Quinta-feira,
28/11/2002
Comentários
Leitores
Artista independente
Parabéns pelo seu texto. É preciso coragem para dizer que o rei está nu.
Bandeira de Mello é um artista que indubitavelmente está entre os grandes, e que nunca percorreu o caminho fácil dos modismos nem do culto aos poderosos, esses dois defeitos cada vez mais comuns no meio artístico.
[Sobre "Escrita e Artes Visuais"]
por
Sancier
28/11/2002 às
23h13
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Exageros,à parte...
Meu caro Eduardo:creio que você tem bons propósitos,mas não se pode generalizar a partir de um enfoque único;de clima no seu caso. Levar essa tese até a literatura é exagero. Gosto de Borges e não creio que a genialidade dele tenha a ver com o clima da Argentina. Nem que seja maior ou menor que este ou aquele,isso passa é questão de empatia ou gosto. Machado de Assis foi também um gênio,hoje reconhecido no mundo todo, e é brasileiro, como também Guimarães Rosa, que criou uma linguagem própria. Os criadores desse nível são todos ótimos. Não creio que tenha a ver com o clima frio, pois já passei muito calor em Buenos Aires que,por ser mais astral,o sol fica forte até oito horas da noite. Se vamos ficar neste campo do clima,podemos também entrar no campo da geografia física:o Brasil é um país continental,metade da América do Sul e, portanto, possui problemas maiores do que os da Argentina,muito menor e com uma população que,somada,é a mesma de o Estado de São Paulo.Se o problema for moral,aí o clima nada tem a ver. Se é inteligência, também.Nasce gente boa, inteligente e ética em todo o mundo, inclusive no Brasil.A Argentina é mais fácil de ser administrada por suas dimensões, mas também gerou Menem e Perón,e militares que assassinaram muito mais que os seus congêneres brasileiros. Ou você acha que as madrecitas da Plaza de Mayo estão lá para fazer turismo? Será que foi o clima que matou tanta gente e fez desaparecer outro tanto?
[Sobre "Uma verdade incômoda"]
por
AlbertoBeuttenmüller
28/11/2002 às
20h18
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Contato Clarissa Kuschnir
Cara Clarissa Kuschnir
Tenho lido seus textos e gostaria muito de fazer contato com vc. Estou elaborando um projeto do qual vc poderia participar.
[Sobre "O Filho da Noiva"]
por
paulo vainer
28/11/2002 às
16h37
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Bálsamo...
Caro Julio, agradeço por este bálsamo...
Eu explico:
Acabo de sair de um Blogger de um amigo (a convite do próprio), onde era ressaltada a importância da transformação da nossa agonizante Língua Portuguesa... Ressaltava-se os palavrões fazendo parte da linguagem de uma forma tão normal (como era exposto no "artigo") e defendendo a banalização de nossa língua, chamando isso de positivo. Por absoluta incapacidade, muitos defendem o que chamam de popularização da língua... Estou cansado de encontrar pessoas que me convidam para conversar sobre "as coisa da vida tomando um chopp de dois real"... Creia!!! Descobri hoje esta página e já está em meus favoritos... Porque, como poeta, preciso disso... ver que existe o contrário do que acabei de ver no tal blogger. Parabéns!
[Sobre "Minha pátria é a língua portuguesa"]
por
Celso Brasil
28/11/2002 às
15h34
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Trabalho e estudo.
