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Terça-feira, 26/11/2002
Comentários
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As Janelas de Fred
As Janelas de Fred Martins se de vinil fosse já teria furado(expressão da época 60). Presente do amigo paulista, esse disco tem lugar de destaque na minha cdteca. A música Tempo Afora é a que mais me toca seguida de Flores, Novamente e Uma simples canção. O Fred deve ter viajado muito de trem. Sinto isso em suas músicas.É o novo aí pra quem quiser ouvir música boa.

[Sobre "Janelas"]

por Gil Fernandes de Sá
26/11/2002 às
12h30

drummond bem lido por jardel
drummond é relamente surpreendente seu texto enriquece nossa leitura do poeta. parabéns!

[Sobre "Drummond: o mundo como provocação"]

por claudia
26/11/2002 às
11h25

Comentário....
Parabéns pelo texto! este possibitou com que eu tirasse algumas dúvidas pertinentes de sala de aula sobre o assunto proposto, CAOS. A importância de está sempre bem informado fez com que eu fizesse uma reflexão sobre o filme Nacional Cidade de Deus que você mencionou em sua coluna, dizendo que o filme passa umas situações caóticas, ressalto que ratifico as suas informações.

[Sobre "A teoria do caos"]

por Gilfer Lopes
26/11/2002 às
10h21

maria mijona do patu-fu
minha lista de odiáveis tem uma pessoa e o grupo a que pertence. a maria mijona do Pato-Fu(dido). para quem ouviu rolling stones é duro viver no mesmo planeta que esta maria mijona que se pretente cantora pop.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por jardel
26/11/2002 às
09h18

Pense bem, Renato...
Bom, antes que algum leitor inventado por mim me defenda, me defenderei (suspiro). Renato - se você me permite - não posso ter me "auto-denominado um gênio dos bloguers" (sic), uma vez que sequer tenho um blog. Quando tiver, certamente serei um gênio dos blogs, mas antes é impossível - até mesmo para mim. Quanto ao meu livro ser ilegível para quem tem algum problema de leitura, bem sei. Realmente acredito que você tentou lê-lo, mexendo os lábios de maneira encantadora, e muito compreensivelmente desistiu. Eu também desistiria, se tivesse problemas de leitura. Recomendo para você a leitura de livros mais fáceis, como o clássico esquecido "O Caminho das Borboletas", de Adriane Galisteu. Mas me deixe dizer uma coisa.

Acho engraçado quando uma visita sobe na mesa e reclama, com uma certa truculência, porque o anfitrião foi viajar, ou ver um filme, ou cochilou numa cadeira ao invés de ficar "debatendo" com ele. Algum motivo o bom e paciente anfitrião deve ter. Pense bem, pense bem. Você nunca parou para pensar que é muita coincidência que, em todas as visitas que você faça, o anfitrião esteja justamente de saída para uma viagem, ou indo ver um filme, ou cochilando numa poltrona? Renato, este é um dos fóruns mais chatos dos quais já tive o desprazer de participar. De vez em quando faço uma aparição pro-forma, ilumino a sala com a aura do meu charme, distribuo alguns witticisms, ignoro os urros para que eu fique e "debata", digo ta-ta e volto para a varanda, onde as visitas não chegam e eu leio Max Beerbohm. Nesses momentos, é tão inútil debater comigo como seria para um militante pró-aborto tentar "debater" com o Papa, quando ele aparece no balcão da Basílica de São Pedro e acena. O máximo que se pode fazer é urrar - mas até para urrar é preciso um mínimo de graça. Sinto muito, mas se vocês não se esforçarem um pouquinho mais para me divertir, vou continuar viajando, vendo filmes, e cochilando ao mesmo tempo. Um abraço, Alexandre Soares. PS: Excluo o Flamarion da lista de chatos, é claro. (Vocês vão ficar felizes de saber que a minha digestão foi restaurada. O mundo volta a sorrir). Na verdade por aqui passaram pelo menos meia dúzia de pessoas muito interessantes - algumas das quais discordaram de mim da maneira mais polida possível. Ah, Palpiteira, não a culpo. Há uma saída secreta que é acionada quando se aperta o tampo da cabeça do busto de Bernard Shaw. Volte sempre!

