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Segunda-feira, 20/1/2003
Comentários
Leitores

mil gracias
mil gracias a voce por esta nota. excelente!

[Sobre "De Ezeiza a Guarulhos"]

por juan carlos folino
20/1/2003 às
09h12

Borges e Aleph
Alberto, Maravilhoso texto! Quando eu vim morar em São Paulo em 1973, o Aeroporto de Congonhas era onde eu comprava jornais, livros, mandava cartões postais do Sul Maravilha, tinha minha "pequena" conta bancária, café famoso, e de lá eu voava para minha terra Natal. Nada de passado. Mas eu confesso que não conhecia Borges. A partir de 1974 eu acompanhei vários fechamentos do jornal "EX", onde trabalhava meu marido. Era grande o espaço dado à literatura latino americana. Mas eu confesso que ainda não lia o Borges. Com 2 fãs do Borges em casa, eu olhava seus livros, os livros do Bruxo que eu deveria ler, mas mesmo assim eu não li o Borges. Na XXV Bienal de São Paulo eu tinha que ter lido o Borges. Somente agora, lendo o seu texto, eu corri para o Aleph e me surpreendi. Eu não quero usar os termos profético e divino porque não sou religiosa, mas o conto transcende o humano, o real, os nossos tempos...Para um conservador o texto é muito "subversivo"...É fantástico! Ver o Universo em um ponto, sem transparência ou justaposição...Ver todos os tempos em um mesmo instante...A ausência de bom e mau...Isso tudo equivale a transpor todas as fronteiras para um mundo sem fronteiras, novo e sem os referenciais já conhecidos.

[Sobre "Encontro com Borges"]

por Tania Nitrini
19/12/2002 às
20h10

civilização não-guerreira...
aprecio muito beuys por motivos singulares.sou artista plástico que busca a liberdade da criação e não pre tendo seguir modinhas obsoletas e não acredito em metodologia em ensino de arte.vivo mudando o tempo todo e coleciono cartas e comunicados de "infelizmente sua obra não foi escolhida pela bancada julgadora" e produzi uma "escultura" com estas cartas. fiz um auto retrato em tamanho natural e o coloquei dentro de um retângulo de concreto e o jogeui no fundo do oceano, para ser achado daqui há 1000 ou 10.000 anos, talvez, por uma civilização não-guerreira...

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por flavio brasil
16/1/2003 às
23h43

O Pulo do Negro Gato
Caro Waldemar, Que bom que voce voltou. Sua precisão na definição da década de 60 é fantástica. Eu perdi um pouco da jovem guarda por ter vivido mais os subterraneos da liberdade. Depois escrevo mais pois vou correndo procurar esses dois cds. Muito obrigado

[Sobre "O pulo do negro gato"]

por Gil Fernandes de Sá
16/1/2003 às
15h19

Cretinices concretas
Concretinos, tribalistas, "doces"-bárbaros, pagãos, modernos, contemporâneos, neo-contemporâneos, pós-modernos, mutantes, desconstrucionistas, estruturalistas, maniqueistas, nominalistas, invejosos, rancorosos, heréticos e demais "tendências" só fazem ecoar o ditado: "pior do que um idiota é um idiota com iniciativa" ou "um idiota constrange dez sábios".

[Sobre "O Direito à Estupidez"]

por marcus moreira lassa
16/1/2003 às
14h02

E por trás dos números?
Gostei do exercício de revisão. Faz-nos retonar às locadoras para assistir novamente vários filmes nesta perspectiva de comparação. Mas faria uma pergunta. Quais os reais motivos para concentração tamanha de público em poucos títulos brasileiros? Amplio a questão se colocarmos como parâmetro os títulos estrangeiros que, certamente, tiveram distribuição de público maior. Talvez os números no começo do texto pudessem também trazer as razões para tais distorções, demonstrando como realmente funciona a "cadeia" cinematográfica brasileira, onde o marketing e os distribuidores, em minha opinião, fazem uma enorme diferença. E de forma subjetiva, seria interessante analisar também a composição temática dos títulos brasileiros e estrangeiros, o que deve influenciar também a decisão do público. No mais, sempre é bom revisar anos anteriores, mas pensando em melhoras para os anos seguintes. Falta-nos estrutura e conhecimento de mercado para alcançarmos a competência mercadológica de outros países. E isso só vem da análise profunda destes números.

[Sobre "O cinema brasileiro em 2002"]

por William Marandola
16/1/2003 às
11h08

Cada coisa no seu lugar
Se é pra equilibrar as coisas, vá lá, mas cada elemento tem a sua utilidade. Particularmente em literatura, a teoria para guiar e a prática para descobrir.

[Sobre "O Direito à Estupidez"]

por Héber Sales
15/1/2003 às
18h01

Equívoco pós-moderno
A Barra da Tijuca se tornou alguma coisa que nada tem a ver com o Rio de Janeiro ou com o espírito carioca. Parafraseando Lúcio Costa, que se referiu a um projeto seu como sendo um "equívoco neoclássico", pode-se dizer que a Barra da Tijuca não passa de um equívoco pós-moderno.

[Sobre "Apesar da Barra, o Rio continua lindo"]

por Adelaide Chamusca
15/1/2003 às
14h46

Em tempo...
Uma amostra destes desenhos pode ser encontrada no canal Bomerangue, vinculado ao CartoonNetwork. Atualmente são exibidos os episódios da série "remake" que "não chegam aos pés" da primeira sequência; vale como recordação.

[Sobre "Jonny Quest"]

por marcus m l pimenta
15/1/2003 às
14h03

Recordar é viver
Desenhos, seriados e demais programas de televisão que marcaram época, principalmente para quem está na casa dos 30, precisam ser lembrados para trazer ä lume a verdadeira qualidade daquelas produções que, se comparadas com as "modernas", fica mais patente a "idiotização" e perversidade a que as crianças de hoje estão sendo submetidas. Um verdadeiro porto para se esbaldar destas vivências pode ser encontrado em www.memorychips.hpg.ig.com.br. Um abraço fraterno. P.s.: Obrigado, Nemo!

[Sobre "Jonny Quest"]

por marcus m l pimenta
15/1/2003 às
11h40

Julio Daio Borges
Editor

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