Umbigocentrismo evolutivo
Caro Bob, só agora encontrei a sua postagem nos comentários ao texto. Peço desculpas pela demora.
Com todo o respeito que lhe devo vou lhe fazer uma pergunta: Porque?
A "autoevidência" cronotótipa e "umbigocêntrica" de nós contemporâneos no julgamento de tudo e todos não vale! A pretença superioridade "moderna" com algo de "final [ou seria, finada?] de evolução precisa ser melhor explicada. Um "sim" não justifica.
Um abraço fraterno;
MARCUS PIMENTA
[Sobre "Curiosidades da Idade Média"]
por
marcus m l pimenta
13/12/2002 às
18h50
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O que eles têm que nós não tem
Excelente o texto de Lucas Pires comparando as diferenças entre o Brasil e os EUA quando o assunto é o cinema. O artigo mostra com inteligência nossos próprios erros e acertos, com um toque de bom humor e muita crítica.
Gostei!!!
[Sobre "O que eles têm que nós não temos?"]
por
Françoise Terzian
11/12/2002 às
18h20
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eu cresci junto com Kevin
Adorei este seriado foi o melhor, eu vibrava quando assistia vivia com o Keven quando ele estava triste eu ficava o dia inteiro triste, em momentos de filicidades, vergonha, primeiro beijo tudo, tudo eu vibrava assistindo a trilha sonora eu até hoje sem perceber começo a cantar eu fiquei hipnotizado com o seriado voce fez uma otima escolha parabens
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Marcelo Vieira
11/12/2002 às
14h08
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Unidos conseguiremos
Acho que todos deveríamos nos unir e pressionar a Bandeirantes ou outras emissoras que possuem o direito de transmissão da série a providenciar a urgente repetição de todos os episódios - poderíamos começar mandando todos os e-mails que se encontram nesta página e em outras referentes à série .
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
José Lescano Júnior
10/12/2002 às
22h40
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a melhor que já assisti
Estou revendo Anos Incríveis no Multishow e considero esta série a melhor que já assisti em todos os tempos. Pelo apelo emocional e a identificação que temos com os personagens ela superou pra mim todas as outras. Acredito que os valores americanos da classe média são muito parecidos com os nossos, da nossa classe média, eu poderia dizer que são universais: honestidade, liberdade, patriotismo. Quem teve infância e sonhou com o futuro e a felicidade vai adorar essa série. E a trilha sonora...impagável....
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
V.F.Dias
10/12/2002 às
16h26
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Nocaute?
"Salvo pelo gongo" me reportava a uma luta de boxe na qual um pugilista, prestes a ser nocauteado era salvo pelo sino que indicava tempo esgotado. Coincidência?
[Sobre "Curiosidades da Idade Média"]
por
Júlio César Ramos
10/12/2002 às
13h22
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Pessoas do cotidiano
Ta bem Gian, eu te perdoo!!! Engraçado que minhas influencias são pessoas do meu cotidiano, dificilemnte tenho idolos duradouros. É dificil pra mim até memsmo na hora de escolher minha banda preferida. Atualmente minhas influencias são meu amigo John Fletcher que é um jovem com memória de elefante, ele tem uma coluna no Amapadigital, coluna 7 arts... e só pra colaborar com seu momento narcisista, gostaria de dizer que também meu professor de teoria tem me influenciado a me interessar mais sobre certos temas...hehe Eh isso ai!!
[Sobre "Influências I"]
por
Jenny
10/12/2002 às
10h04
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Este eu vo recomenda
Vo hoje mesmo escutar esse cd , vo da de presente pra um amigo que vai adorar....
[Sobre "Janelas"]
por
Jenny Manfredini
10/12/2002 às
09h00
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Cool
Interessante , vo colocar na minha lista de dicas de presentes pro Natal =) . Tomara que alguem compre pra mim. Um abraço.
[Sobre "O amor nos tempos da rebeldia"]
por
Jenny Manfredini
10/12/2002 às
08h50
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Desafinados
Concordo plenamente com o texto de Eduardo Carvalho, e acho que o Pratinha assim como Paulo Coelho, deveria ingressar na ABL, e tornar-se um chato e medíocre escritor definitivo. Apenas fazendo um adendo aos comentários acima, Caetano e sua trupe já perderam as ideologias há muito tempo, só lhes restando o insistente reconhecimento por parte de alguns ripongas saudosistas; estes deveriam estar se beneficiando dos serviços prestados pelo INPS ou SUS. Não posso concordar em chamar Tom Jobim de Mário Prata da MPB...isso sim é um absurdo; se Mário tivesse um mínimo da genialidade de Tom, certamente não estaria dependendo da bondade de "amigos e fãs". A música de Tom, é um legado, como a música de Noel e tantos outros.
[Sobre "Prata de tolo"]
por
Jorge
9/12/2002 às
19h43
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Julio Daio Borges
Editor
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