Domingo,
1/12/2002
Comentários
Leitores
Como sempre...
Alexandre, esse seu texto está ótimo! Pegou justamente no ponto que nós todos, os colunistas e ex-colunistas, conhecemos. Jornalistas ou não, colocamos nossa cara pra bater e sempre levamos uns tapas... e o problema é que não podemos revidar, senão dirão que não sabemos levar críticas na boa ou que somos mal educados. Todos que aí comentam acham que têm o seu direito, como eu também acho. Mas muitos se sentiriam igual a você ou o Wilde ao publicar sua primeira coluna e vê-la destrinchada de comentários... Obrigado por mencionar "meus comentaristas" dos Anos Incríveis... alguém comentou no seu site por engano ou desespero? Eu recebo novos a cada semana. A coluna tá boa demais mesmo, parabéns, como sempre! Estou com saudades do Homem de Azul Cobalto, e obrigado por ter ido onde nos encontramos a última vez, espero que tenha se divertido. Abraços.
[Sobre "Polêmicas"]
por
Juliano Maesano
1/12/2002 às
11h41
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Combater a fome e educar.
Concordo com você, Félix, em muitos aspectos. Só acho um pouco de exagero essa estória de 15 barrigudinhos. No Brasil a taxa de natalidade diminuiu muito nos últimos anos. Deve estar em 3,5 filhos por família.
Nós temos no Brasil, em se tratando de pobreza ,acredito, uma boa parcela de miseráveis e uma boa parcela de pobres(nestes estão a classe média baixa e média).Então, de fato, a questão da educação é urgente.Se deixar o pessoal
fica só recebendo a cesta básica.
Agora, é preciso que se diga, que esse pessoal,de que estou falando, não tem tanta culpa disso, simplesmente porque não tiveram acesso à educação básica ou
fundamental , digamos 7,8 anos de estudo regular (nem talvez seus ascendentes- o que é pior -). Os miseráveis ,talvez, nem 1 ano de escolaridade. Bem ou mal,com professores se aprende. Para quem não tem ambiente cultural em casa, a transmissão feita pelos professores e a discussão que ela gera com os alunos não é desprezível, você sabe.
Se o atual Presidente - em quem votei -
resolver combater a fome com critério,firmeza e competência, para mim será bom, pois atualmente gasto de Cr$4,00 a Cr$5,00 por mês, dando alimentos para pessoas que, individualmente, passam pedindo na porta da minha casa , ou de maneira mais organizada (igrejas e outras organizações).
O pobre precisa ser educado para não se tornar um explorador. Quem mora em bairro pobre como eu sabe como é. Se se dá um remedinho para um, logo vem outros pedindo. Se se empresta uma ferramenta vários descobrem e vêm também pedir.
Não esqueço meu pai, falecido aos 81 anos de idade, que,apesar de ganhar salário mínimo,tinha seus remedinhos em casa, bem como suas ferramentas.
Arrumar dinheiro para cerveja, passeios, praias, roupas o pessoal dá um jeito, podes crer.
[Sobre "Fome zero, malandragem dez"]
por
Carmen Gomes
1/12/2002 à
00h56
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sou aquela vagabunda
Derrepente sou aquela vagabumda que e
enrrustida, so quem sabe e Deus e ele
jamais vai dizer...
[Sobre "Florbela Espanca, poeta"]
por
Zelitta
30/11/2002 às
19h46
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Só vim avisar que não venho
Há muito que não dou as caras por aqui, e o fato de estar às turras com meu provedor é o menor de meus problemas, mas vejo que o brilho do Alexandre continua o mesmo. Mais não digo porque, como disse quem quer que tenha dito isso, tenho tédio de controvérsia. Alcion não é marca de sardinha em lata?
[Sobre "Polêmicas"]
por
Alexandre Ramos
30/11/2002 às
17h46
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Protestos no ato
Absolutamente lúcido e oportuno este artigo de Adriana Baggio. A situação do banheiro sujo é particularmente deplorável em vôos transatlanticos, depois de umas poucas horas de vôo.
Eu sei de lugares e pontos de encontro que mantem uma atendente de banheiro durante o evento. Acho que esta é a solução, inclusive para gerar mais empregos. , e tambemn porque usuaria/o ficaria contrangido se vigiado.
mas onde não existe tal supervisão, a gente tem mesmo que é que rodar a baiana e chamar a atençao do infrator em alto e bom som, para todos ouvirem
Tolerãncia Zero , já.
Parabéns Adriana pelo comentario
[Sobre "No banheiro com Danuza"]
por
Cylene Dantas da Gam
30/11/2002 às
16h53
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Desastrosos casos Virtuais
Gostei muitíssimo do tema da meteria.
