Segunda-feira,
25/11/2002
Comentários
Leitores
I like Chopin.
Jorge, não fiquei ofendida, mas agradeço a preocupação e gentileza de sua parte.
Muito obrigada pelas sugestões, pretendo de fato ter o prazer de assistir sugeridos títulos. Percebe-se que tem bom gosto. ;-)
Abraços.
[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]
por
Fabiana
25/11/2002 à
00h41
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Charada
Senhores, senhores. Não briguem. O Mistério das Mensagens Desaparecidas é um tanto pífio. Boas em si mesmas, divertidas e bem-escritas, eram no entanto mensagens que só diziam respeito a três pessoas. Essas três pessoas (eu incluído) podem muito bem continuar a conversa por email. Isso não é propriamente censura; é mais o que antigamente se chamava de "discrição". Mas enfim, vamos ao que interessa. Flamarion: o tom ranzinza de trechos da minha mensagem de número 79 se deve apenas, acredite, a um Tandoori Machi mal-digerido. Agora li sua mensagem inteira. Dou razão quanto ao penteado da Vera Fischer. Quanto à importância de uma influência indireta - bem, a luz da lua caindo no rosto de uma heroína de Poe é uma influência indireta do sol; e veja a importância dela quando cai "...Upon the upturned faces of a thousand /
Roses that grew in an enchanted garden"... Mas divago. Não, você não merece aparecer na minha lista de abominações. Não ao lado de Hebe Camargo e Narcisa Tamborindeguy. Não, não. E volte sempre - mesmo que seja para tentar pôr abaixo o meu castelo de cartas, tão bonito quanto precário. Sério, volte sempre. E Guilherme, vamos discordar, é divertido. Quanto a haver política em "Charada" - graças a Deus, muito pouca. Há uma piadinha sobre "C.I.A." parecer nome de companhia aérea. Só isso... E nem muita moral, aliás: Audrey Hepburn parece que fica um pouco desapontada quando descobre que Cary Grant, ao invés de ser um ladrão, é na verdade funcionário do governo... Abraços a todos - também à Palpiteira, à Roberta, ao Evandro, e a todos que deixaram palavras gentis por aqui. Ah, mas não resisto: ao André da mensagem 24, perdida lá atrás (voltem lá) - Isso, André, não se deixe abater! Enquanto houver Esperança e Amor no seu coração puro, eu jamais vencerei! - Abraços, Alexandre.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Alexandre Soares
24/11/2002 às
23h02
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Errata
Errei: Houve dois textos da senhorita ( como ela prefere ) *Roberta* que sumiram. Nenhum deles era pornográfico, como nenhum texto meu. Como também não era pornográfico o texto do senhor Alexandre Soares Silva.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Flamarion Daia Júnio
24/11/2002 às
23h05
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endurecimento nas partes
Meus caros senhores
O episódio dos textos que somem me lembrou uma frase do Paulo Francis, que para não ofender os brios puritanos deste site e seus sensíveis frequentadores, eu vou adaptar as circusntâncias: "Para saber se um texto é ou não pornográfico, é só ler em voz altas perante um grupo de homens, e depois mandar eles baixarem as calças: se houver endurecimento das partes intimas, é porque o texto é pornográfico".
Sempre é bom se lembrar do Paulo Francis!
Espero que os senhores zhaan e Guilherme Reckena não desmaiem com o choque, de ouvir falar em "endurecimento das partes íntimas" ( ai, meus sais! ).
Não descarto a possibilidade dos senhores Zhaan e Guilherme Reckena terem sentido algum "endurecimento nas partes intimas" ao lerem meus textos, e por isso tenham resolvido pedir que meus textos sejam retirados.
Bem, não foram apenas textos meus que sumiram: houve um do senhor Alexandre Soares Silva e outro da senhora *Roberta*, além de dois meus, e eles não tinham nada de pornográfico ou chulo, por mais sensíveis que o senhor zhaan e o senhor Guilherme Reckena ( este ao menos se reconhece um novato... ).
Espero que não seja censura política, porque não vejo como possa ser sexual.
Aguardo explicações
Flamarion Daia Júnior
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Flamarion Daia Júnio
24/11/2002 às
22h50
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Faltou atenção!!!!