Caro Felix: Concordo com as sua bem fundamentada argumentação. O trabalho dignifica o homem, e muitos dos que estão aí - nem todos, é lógico -, passando necessidade, estão neste estado muito mais pela falta de vontade de algo fazer por si mesmo. São vagabundos que além de não gostarem de trabalhar para que assim possam almejar uma vida melhor - gostam apenas de sombra e água fresca sendo atraidos apenas pelas coisas banais como futebol, mulheres e samba que como todos nós sabemos não enche a barriga de ninguém - odeiam estudar, para assim tentarem ampliar vossas mentes. Só o trabalho e o estudo levantará este país. Na primeira hipótese para todos, na segunda apenas para os que realmente querem, para os que realmente sentem o chamado interior para as coisas ligadas ao espírito. Estudo para todos, mas para todos que se interessam e gostam de tal atividade. PS- Não entendo por que grande maioria das pessoas pensam apenas em ficarem famosos - modelos, jogadores de futebol, Casa dos Artistas, dançarinas de axé. Por que não o trabalho árduo e o estudo dedicado?
[Sobre "Fome zero, malandragem dez"]
por
Sidney Vida
28/11/2002 às
15h30
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Aplicação bem prática
Sou tradutora x interprete. Fiz de certa feita, interpretação simultãnea para um corretor da Bovespa, a respeito da aplicação da teoria do caos para que este dirimisse dúvidas quanto ao próximo passo, o Urso ou o Touro.
Aplicação bem prática como se vê.faltou entretanto a determinação da equação, que certamente era bem mais complexa que se pode imaginar.
Parabéns pelo artigo, tempestivo aliás.
Cylene
[Sobre "A teoria do caos"]
por
Cylene Dantas da Gam
28/11/2002 às
05h36
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Horizonte Perdido
Caro Eduardo Carvalho,
Seu texto traduz o romantismo e a utopia de quem pensa estar falando a multidões e isto o torna merecedor de aplausos.
Mais pela sua coragem de dar a cara a bater num texto um tanto quanto perigoso.
Sinto pela triste comparação do escritor, Jorge Luis Borges, sem desmerece-lo, onde o coloca num patamar superior aos nossos grandes Machado de Assis, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha, entre tantos outros.
Não vejo os problemas do país necessariamente na sua localização, ou clima, no nosso caso o tropical.
Tudo dependerá da educação que este povo recebe, e como ele é conduzido.
Apesar de tudo acho seu texto perturbador, no sentido de induzir a reflexão e ao diálogo.
Não há vencedores, apenas alguém tenta nos mostrar mais um caminho, uma visão, uma realidade...
"A melhor maneira de sermos enganados é julgarmo-nos mais espertos do que os outros" - Rochefoucauld
[Sobre "Uma verdade incômoda"]
por
George
28/11/2002 à
00h55
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Finesse...
Parabéns ao spammer do dia, com suas quase 10 mensagens pseudo-intelectuais "indispensáveis".
Interessante como no D.C. sempre aparecem pessoinhas bizarras, não? Ando cogitando não mais comentar aqui.
Podem excluir meu comentário se assim for melhor ao site, porém, não admito me calar diante paspalhices.
Seria interessante remover o e-mail do cidadão educado acima para que não receba mais mensagens incômodas à sua sagrada conta de e-mail. Ele não percebeu que consta uma caixinha de seleção marcada abaixo do sistema de comentários que diz: "receber futuras respostas por e-mail". Azar o dele em sua pseudo-azáfama "grandiloqüente unilateral". Usar palavras bonitas do Houaiss não faz de você uma pessoa educada.
Obrigada.
[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]
por
Fabiana
27/11/2002 às
22h37
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Kill the devil
Fabiana/clarissa?/Frank, Obrigado pelos elogios... Agora chega de me mandar e-mails. Meu "texto", apenas reflete algo a altura de todos os envolvidos. Por que eu deveria atirar pérolas aos porcos? Meu comentário é uma azáfama grandiloquente unilateral. Afinal de contas dou a vocês o beneficio da dúvida.
Rest in peace, sweet friends.
[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]
por
George
27/11/2002 às
18h42
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Pelo e-mail
Caro Alexandre, eu tentei seguir seu conselho, mas não deu certo. Bom, vou mandar pelo e-mail. Abraços, Flamarion Daia Júnior
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Flamarion Daia Junio
27/11/2002 às
11h27
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Julio Daio Borges
Editor
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