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
25/11/2002 às
22h02

Re: recomendação
José: uma boa introdução é "Caos: A Criação de uma Nova Ciência", de James Gleick, pela editora Campus. Não supõe conhecimento matemático mas também não te trata como um idiota, o que é raro em pop science :)

[Sobre "A teoria do caos"]

por Adrian
25/11/2002 às
20h51

RE: Charade
Caro Alexandre Soares Silva Bem, aceito suas explicações. O que não quer dizer que eu concorde. Mas quem sou eu para mandar neste site? Este site é que me faz um favor, cedendo este espaço, que uso e abuso ( and how! ). Não me ofendi tampouco pelo tom ranzinza, na verdade isso me incentiva a produzir. Se fomos aceitar sua definição de influência, na verdade todos nós fomos influenciados por tudo o que encontramos na vida. Eu até concordo, lembrando que há uma diferença de grau ( não sei se quantitativa ou qualitativa ) - É claro que existem seres que influenciam mais do que outros. Muitos castelos de cartas já foram derrubados, pelo ritmo vertiginoso da internet, o seu não será o primeiro. Portanto, antes disso acontecer, deixarei minha marca nas muralhas. Cordialmente, Flamarion Daia Júnior P.S. Porque ninguém falou do que é tido mas não havido, pelo menos para mim, como o mais famoso Filho da P... Desculpe, de Francis, O Veneziano da Veja?

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Flamarion Daia Júnio
25/11/2002 às
20h00

Que diabo de colunista é esse?
Numa mensagem anterior, o colunista Alexandre diz: "Desculpe, mas tenho a opção de ler a sua mensagem inteira ou ver "Charade", um filme com Cary Grant e Audrey Hepburn que tenho que devolver para a locadora amanhã." Que debate é esse? Que colunista é esse? Ele se auto-denomina um gênio dos bloguers, mas, afinal, o que é um blog? Ele se auto-denomina um gênio da escritura, mas seu livro "A coisa que era deus" é ilegível, por um pedantismo e falta de foco que tenta se safar na basede "referências" a isso e aquilo; e, aliás, são tantas as referências "cultas" que podemos parafrasear Franz Paul Heilborn, vulgo Paulo Francis: "O livro é uma merda, mas o autor é genial" (não por acaso, o livro só foi elogiado pelos mesmos sujeitos que agora o elogiam neste espaço). Como debatedor é uma piada. Cada vez que a coisa esquenta e sua ignorância é exposta, sai-se com uma tiradinha marota do tipo "não li seu texto porque estava vendo um filme", "viajei", "no fundo somos todos amigos", "não gosto do seu nome", "hoje estou cansado", "gosto de simplificações". Como teórico político, a que se propôs ao escrever o artigo em questão, é um vácuo completo, sem leitura, sem sutileza, resolvendo tudo na base de "gosto de simplificações". E, pior, quando tudo está errado, utiliza-se de pseudônimos muito mal disfarçados (como a "Palpiteira") para se auto-elogiar. Aí, diretoria do Digestivo Cultural: o Alexandre Soares não tem nível para realizar as propostas a que se propõem! O sujeito é uma farsa. E, com colaboradores deste nível, a fama deste Digestivo vai na mesma toada.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Renato Ameida
25/11/2002 às
16h15

Re: Charada
Alexandre, infelizmente não tive o prazer de ler tais comentários, mas concordo com a parte da discrição. Afinal de contas, quer dizer que (a julgar pelo que li até agora) Paulo Francias acabou adentrando em sua vida pessoal? Perdo-me a brincadeira, mas agora estou imaginando você com sua namorada, naquele intervalinho quando se dá um "Pause" na fita de vídeo para fazer um lanche ou mesmo ir ao banheiro, discutindo sobre a influência de P. Francis na opinião sobre política das pessoas. Novamente, perdoe-me, mas isso acontece? Não espero (honestamente) uma resposta, já que olha eu tocando em assuntos pessoais que já foram devidamente banidos daqui! Abraços.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Guilherme Reckena
25/11/2002 às
13h17

uma advertência
Se pensarmos que todas as categorias metafísicas se desontologizaram, eis-nos diante de um belo dilema, embora nunca ampla e satisfatoriamente resolvido, que é esse dualismo cartesiano. Só um racionalista pode valorizar a ontologização do corpo, daí que tenha sempre à perna todos os defensores dos ideais. Por mais que se proclame a morte dos ideais, do amor, da própria estética, jamais se conseguirá isso. Lembro a frase de Cioran, em que ele diz: "Só um monstro consegue ver as coisas tais como elas são..." Mas não há nada, como o faz o próprio Cioran e, mesmo Benjamin, como o gesto de advertir e o seu artigo é uma "advertência", no pleno sentido da palavra. abraço Mjoão

[Sobre "Ausência de espírito: presença de corpo"]

por Maria João Cantinho
25/11/2002 às
12h49

Julio Daio Borges
Editor

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