* O Digestivo Cultural se reserva o direito de ignorar comentários que se utilizem de linguagem chula, difamatória ou ilegal!!!!!!!!!!!!!!
Sr. Flamarion, o Sr. chegou a ler este PS no final da página? Não li tais comentários, mas acredito que o site os excluiu por causa de algum (ou alguns) desses itens. Concorda? Estou achando interessante este site.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Guilherme Reckena
24/11/2002 às
22h25
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RE.: textos que somem
Caro senhor, Em vez de ironizar sobre mensagens sumindo (mensagens tediosas sobre a vida particular de outras pessoas que o senhor instigou), porque voce nao vai meditar nao extensao da sua propria chatice e na sua inabilidade em escrever coisas construtivas?
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
zhaan
24/11/2002 às
22h11
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textos que somem
Caro senhores
Há um texto do senhor Alexandre Soares Silva que sumiu. Há um texto da senhora *Roberta* que sumiu, e há um texto meu respondendo ao texto da senhora *Roberta* que sumiu. É impressão minha, é defeito deste site, é defeito no meu micro, Ou é censura? Sinceramente, prefiro mil vezes que meu micro tenha um defeito. Se há algo que não quero de jeito nenhum é que os textos sumam.
Flamarion Daia Júnior
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Flamarion Daia Júnio
24/11/2002 às
21h44
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Um simples novato
Prezado Alexandre, seu texto é formidavelmente contra tudo o que eu acredito! Mas respeito, afinal há a liberdade de expressão. Cheguei aqui por indicação de um amigo, em seu blog, e pretendo voltar mais vezes mesmo discordando de certas coisas em seu texto. Uma pergunta: Existe algo sobre política em "Charade"? Abraços.
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Guilherme Reckena
24/11/2002 às
21h08
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Parabens pelo texto
Parabens pelo texto, gostei muito.
[Sobre "A teoria do caos"]
por
Gustavo Alckmin
24/11/2002 às
19h24
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Resistência palestina???
Este artigo começa muito bem, surpreendentemente bem, com uma história da região, informação que falta no que se publica na imprensa sobre o conflito Israel-palestinos. Parabéns!
Mas vai devagarinho derivando, com informações falsas ou truncadas, até terminar com a ridícula solução proposta para a situação na região: "Sugiro que ambos [Ariel Sharon e Yasser Arafat] sofram 100 chibatadas na bunda...".
A história da região é complexa, muito difícil de ser resumida. Desinformar é fácil, é o que a grande imprensa faz diariamente.
É o que acaba fazendo este artigo quando diz que "Herzl, fixou, por sua vez, as fronteiras do Estado, como segue: vão do Nilo ao Eufrates e da margem direita do Nilo ao Mar Vermelho e a margem esquerda do Eufrates, a maior parte do Iraque e a totalidade da Jordânia e da Síria, sem falar, naturalmente, da Palestina", citando H.Triki, e não mencionando onde o próprio Herzl teria dito isso (?), dando um impressão muito falsa da ideologia sionista. Quando fala de grupos terroristas judeus como Stern ou do massacre de Deir Yassin sem falar dos progroms árabes contra os judeus e do terrorismo árabe. Quando fala da "resistência palestina" lembrando assim a resistência contra os alemães na Europa da Segunda Guerra Mundial, mas sem desenvolver o complexo conceito de nacionalidade, do que é um palestino. Sem dizer quando surgiu esta "resistência", depois de 1967. Sem lembrar - fato relevantíssimo - que não houve "resistência palestina" quando a Cisjordania e Gaza eram ocupadas por países árabes. Quando fala da responsabilidade de Sharon no massacre de Sabra e Chatila, sem dizer que ele foi julgado pela Justiça Israelense. Quando usa o adjetivo desenfreada para ser refetir à política de assentamentos.
E quando esquece de falar de todas as partes deste conflito, ao não mencionar que, ao lado da "diáspora" palestina, a expulsão dos judeus de países árabes, passando de 800.000 a zero em 5 décadas, criou outra diápora, cujas perdas e sofrimentos não estão sendo consideradas nas tentativas de se chegar a uma paz justa na região.
Atenciosamente,
Geraldo Coen
[Sobre "Sionismo e resistência palestina"]
por
Geraldo Coen
24/11/2002 às
18h33
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Julio Daio Borges
Editor
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