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Quarta-feira, 27/11/2002
Comentários
Leitores

Pelo e-mail
Caro Alexandre, eu tentei seguir seu conselho, mas não deu certo. Bom, vou mandar pelo e-mail. Abraços, Flamarion Daia Júnior

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Flamarion Daia Junio
27/11/2002 às
11h27

Ô cara chato...
Flamarion, o senhor é muito chato, sabia? Alguém já lhe disse isso???? Alexandre, quando você atualizará sua coluna? Porque acho que já perdeu o sentido, toda essa confusão. Abraços.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Guilherme Reckena
27/11/2002 às
10h29

Pintura ainda é Arte
Professor Alberto, É um privilégio participar de seus cursos de História da Arte e também de "embarcar" em seus textos tão "redondos" e também "diretos". Matisse e Picasso, de Ive-Alain Bois e outros livros de Arte, as exposições que eu já vi desses "gênios" da Pintura, ganham uma nova dimensão através de "seu olhar" de apaixonado pela Arte, pela Vida e pelo Homem. Eu amo Cézanne, Picasso, Gauguin, Matisse, e amo também, de paixão, Van Gogh, Munch, Pollock, Anselm Kiefer,Baselitz, Antoni Tàpies, Iberê Camargo, Frida Kahlo... Quero ainda ouvir muito de você sobre todos eles e sobre a Pintura que "ainda é Arte". Digestivo Cultural já está nos meus favoritos. Um grande abraço Tania Nitrini

[Sobre "Matisse e Picasso, lado a lado"]

por Tania Nitrini
23/11/2002 às
08h09

Tente de novo
Vamos fazer o seguinte, Flamarion. Tente mais uma vez. Se não conseguir, mande a mensagem para mim, que eu a coloco aqui. Mas uma dica: experimente clicar no botão de "Enviar" duas vezes. Um abraço - Alexandre Soares.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
27/11/2002 às
03h47

Ai, que preguiça ...
Eu já havia pensado sobre isso, mas achei que fosse maluquice minha, acredita? Hahaha! Bom saber que também há outras pessoas compartilhando deste ponto de vista. Fico feliz. Excetuando-se alguns itens do texto, o restante está em perfeita sincronia com meu ponto de vista. Parabéns, Eduardo. Porém, não estamos na Argentina, tampouco na Patagônia. Nosso país é o Brasil e apenas concluir o óbvio no conforto de nosso teto não é o bastante para tornar o ar mais respirável, se é que me entende. Abraços.

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Fabiana
27/11/2002 à
01h33

Terminando.
DE VOLTA AO COMEÇO: Meu Caro, Rafa ou Frank, seja lá quem for. Em ÚLTIMO lugar, não precisa sair em defesa de Clarissa,pois ela me mandando um e-mail, o que achei muito gentil da parte dela e parece que tudo não passou de um mal- entendido.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Jorge
27/11/2002 à
01h17

Flores para los muertos.
Apesar do primitivismo de sua linguagem, ao usar gírias como “Manézão”, ‘babacas”e “super futuro pela frente” (sic), e contando com a vantagem de eu ser uma pessoa que não costuma bater em cachorro morto; mesmo assim sinto-me na necessidade de responder ao seu comentário. O seu comentário é um tanto quanto difícil de se entender, devido a falta de rumo que o norteia...mas seu categórico pedido de suicídio e ajuda, quem sabe um homicídio seu, coisa que não duvido...fico pensando no que seria das pessoas que discordam de você se ao invés de um teclado você tivesse uma metralhadora nas mãos. Seu eu me suicidasse, estaria provocando o imediato futuro e por isso transcendendo uma lei lógica, que diz que cada coisa deve ocorrer no seu devido tempo. A morte como fim à discussão nos lembra o Nazismo. Assim, o que eu tenho que ver com você? Conseguiu me entender? Estamos fora do mesmo circulo de discussão, deixo que os algozes e as atrocidades do mundo moderno, fique nas mãos de Adolf Hitler, e dos mais recentes fatos que pululam diante de nossos olhos quando ligamos a televisão ou abrimos os jornais. Digestivo Cultural: o que tem se por cultura? O enobrecimento da alma, a riqueza do espírito, a busca do conhecimento e isso só ocorre quando há discussão. Sem discussão só existe o primarismo; algo que me ocorreu ao ler suas mau traçadas letras. Você não evoluiu, não que eu esteja chamando-o de símio, mas sim que você é um ser primário, que tem por objetivo eliminar a discussão da sociedade; contudo você não está só, não, milhares de pessoas estão tentando em milhares de lugares no mundo terminar com a discussão, com a dialética e o debate. Talvez você se desse bem no Iraque. Ou em outro qualquer país onde a liberdade de expressão é proibida. Ainda bem que a juventude desistiu de tomar o poder. A nossa juventude, não generalizando obviamente, está atualmente preocupada em tomar o porrete e tirar da frente quem os incomoda. Como diria Machado de Assis, lembra-se dele? “Ao vencedor, as batatas” Sua voz ou e-mail, soa-me como um rádio fora de freqüência, não consigo te ouvir, te entender? Entendeu? ENTENDEU????E T N D U ?? N E N D ?? E N D. end. "There is no conversation more boring than the one where everybody agrees." - Michel de Montaigne

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Jorge
27/11/2002 à
01h13

Virgula
creio que faltou uma virgula depois do Flamarion.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Antonio
26/11/2002 às
23h47

diretores da Petrobras
Ate agora o comentario #95, do Flamarion foi o que mais se aproximou do que realmente era o Francis.Que o digam os diretores da Petrobras.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Antonio
26/11/2002 às
23h44

A origem dos erros
Caro senhor Hayek Para se informar, o Paulo Francis não era confiável. Ele era uma pessoa muito charmosa, que encantava se exibindo, e um homem inteligentíssimo e dedicado a alta cultura - coisa que não há na imprensa brasileira. Por isso Paulo Francis, na hora de informar, era muitas vezes leviano, negligente, snobe e desinteressado de conferir suas informações, ou de fazer pesquisas por conta própria. Ele tinha muitos preconceitos contra a classe política, e quando as informações confirmavam seus preconceitos ele não se dava ao trabalho de checá-las. Por outro lado, ele não gostava de comentar a política brasileira, e muitas vezes parecia querer se livrar do assunto, quando escrevia. Essas coisas reais prejudicaram e muito seu trabalho. Há que se considerar ainda que muitos brasileiros não sabiam realmente do que Paulo Francis falava, e portanto ele não tinha que temer cobranças, o que lhe permitia agir irresponsavelmente ( o Olie vai pelo mesmo caminho. Daqui a alguns anos, se ele ainda tiver uma coluna no Globo, o que é duvidoso, veremos uma mancada atrás da outra... ). Já disse e repito: o prestígio de Paulo Francis é uma prova do mal estado da cultura brasileira ( bem que Paulo Francis lutou contra isso. Ele sabia que não merecia o destaque todo que tinha... ). Até aqui, para explicar o que eu penso ter sido a origem dos erros do Paulo Francis. Agora, vamos aos erros.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Flamarion Daia Junio
26/11/2002 às
23h17

Julio Daio Borges
Editor

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