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Sexta-feira, 6/12/2002
Comentários
Leitores

Filtro de bobagens
Alexandre, Lembrando Woody Allen que certa vez disse: "Todos nós somos ignorantes, apenas em assuntos diferentes", entendo que articulistas de seu nível realmente não tem de obrigatoriamente ler/responder todo tipo de resposta/comentario sobre os seus artigos. Assim, sugiriria a existencia de um "filtro" realizado pelo proprio site, onde intervencoes menores nem seriam consideradas. Nao se trata de censura, mas controle de qualidade. Abs e parabens.

[Sobre "Polêmicas"]

por Bernardo Carvalho
6/12/2002 às
11h40

Saudações wittgensteinianas
Diogo, gostei da expressão "éter das almas". Sempre lembro, guardo e até confesso: algum dia, hei de usá-la. Escrever sobre Wittgenstein foi muito importante para mim - tentei registrar a forte impressão que a sua biografia me causou. Oxalá, eu consiga transmitir uma parcela dela aos Leitores! Forte abraço, Julio

[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
11h40

Aos artistas que Comentaram
Obrigado, muito obrigado, Eduardo (#1), Martim (#2), Vanessa (#3), Fernanda (#4), Héber (#5), Pedro (#6), Vilela (#7), Julia (#8), Nelson (#9), Luiza (#10), João (#11) e Carlo (#12). Quando escrevi esse texto, não imaginava que fosse ser tão compreendido. Na verdade, há alguns reparos a fazer, mas só faço o principal: compus um "retrato" mais do que uma "crítica". Ou seja: para retratar, participo também desse universo e diria que, de certa forma, até o compreendo. Ainda que decepcione muitos de vocês. Um abraço especial, Julio

[Sobre "Retrato do jovem quando artista no século XXI"]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
11h34

Ainda a pirataria
Alberto (#1): de fato, é uma questão de consciência. Por mais que se inventem sistemas, há sempre uma maneira de burlá-los. Haroldo (#2): não acho que o problema seja esse. Em outras profissões, idéias também são remuneradas. Vide a explosão das "consultorias", no reino da administração de empresas. De qualquer jeito, obrigado e abraços ao dois, Julio

[Sobre "A pirataria, a numeração e o mercado da música"]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
11h14

Abraço virtual
Helion (#1), como eu e você sabemos temos muito o que aprender com as relações via internet, que ainda estão nos primórdios. Alice (#2), é um privilégio ter voce - a autora! - aqui. Ainda mais por indicação do Ruy Castro. Respeito os seus pontos de vista e entendo-os melhor hoje. Camaleoa (#3), é interesante como a internet às vezes frusta de verdade. E interessante também como as pessoas se afastam fazendo o sinal da cruz. Talvez devêssemos estudar também esse comportamento. Advocata (#4), você tocou no cerne da questão: as mulheres são as maiores vítimas e vão continuar sendo por algum tempo. Como disse a Alice, e eu digo sempre: a internet tem muito o que amadurecer. Obrigado pela companhia de todos, um abraço virtual, Julio

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
11h01

Ajustando a saia
Bernardo (#1), a desculpa é sempre essa. Precisamos formar um público, nivelando-o por cima. Não o contrário. Suely (#2), é verdade que intelectual não sabe aparecer em televisão. Mas precisa aprender. Luciana (#3), concordo com você e vou além: os homens, no vídeo, precisam se soltar, como as mulheres. Graziella (#4), a saída para a tevê é um misto de leveza e seriedade - a fórmula do Saia Justa. Yara (#5), infelizmente a televisão é efêmera e podemos estar discutindo sobre um programa que já acabou. Abraços gerais e obrigado pelo elogios, Julio

[Sobre "Do Manhattan Connection ao Saia Justa"]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
10h54

Antes tarde do que nunca
Antes tarde do que nunca: Evandro (#1), a internet não decola pela falta de competência jornalística, mas pela falta de patrocínio e de empresas que acreditem ($). Maria (#2), os jornalistas são administradores incompetentes sim, e não é de hoje: a história das publicações no Brasil está aí para comprovar. E a pornografia light imperando sempre... Suely (#3), para que a imagem da internet mude, é preciso que se invista em projetos alternativos onde o conteúdo seja mais importante que a forma. Mauricio (#4), você fez o Comentário mais sóbrio até agora e eu não tenho nada a acrescentar. Nossas ambições são de primeiro mundo, mas nosso país, de terceiro ou quarto. Abraços a todos e muito obrigado, Julio

[Sobre "A internet e o fim do no."]

por Julio Daio Borges
6/12/2002 às
10h45

pra uns tudo, pra outros nada
Vc tem razão, Eduardo. E além do Bandeira há toda uma linhagem de figurativismo brasileiro. Com a exceção de Vitor Meirelles Eliseu Visconti, Portinari, muitos nomes ainda aguardam uma bibliografia que lhes faça jus. Nomes como Zeferino da Costa, Castagneto, Oscar Pereira da Silva, Belmiro de Almeida, Henrique Bernardelli, Timoteo da Costa, Quirino Campofiorito, Henrique Cavalleiro, Marques Junior – e outros. Muitos deles só podem ser vistos pelo grande público no site http://www.itaucultural.org.br/Enciclopedia Enquanto isso quase todo mês sai um livro sobre arte contemporânea patrocinado por alguma grande empresa. Não se pode ter futuro sem olhar para o passado.

[Sobre "Escrita e Artes Visuais"]

por Mauricio Dias
6/12/2002 às
02h36

Magnífico
Simplesmente magnífico, um texto coeso que mostra a amplitude da Web como arma de contextualização. Muito divertido e sempre provocante. Parabéns.

[Sobre "Polêmicas"]

por Luiz Antonio
5/12/2002 às
20h35

Sucesso sempre
Texto bastante interessante, como curiosidade. Algumas passangens até divertidas se você tem imaginação suficiente para visualizar a cena. Sucesso sempre, Gina Paola

[Sobre "O que eles disseram antes do último suspiro"]

por Gina Paola
5/12/2002 às
18h36

Julio Daio Borges
Editor

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