Fantásticos!
Salve! Fantásticos!!!
[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]
por
guilherme
22/5/2010 às
20h07
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O caminho do meio
Interessante e divertido. Muito bom. Pelo jeito, sigo o caminho do meio. De Centro, portanto. Ou não. Muito pelo contrário... ainda bem!
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
por
guilherme
22/5/2010 às
18h57
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No alvo
No alvo. O ponto é que as mídias servem para coisas diferentes. Ler só a superfície do que acontece é surfar. E nem sempre é o suficiente. Outro ponto interessante: as reformas gráficas de todos os tempos, em todos os jornais famosos, tiveram como argumento a melhoria na interação com o leitor. Sempre.
[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]
por
Ana Elisa Ribeiro
22/5/2010 às
13h13
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Perdidos no passado
O importante é que a tecnologia faz parte de nosso tempo, embora nem todos tenham o olhar ocidentalizado e nem todos estejam amplamente no século XXI em relação ao desenvolvimento científico. É preciso entender que a muitos que ainda estão perdidos num passado, sem querer ver ou participar de uma nova configuração do mundo. São os pobres resistentes.
[Sobre "iPad"]
por
Manoel Messias Perei
21/5/2010 às
20h17
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Contestação de Lady Gaga
Adorei o texto. Apesar de permear um tom acadêmico, acredito que seja bastante esclarecedor para qualquer leitor. Uma pena que as pessoas que acham Lady Gaga "tipo, um máximo" o leriam com olhos desconfiados e os fãs diriam que o autor "não compreende" a genialidade de Gaga. Não vejo mérito na repetição pelo simples ato. Gostaria de ver mais contestação e conteúdo na música, por trás de tanta exaltação à forma.
[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]
por
Clara Dourado
21/5/2010 às
17h07
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Quem não come, não lê
Sou a favor de progressos na medicina para os quais torço. Sou a favor do desarmamento que faz países gastarem fortunas que poderiam servir para alimentar 1 bilhão de pessoas neste nosso planeta, que passam fome por não termos alimentos suficientes para todos. Sou contra o enriquecimento de urânio e a falta de sensibilidade humana. Sou, sim, a favor de se investir numa forma de se criar um maior bem estar para a humanidade e comida, muita comida para todos. O resto é o resto. Quem não come não lê. Deixem os livros em paz do jeito que são!
[Sobre "iPad"]
por
Marcia Algranti
21/5/2010 às
13h44
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Ainda tá muito caro
O pergaminho foi abandonado porque era muito caro e complicado de fazer. Depois, com a impressão por tipos móveis, o papel, por absorver melhor a tinta e não escorregar, virou a vedete. o livro é uma tecnologia fabulosa que tem bastante fôlego. Mas acredito que, com a massificação e principalmente com a queda do preço, o iPad se torne popular também.
[Sobre "iPad"]
por
Edson B de Camargo
21/5/2010 às
13h16
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Uma breve história da página
Gostei do ensaio. E me fez lembrar do ensaio "Sobre uma breve história da página" que Alberto Manguel escreveu em "À mesa com o Chapeleiro Maluco".
[Sobre "iPad"]
por
Fabio
21/5/2010 às
10h10
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Genial. Argumento definitivo.
Genial. Argumento definitivo.
[Sobre "iPad"]
por
Felipe Pait
21/5/2010 às
07h22
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Desde os tempos idos...
Genial, desde os tempos idos que o novo intriga, assusta e intimida. Novas mídias virão facilitando a informação, nos assustando e encantando.
[Sobre "iPad"]
por
Evanja Barros Pereir
21/5/2010 às
05h09
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Julio Daio Borges
Editor
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