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Sábado, 22/5/2010
Comentários
Leitores

No alvo
No alvo. O ponto é que as mídias servem para coisas diferentes. Ler só a superfície do que acontece é surfar. E nem sempre é o suficiente. Outro ponto interessante: as reformas gráficas de todos os tempos, em todos os jornais famosos, tiveram como argumento a melhoria na interação com o leitor. Sempre.

[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]

por Ana Elisa Ribeiro
22/5/2010 às
13h13

Perdidos no passado
O importante é que a tecnologia faz parte de nosso tempo, embora nem todos tenham o olhar ocidentalizado e nem todos estejam amplamente no século XXI em relação ao desenvolvimento cientí­fico. É preciso entender que a muitos que ainda estão perdidos num passado, sem querer ver ou participar de uma nova configuração do mundo. São os pobres resistentes.

[Sobre "iPad"]

por Manoel Messias Perei
21/5/2010 às
20h17

Contestação de Lady Gaga
Adorei o texto. Apesar de permear um tom acadêmico, acredito que seja bastante esclarecedor para qualquer leitor. Uma pena que as pessoas que acham Lady Gaga "tipo, um máximo" o leriam com olhos desconfiados e os fãs diriam que o autor "não compreende" a genialidade de Gaga. Não vejo mérito na repetição pelo simples ato. Gostaria de ver mais contestação e conteúdo na música, por trás de tanta exaltação à forma.

[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]

por Clara Dourado
21/5/2010 às
17h07

Quem não come, não lê
Sou a favor de progressos na medicina para os quais torço. Sou a favor do desarmamento que faz países gastarem fortunas que poderiam servir para alimentar 1 bilhão de pessoas neste nosso planeta, que passam fome por não termos alimentos suficientes para todos. Sou contra o enriquecimento de urânio e a falta de sensibilidade humana. Sou, sim, a favor de se investir numa forma de se criar um maior bem estar para a humanidade e comida, muita comida para todos. O resto é o resto. Quem não come não lê. Deixem os livros em paz do jeito que são!

[Sobre "iPad"]

por Marcia Algranti
21/5/2010 às
13h44

Ainda tá muito caro
O pergaminho foi abandonado porque era muito caro e complicado de fazer. Depois, com a impressão por tipos móveis, o papel, por absorver melhor a tinta e não escorregar, virou a vedete. o livro é uma tecnologia fabulosa que tem bastante fôlego. Mas acredito que, com a massificação e principalmente com a queda do preço, o iPad se torne popular também.

[Sobre "iPad"]

por Edson B de Camargo
21/5/2010 às
13h16

Uma breve história da página
Gostei do ensaio. E me fez lembrar do ensaio "Sobre uma breve história da página" que Alberto Manguel escreveu em "À mesa com o Chapeleiro Maluco".

[Sobre "iPad"]

por Fabio
21/5/2010 às
10h10

Genial. Argumento definitivo.
Genial. Argumento definitivo.

[Sobre "iPad"]

por Felipe Pait
21/5/2010 às
07h22

Desde os tempos idos...
Genial, desde os tempos idos que o novo intriga, assusta e intimida. Novas mídias virão facilitando a informação, nos assustando e encantando.

[Sobre "iPad"]

por Evanja Barros Pereir
21/5/2010 às
05h09

O novo está aí
Muito massa a forma com que o Prata brincou com o tempo e com a situação. Particularmente, eu gosto muito destas coisas... Quanto ao livro do futuro, ainda não acredito totalmente... Não desprezo a ideia, o novo está aí e não podemos ignorar... E, filosoficamente falando, quem é que vai negar a possibilidade? É por isso que gosto destas transcendências. Elas nos permitem ir além do que já está organizado. Toda a nova organização parte primeiro de uma desorganização da organização velha. Mas enfim... Já desorganizei demais os meus pensamentos. O texto é ótimo, é o bastante a falar por hoje.

[Sobre "iPad"]

por Fernando Lago
21/5/2010 à
01h34

O cheiro do pergaminho
Lembremo-nos, ainda, que não há nada como o cheiro de um bom pergaminho, delícia capaz de restabelecer memórias há muito perdidas.

[Sobre "iPad"]

por Carlos Goettenauer
20/5/2010 às
20h36

Julio Daio Borges
Editor

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