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Quinta-feira, 5/12/2002
Comentários
Leitores

Magnífico
Simplesmente magnífico, um texto coeso que mostra a amplitude da Web como arma de contextualização. Muito divertido e sempre provocante. Parabéns.

[Sobre "Polêmicas"]

por Luiz Antonio
5/12/2002 às
20h35

Sucesso sempre
Texto bastante interessante, como curiosidade. Algumas passangens até divertidas se você tem imaginação suficiente para visualizar a cena. Sucesso sempre, Gina Paola

[Sobre "O que eles disseram antes do último suspiro"]

por Gina Paola
5/12/2002 às
18h36

Fantástico artigo!
Fantástico artigo, Sérgio. Só tenho a edição antiga de "A lei de Murphy e outros motivos pelos quais tudo dá errado" do Bloch. Mas vou procurar, agora mesmo, a revisão. um abraço.

[Sobre "Novas leis de Murphy"]

por Luis Gonzaga
5/12/2002 às
12h19

Corpo e Espírito
Ai ... isso de Corpo e espírito é comigo mesmo , eles vivem em confronto , se o corpo está bem o espirito se eleva e se o espirito esta mal o corpo desfalece , mas as vezes o espírito está doente e só pra provar que o corpo é mais forte ele se revolta e causa uma revolução na aparencia , vai ver que é por isso que as mulheres fazem compras e mudam o cabelo quando querem sair do buraco, elevam o corpo, ai quando olham no espelho e se sentem satisfeitas elevam-se no espírito por consequencia, mas isso é muito relativo .

[Sobre "Ausência de espírito: presença de corpo"]

por Jenny
5/12/2002 às
11h46

David Lynch: Cinema Surreal
Olá ricardo, Achei seu texto ,bastante esclarecedor no sentindo de compreender melhor as obras surrealistas. Sem entender que um dos objetivos do surrealismo é libertar a imaginação da realidade não se consegue por exemplo compreender filmes como "Estrada Perdida" do David Lynch. Aliás, David é um exmplo atualissimo de cinema surrealista, misturando loucura, ilusão , sonhos e também alucinógenos ele consegue construir roteiros instigantes na aparenre falta de lógica , e recomendo o filme "Cidade dos sonhos" pra quem gosta de "viajar" e fazer um exercicio intelectual diferenre dos filmes padrões.

[Sobre "Do Surrealismo"]

por Jenny
5/12/2002 às
11h23

Idade das trevas?
Normalmente se associa este período da história como algo tenebroso, sofrido ao extremo e que não vale a pena ser lembrado a não ser como um mote para pilhérias rizíveis do "modo atrasado" de vida. Para aqueles que só "relatam" e enfatizam este lado desta trama complexa que é a vida, o medievo é tão "medieval" que passa a ser um indivíduo pré-histórico; para os "historiadores" não havia nada de bom, muito menos de aproveitável. Concordo com as dificuldades da vida daqueles tempos, o que questiono é que NUNCA vi alguém falar sobre algo diferente disso! Que tal falar da cavalaria? Das universidades? Da produção intelectual? Da Igreja? (com relação a este último ítem, não vale o manjadísimo "instituição opressora": já está muito "manjado"! Para uma salutar desintoxicação sugiro Jan Huizinga com o seu "Outono da Idade Média", qualquer obra de Sto Tomás, São João da Cruz, Sta Tereza D"Ávila ou o "moderno" Chesterton com as suas biografias de São Francisco e Sto Tomás. Antres de rir poderíamos questionar: será que o período moderno, só por ser mais "atual" é o juiz e padrão de toda a história?

[Sobre "Curiosidades da Idade Média"]

por marcus m l pimenta
4/12/2002 às
09h10

Como faço para adquirir filme
Por favor tb gostaria de saber como faço para adquirir, os epsódios do filme, e vamos encher o saco da bandeeirantes, para liberar o filme, certo galera, e um abraço

[Sobre "Anos Incríveis"]

por ROBSON
3/12/2002 às
14h17

shakespeare e pollock
bom acordar e ter um texto belo para se ler. Muito interessante sua comparação entre shakespeare e pollock. parecem irmãos espirituais na criação artística. feitos da mesma energia, do mesmo clamor, da mesma glória.

[Sobre "O último Shakespeare"]

por claudia
3/12/2002 às
09h08

Só jornalista pode?
Ele é divertido sim, sem dúvida. Mas tem aí, em seu texto, um desafio a nós, seus leitores. Jornalista pode dar palpite em tudo; e leitor, num pode?

[Sobre "Polêmicas"]

por Augusto Reis
2/12/2002 às
18h16

Divertidíssimo
Eu simplesmente acho o Alexandre o máximo. Divertidíssimo! Parabéns.

[Sobre "Polêmicas"]

por Denise Bacellar
2/12/2002 às
16h45

Julio Daio Borges
Editor

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