Sou advogada no RS e pretensa escritora e poetisa. Estou terminando dois livros: um, sobre este tema (amores virtuais, com conotações jurídicas); outro, fatos verídicos forenses (erros judiciais), já praticamente concluído. Ocorre, que até em meu escritório já veio parar casos desastrosos, provenientes de net. Uma mulher chegou a vender imóveis para ir para o exterior, encontrar-se com o seu suposto "amado". Como a vida real é diferente da vida virtual, foi um desastre. Agora, ela deseja entrar com uma ação pelos danos sofridos, a fim de ressarcir-se dos prejuízos. Como há provas suficientes, acredito que a ação terá êxito. Mas, como no Brasil, o judiciário caminha à passos de tartaruga, independente da vontade de nós profissionais, levará alguns anos. Ainda mais, em se tratando de a pessoa com quem manteve contato, ser do exterior. Como Alice Sampaio bem referiu, as mulheres devem aprender a ser menos ingênuas, e ver a vida como ela é, já que, a maioria que caem nessas armadilhas de "amores virtuais", são elas. O inacreditável, é que algumas gostam de sofrer! São verdadeiras masoquistas! Nunca aprendem e, ainda, ficam enfurecidas com quem as quer ajudar, alertando-as. Gostam de "mentiras piedosas", disfarçadas de "gentilezas"; as tais falsas cumplicidades...
Falando em coisas virtuais, é inacreditável, como há galãs de plantão, na internet! Até comigo quase aconteceu! Somente o Príncipe, com lábia mais que considerável, não logrou êxito, porque sou muito desconfiada E/OU cuidadosa. Nunca acreditei em "Contos de Fadas". Em pouco tempo, pelas entrelinhas do que colocam, percebo quem é a pessoa. Quando começam com: "...te adoro, vc é a mulher que eu sonhava para me completar; vc é linda, profissionalmente sou muito bem sucedido, etc...", podem acreditar que há muito de errado! Um homem não feio e ainda tão bem sucedido profissionalmente, com certeza, não estaria sozinho! Não sou incrédula, apenas realista. Sou pisciana, quem sabe por isso, escorregadia.
Parabéns Julio pelo tema e Alice Sampaio pelo livro.
Um abraço,
Advocata
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
Advocata
30/11/2002 às
11h27
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Polêmicas
Rio, 30/nov/02-Um adendo muito necessário. Em que pese minha admiração pelos escritos do Alexandre, incluindo neles o "Polêmicas" ( a que me referi na mensagem anterior), eu seria um triste covarde se deixasse de registrar uma certa restrição bastante séria ao texto mais recente: é a que se refere ao uso, feito pelo ensaísta em certo trecho do "Polêmicas",de um nome que para mim é intocável, e o autor sabe qual é.Sinto muito amigo, mas, como diziam os antigos: "Amicus Plato, magis véritas" ...
[Sobre "Polêmicas"]
por
Roberto M. Filho
30/11/2002 às
11h10
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À saudável irreverência
Um trecho de um dos comentários de leitores ao último bem humorado ensaio de Alexandre Soares Silva insinua a existência de uma necessária conexão do tipo causa-e- efeito entre o nível de escolaridade (dita) superior de uma pessoa e sua capacidade de avaliar a qualidade de um texto literário.Existe, entretanto,entre nós brasileiros a seguinte realidade( melancólica): se o ensino secundário fosse entre nós o que deveria ser(e que já foi no passado),e não mera ponte para o vestibular (aquilo em que acabaram por transformá-lo), um bom aluno do segundo grau poderia dar com mais segurança, com mais acerto, seus palpites de aprendiz de crítico. Diploma de ensino superior o velho e bom Machado nunca teve...E, mais uma vez,parabéns à saudável irreverência do Alexandre !
[Sobre "Polêmicas"]
por
Roberto M. Filho
30/11/2002 às
08h58
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Palpiteiros
Ih, o Jorge e já escreveu nos comentários dos textos como Alcion Magalhães.
Sobre os comentaristas profissinais, essa é a profissão do brasileiro de macroeconômia a vida do vizinho,ele dá palpite em tudo, menos da vida dele. Infelizmente em qualquer lugar haverá um crítico de meia tijela para falar, Eu ia fazer bem melhor.
Abraços Otávio
[Sobre "Polêmicas"]
por
Otávio
29/11/2002 às
21h09
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Cinco em um
Absurdo pôr os comentários todos no mais baixo patamar sem dar maiores esclarecimentos, descartando por esse expediente qualquer debate posível. E quer esse despotazinha da internet comparar-se a Oscar Wilde?
Pronto, as cinco, uma para cada oração. Um abraço!
[Sobre "Polêmicas"]
por
Guilherme Quandt
29/11/2002 às
15h04
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Julio Daio Borges
Editor
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