The wonder years
Melhor seriado da história, dá de 10 a 0 em FRIENDS! Até hoje me emociono com alguns episódios que tenho aqui gravados.. uma pena que a tv aberta ñ se conscientiza que colocar anos incriveis num horario adequado daria uma boa audiencia e todos sairiam ganhando.. e pior q eu ñ tenho multishow
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Herbert
27/12/2002 às
17h16
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fantastico!!!
Artigo fantastico!!!
São textos assim que fazem da leitura um grande prazer.
[Sobre "Novas leis de Murphy"]
por
Karla Martins
27/12/2002 às
14h12
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muito contundente
Não sou fã do texto do escritor Mário Prata. Mas sua crítica está muito contundente. Há quase algo de pessoal. Aliás achei uma crítica chata.Fui me irritando enquanto lia.Penso que o senhor fez um pequeno laboratório com seus leitores. A ferocidade foi proposital.Não por motivos mesquinhos.Mas para provocar.Teria outra explicação?
[Sobre "Prata de tolo"]
por
Luiz Alberto Dias
26/12/2002 às
19h14
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difícil e belo
Gian, o melhor de tudo é compartillhar a beleza do texto do bruxo de Northampton. Obrigada!
[Sobre "A Voz do fogo"]
por
ludimila
26/12/2002 às
16h12
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Devemos conversar a respeito
É muito importante sucitarmos a discussão sobre a relação arte e público para que seja resgatado a relação dos artistas plásticos com o público e vice versa. As artes e os perdem significado quando não comunicam nada e o público perde aos poucos sua sensibilidade e sua capacidade de apreciação, desmotivados pelos artistas do nada e do feio. Não existem soluções imediatas, é claro, mas é necessário pensar a respeito ao invés de ignorar o fato do momento de descrédito da arte e inclusive do próprio artista.
[Sobre "Profana e Sagrada"]
por
Gaby Benedyct
26/12/2002 às
12h58
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Expressão de parte
Divertido e sensacional, não me expressaria melhor (se ao menos tentasse). Da primeira linha a última, passando brilhante pela lista de pessoas odiáveis (fui na igreja no Natal e até lá, no meio de toda santidade, fui obrigado a ouvir o nome do presidente crustáceo) irretocável. Porém a cada crítica negativa eu penso: será crime expressar uma opinião de descrétido e desconfiança a futura gestão política brasileira ?
[Sobre "Filhos de Francis"]
por
Marcelo Castellani
26/12/2002 às
08h15
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algumas sílabas
Inexorável Alexandre, permita-me algumas sílabas. Prossiga! A Sra Ana aprecia as ante-salas alvas e assépticas das clínicas hospitalares e o tempo está empedrado nas opiniões dela. Não! Seja franco. Pois a crítica e a dúvida são unicamente o que constrói: veja Descartes e o Renascimento inteiro. À crédula e departamentista Sra Ana gostaria de recomendar Isaiah Berlin, em algo como "O Ouriço e a Raposa". Desejo a você, e também ao Julio, um austero Ano Novo... feito de ações que impliquem guerra, e que não excluam a paz.
[Sobre "Noblesse Oblige"]
por
Diogo
24/12/2002 às
19h12
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perspectiva de um porraloka :)
Não competiria ao webmaster criar mecanismos de defesa(ou controle) das informações do site? Legalmente ou não, a Internet é pública. Expor essas informações na Internet é sujeitá-las ao livre arbítrio de hackers, webmasters, e quem mais souber usá-las. Se a moral e as leis resolvessem tudo...
[Sobre "O lado negro da internet"]
por
Hellls
24/12/2002 às
08h37
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Vamos espalhar as críticas!
Lucas,Também tive o desprazer de assistir esse filme imbecilizante, e saí do cinema com náuseas. Pela liçãozinha de moral, pela sofrível interpretação dos atores, pela primariedade do roteiro, pelo merchandising descarado, enfim... sinceramente esse filme é uma vergonha para o cinema nacional. Vamos espalhar isso aos quatro ventos, salvar nossas crianças da ideologia que está por trás de Xuxa, esse monstro asqueroso da indústria cultural de massa.
[Sobre "Santa Xuxa contra a hipocrisia atual "]
por
Paula Penedo
20/12/2002 às
17h04
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Mas alguns são burros mesmo
Boa tarde, Ana Maria. Li a sua mensagem, mas o que eu disse é o que eu penso; e vou continuar dizendo o que penso até o fim - mesmo correndo o risco (que, acredite, não me agrada) de desagradar algumas pessoas. Um abraço, e volte sempre.
[Sobre "Noblesse Oblige"]
por
Alexandre Soares
20/12/2002 às
16h16
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Julio Daio Borges
Editor
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