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Segunda-feira, 24/5/2010
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Leitores

As fantasias de Casanova
Li até o quinto volume das Memórias de Casanova, de uma edição em dez volumes que possuo. A obra se divide em doze partes. Não me parece digna de crédito, mas sim produto da fantasia. Por quê? Porque o autor narra com minúcias de fazer lembrar a inverossimilhança de Proust, não sendo razoável que alguém guarde tantas lembranças com tal exatidão; porque alguns episódios referidos são simplesmente fantasiosos demais; porque tomando um período curto qualquer de sua vida acontecem mais aventuras do que nos gibis do Zorro. Casanova até pode ter sido um grande conquistador, mas foi também um tremendo mentiroso.

[Sobre "A literatura de Giacomo Casanova"]

por Gil Cleber
24/5/2010 às
09h54

A fila do xerox da PUC
Na correria do dia-a-dia, dentro do cubículo de minhas rotinas, nunca tinha lido esta coluna e gostei bastante, talvez por também ter passado por essa rotina de fila de xerox na PUC, vários anos atrás.

[Sobre "A vida que cabe num cubículo"]

por ARTUR
24/5/2010 às
08h47

Gatinho de armazém
Hoje com toda a sociedade libertina que vivemos, Casanova seria o gatinho de armazém dormindo num saco de estopa.

[Sobre "A literatura de Giacomo Casanova"]

por Manoel Messias Perei
24/5/2010 às
08h18

Poucos impressos sobreviverão
Acho que a cova está aberta, atrás dos jornais ingleses e americanos que já fecharam as portas, os grandes jornais brasileiros também estarão fadados a quebradeira, endividados muitos já estão. As revistas semanais vão seguir o mesmo caminho. Só sobreviverão algumas de setores especializados, financiadas por entidades outras. Não vou dizer que não me farão falta, sempre guardaremos as lembranças de perder aquele tempo lendo as mesmas notícias em todos jornais, mas na internet podemos selecionar melhor o que ler e buscar o que interessar. É só.

[Sobre "A Web matando a velha mídia"]

por Manoel Amaral
24/5/2010 às
06h56

E depois?
"Enterre-se" a Deus. E depois?

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Ricardo de Mattos
23/5/2010 às
13h14

Fantásticos!
Salve! Fantásticos!!!

[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]

por guilherme
22/5/2010 às
20h07

O caminho do meio
Interessante e divertido. Muito bom. Pelo jeito, sigo o caminho do meio. De Centro, portanto. Ou não. Muito pelo contrário... ainda bem!

[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]

por guilherme
22/5/2010 às
18h57

No alvo
No alvo. O ponto é que as mídias servem para coisas diferentes. Ler só a superfície do que acontece é surfar. E nem sempre é o suficiente. Outro ponto interessante: as reformas gráficas de todos os tempos, em todos os jornais famosos, tiveram como argumento a melhoria na interação com o leitor. Sempre.

[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]

por Ana Elisa Ribeiro
22/5/2010 às
13h13

Perdidos no passado
O importante é que a tecnologia faz parte de nosso tempo, embora nem todos tenham o olhar ocidentalizado e nem todos estejam amplamente no século XXI em relação ao desenvolvimento cientí­fico. É preciso entender que a muitos que ainda estão perdidos num passado, sem querer ver ou participar de uma nova configuração do mundo. São os pobres resistentes.

[Sobre "iPad"]

por Manoel Messias Perei
21/5/2010 às
20h17

Contestação de Lady Gaga
Adorei o texto. Apesar de permear um tom acadêmico, acredito que seja bastante esclarecedor para qualquer leitor. Uma pena que as pessoas que acham Lady Gaga "tipo, um máximo" o leriam com olhos desconfiados e os fãs diriam que o autor "não compreende" a genialidade de Gaga. Não vejo mérito na repetição pelo simples ato. Gostaria de ver mais contestação e conteúdo na música, por trás de tanta exaltação à forma.

[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]

por Clara Dourado
21/5/2010 às
17h07

Julio Daio Borges
Editor

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