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Segunda-feira, 25/11/2002
Comentários
Leitores

Escrevam sempre
Augusto (#4) e Sergio (#5), é bom ser compreendido de vez em quando. Pelo Augusto que enumerou todas as modernas extensões do "corpo" (ou o que restou dele). E pelo Sergio que usou expressões muito apropriadas em relação ao meu texto. De fato, o apego ao "corpo" é de um primarismo selvagem, embora nossa sociedade se considere hoje tão "evoluída". Abraços virtuais aos dois, escrevam sempre, Julio

[Sobre "Ausência de espírito: presença de corpo"]

por Julio Daio Borges
25/11/2002 às
07h48

I like Chopin.
Jorge, não fiquei ofendida, mas agradeço a preocupação e gentileza de sua parte. Muito obrigada pelas sugestões, pretendo de fato ter o prazer de assistir sugeridos títulos. Percebe-se que tem bom gosto. ;-) Abraços.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Fabiana
25/11/2002 à
00h41

Charada
Senhores, senhores. Não briguem. O Mistério das Mensagens Desaparecidas é um tanto pífio. Boas em si mesmas, divertidas e bem-escritas, eram no entanto mensagens que só diziam respeito a três pessoas. Essas três pessoas (eu incluído) podem muito bem continuar a conversa por email. Isso não é propriamente censura; é mais o que antigamente se chamava de "discrição". Mas enfim, vamos ao que interessa. Flamarion: o tom ranzinza de trechos da minha mensagem de número 79 se deve apenas, acredite, a um Tandoori Machi mal-digerido. Agora li sua mensagem inteira. Dou razão quanto ao penteado da Vera Fischer. Quanto à importância de uma influência indireta - bem, a luz da lua caindo no rosto de uma heroína de Poe é uma influência indireta do sol; e veja a importância dela quando cai "...Upon the upturned faces of a thousand / Roses that grew in an enchanted garden"... Mas divago. Não, você não merece aparecer na minha lista de abominações. Não ao lado de Hebe Camargo e Narcisa Tamborindeguy. Não, não. E volte sempre - mesmo que seja para tentar pôr abaixo o meu castelo de cartas, tão bonito quanto precário. Sério, volte sempre. E Guilherme, vamos discordar, é divertido. Quanto a haver política em "Charada" - graças a Deus, muito pouca. Há uma piadinha sobre "C.I.A." parecer nome de companhia aérea. Só isso... E nem muita moral, aliás: Audrey Hepburn parece que fica um pouco desapontada quando descobre que Cary Grant, ao invés de ser um ladrão, é na verdade funcionário do governo... Abraços a todos - também à Palpiteira, à Roberta, ao Evandro, e a todos que deixaram palavras gentis por aqui. Ah, mas não resisto: ao André da mensagem 24, perdida lá atrás (voltem lá) - Isso, André, não se deixe abater! Enquanto houver Esperança e Amor no seu coração puro, eu jamais vencerei! - Abraços, Alexandre.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
24/11/2002 às
23h02

Errata
Errei: Houve dois textos da senhorita ( como ela prefere ) *Roberta* que sumiram. Nenhum deles era pornográfico, como nenhum texto meu. Como também não era pornográfico o texto do senhor Alexandre Soares Silva.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Flamarion Daia Júnio
24/11/2002 às
23h05

endurecimento nas partes
Meus caros senhores O episódio dos textos que somem me lembrou uma frase do Paulo Francis, que para não ofender os brios puritanos deste site e seus sensíveis frequentadores, eu vou adaptar as circusntâncias: "Para saber se um texto é ou não pornográfico, é só ler em voz altas perante um grupo de homens, e depois mandar eles baixarem as calças: se houver endurecimento das partes intimas, é porque o texto é pornográfico". Sempre é bom se lembrar do Paulo Francis! Espero que os senhores zhaan e Guilherme Reckena não desmaiem com o choque, de ouvir falar em "endurecimento das partes íntimas" ( ai, meus sais! ). Não descarto a possibilidade dos senhores Zhaan e Guilherme Reckena terem sentido algum "endurecimento nas partes intimas" ao lerem meus textos, e por isso tenham resolvido pedir que meus textos sejam retirados. Bem, não foram apenas textos meus que sumiram: houve um do senhor Alexandre Soares Silva e outro da senhora *Roberta*, além de dois meus, e eles não tinham nada de pornográfico ou chulo, por mais sensíveis que o senhor zhaan e o senhor Guilherme Reckena ( este ao menos se reconhece um novato... ). Espero que não seja censura política, porque não vejo como possa ser sexual. Aguardo explicações Flamarion Daia Júnior

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Flamarion Daia Júnio
24/11/2002 às
22h50

Faltou atenção!!!!
* O Digestivo Cultural se reserva o direito de ignorar comentários que se utilizem de linguagem chula, difamatória ou ilegal!!!!!!!!!!!!!! Sr. Flamarion, o Sr. chegou a ler este PS no final da página? Não li tais comentários, mas acredito que o site os excluiu por causa de algum (ou alguns) desses itens. Concorda? Estou achando interessante este site.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Guilherme Reckena
24/11/2002 às
22h25

RE.: textos que somem
Caro senhor, Em vez de ironizar sobre mensagens sumindo (mensagens tediosas sobre a vida particular de outras pessoas que o senhor instigou), porque voce nao vai meditar nao extensao da sua propria chatice e na sua inabilidade em escrever coisas construtivas?

[Sobre "Filhos de Francis"]

por zhaan
24/11/2002 às
22h11

textos que somem
Caro senhores Há um texto do senhor Alexandre Soares Silva que sumiu. Há um texto da senhora *Roberta* que sumiu, e há um texto meu respondendo ao texto da senhora *Roberta* que sumiu. É impressão minha, é defeito deste site, é defeito no meu micro, Ou é censura? Sinceramente, prefiro mil vezes que meu micro tenha um defeito. Se há algo que não quero de jeito nenhum é que os textos sumam. Flamarion Daia Júnior

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Flamarion Daia Júnio
24/11/2002 às
21h44

Um simples novato
Prezado Alexandre, seu texto é formidavelmente contra tudo o que eu acredito! Mas respeito, afinal há a liberdade de expressão. Cheguei aqui por indicação de um amigo, em seu blog, e pretendo voltar mais vezes mesmo discordando de certas coisas em seu texto. Uma pergunta: Existe algo sobre política em "Charade"? Abraços.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Guilherme Reckena
24/11/2002 às
21h08

Parabens pelo texto
Parabens pelo texto, gostei muito.

[Sobre "A teoria do caos"]

por Gustavo Alckmin
24/11/2002 às
19h24

Julio Daio Borges
Editor

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