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Segunda-feira, 24/5/2010
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Leitores

Poucos impressos sobreviverão
Acho que a cova está aberta, atrás dos jornais ingleses e americanos que já fecharam as portas, os grandes jornais brasileiros também estarão fadados a quebradeira, endividados muitos já estão. As revistas semanais vão seguir o mesmo caminho. Só sobreviverão algumas de setores especializados, financiadas por entidades outras. Não vou dizer que não me farão falta, sempre guardaremos as lembranças de perder aquele tempo lendo as mesmas notícias em todos jornais, mas na internet podemos selecionar melhor o que ler e buscar o que interessar. É só.

[Sobre "A Web matando a velha mídia"]

por Manoel Amaral
24/5/2010 às
06h56

E depois?
"Enterre-se" a Deus. E depois?

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Ricardo de Mattos
23/5/2010 às
13h14

Fantásticos!
Salve! Fantásticos!!!

[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]

por guilherme
22/5/2010 às
20h07

O caminho do meio
Interessante e divertido. Muito bom. Pelo jeito, sigo o caminho do meio. De Centro, portanto. Ou não. Muito pelo contrário... ainda bem!

[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]

por guilherme
22/5/2010 às
18h57

No alvo
No alvo. O ponto é que as mídias servem para coisas diferentes. Ler só a superfície do que acontece é surfar. E nem sempre é o suficiente. Outro ponto interessante: as reformas gráficas de todos os tempos, em todos os jornais famosos, tiveram como argumento a melhoria na interação com o leitor. Sempre.

[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]

por Ana Elisa Ribeiro
22/5/2010 às
13h13

Perdidos no passado
O importante é que a tecnologia faz parte de nosso tempo, embora nem todos tenham o olhar ocidentalizado e nem todos estejam amplamente no século XXI em relação ao desenvolvimento cientí­fico. É preciso entender que a muitos que ainda estão perdidos num passado, sem querer ver ou participar de uma nova configuração do mundo. São os pobres resistentes.

[Sobre "iPad"]

por Manoel Messias Perei
21/5/2010 às
20h17

Contestação de Lady Gaga
Adorei o texto. Apesar de permear um tom acadêmico, acredito que seja bastante esclarecedor para qualquer leitor. Uma pena que as pessoas que acham Lady Gaga "tipo, um máximo" o leriam com olhos desconfiados e os fãs diriam que o autor "não compreende" a genialidade de Gaga. Não vejo mérito na repetição pelo simples ato. Gostaria de ver mais contestação e conteúdo na música, por trás de tanta exaltação à forma.

[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]

por Clara Dourado
21/5/2010 às
17h07

Quem não come, não lê
Sou a favor de progressos na medicina para os quais torço. Sou a favor do desarmamento que faz países gastarem fortunas que poderiam servir para alimentar 1 bilhão de pessoas neste nosso planeta, que passam fome por não termos alimentos suficientes para todos. Sou contra o enriquecimento de urânio e a falta de sensibilidade humana. Sou, sim, a favor de se investir numa forma de se criar um maior bem estar para a humanidade e comida, muita comida para todos. O resto é o resto. Quem não come não lê. Deixem os livros em paz do jeito que são!

[Sobre "iPad"]

por Marcia Algranti
21/5/2010 às
13h44

Ainda tá muito caro
O pergaminho foi abandonado porque era muito caro e complicado de fazer. Depois, com a impressão por tipos móveis, o papel, por absorver melhor a tinta e não escorregar, virou a vedete. o livro é uma tecnologia fabulosa que tem bastante fôlego. Mas acredito que, com a massificação e principalmente com a queda do preço, o iPad se torne popular também.

[Sobre "iPad"]

por Edson B de Camargo
21/5/2010 às
13h16

Uma breve história da página
Gostei do ensaio. E me fez lembrar do ensaio "Sobre uma breve história da página" que Alberto Manguel escreveu em "À mesa com o Chapeleiro Maluco".

[Sobre "iPad"]

por Fabio
21/5/2010 às
10h10

Julio Daio Borges
Editor

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