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Quarta-feira, 26/5/2010
Comentários
Leitores

A sua vista não conta?
Antes de mais nada, eu sou bem velho, portanto não sou da geração de hoje. Devo lhes dizer que esta discussão sobre o que é melhor, o que vai sobreviver, o jornal de papel ou o livro e o jornal do computador estaria mal colocada. A grande questão é a antiga forma de distribuição dos jornais em papel, e ela já está mudando. Quem de nós não recebeu nos cruzamentos da vida jornais do tipo "Metro" e outros que o seguem, com artigos bem escritos, atuais e dinâmicos? Depois os leitores da telinha que me desculpem por este sacrilêgio, mas e a sua vista não conta? Estes usuários contumazes recebem a luz de frente e hoje em dia tem mais jovens necessitando usar os malditos óculos do que antes. O estrago causado por esta maquininha só vai aparecer com o tempo e com a idade e como fará falta de uma boa visão. Bem, não existe "sandwich grátis", como já diziam os nossos "irmãos" do norte, pois tudo tem o seu preço. Esta é a minha opinião sobre o assunto.

[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]

por Lajos Attila Sarkozy
26/5/2010 às
11h06

Jornal é jornal, site é site!
Você abordou um ponto muito importante sobre a adaptação dos jornais para a internet: forçar que um se pareça com outro. Jornal é jornal, site é site! Adaptar jornal impresso para se parecer com site é totalmente errado: não atrai novos assinantes - quem gosta de site navega na internet - e pode afastar os antigos - para ler um arremedo de site é melhor largar a versão impressa e navegar na rede. E fazer site parecer com a versão impressa é outro erro: a tela do computador é sempre muito menor que a página do jornal impresso - as letras e fotos ficam mínimas, sem o impacto da versão impressa, a navegação é difícil e a virada das páginas é horrível. O modelo bom de jornal na internet é o da Folha, que apresenta os textos limpos, com indicação dos artigos anteriores e posteriores, bem como o índice geral das matérias. Falta só um pouco das fotos e gráficos da versão impressa. Quem não gosta assim, a versão "Folha On Line", "Estadão" e "O Globo" são muito boas.

[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]

por José Frid
26/5/2010 às
10h13

Tecnologia e desenvolvimento
iPad é um dos aparelhos tecnológicos que são usados por quase todas as pessoas em todo o mundo. A tecnologia está tomando conta do mundo, mas esta mudança é para garantir o nosso desenvolvimento.

[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]

por Maí­ra Barbosa
26/5/2010 às
09h46

A conversa, o diálogo
Concordo em número, gênero e grau. A conversa, o diálogo, serve para qualquer relação humana. Qualquer. E é imprescidível para o bom andamento das coisas.

[Sobre "Simplicidade ou você quer dormir brigado?"]

por Hellen
25/5/2010 às
18h10

Debate sobre o cristianismo
Creio que é muito válido o debate. E cada um que tire suas conclusões. Uma ótima sugestão de leitura. Abraços.

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Janethe Fontes
25/5/2010 às
18h09

Difícil ser humano!
O ser humano é muito estranho. Da bondade extrema à crueldade sem precedentes. Ainda tento viver minha vida sendo um pouco heroína do meu microcosmos. Não jogo papel no chão, por exemplo. Mas xingo no trânsito... Difícil ser humano!

[Sobre "Simplesmente tive sorte"]

por Hellen
25/5/2010 às
18h03

Ateísmo não é religião
Em resposta ao Roberto: Os argumentos dos chamados ateus "atuantes" não seguem as regras do proselitismo religioso. Não são a pregação de um credo, mas a negação de credos que interferem nas vidas de todos. Nenhum ateu é contra as pessoas que consideram o aborto um pecado; o problema é que as agremiações religiosas querem impor suas leis morais como leis para toda a sociedade. E invertem, através de argumentos falaciosos, a verdade dos fatos. Legalizar o aborto não obrigará ninguém a abortar. Apenas dará uma perspectiva para quem desejar fazê-lo com segurança. Liberar o casamento gay não obrigará ninguém a casar com pessoas do mesmo sexo. Faça quem quiser. O ateísmo não possui templos, não tem uma doutrina e não cobra dízimo; logo, não é religião. Agora, por não ser religião, não quer dizer que devemos nos calar e assistir ao crescimento das religiões, até o ponto em que comecem a nos queimar em suas fogueiras.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Amâncio Siqueira
25/5/2010 às
14h42

Pelo futuro de nossas crianças
Texto muito bom e importante! Vou assistir ao filme. Se não me engano, o peixinho Nemo também tinha uma deficiência física. Sou fã da Pixar. Os desenhos andam fazendo um bom trabalho pelo futuro de nossas crianças. Parabéns, Daniel!

[Sobre "Como treinar um ser humano"]

por Carla Ceres
25/5/2010 às
11h27

Como água para chocolate
Faltou "Como água para chocolate", sem dúvida um dos melhores livros latinos-americanos ,de Laura Esquivel... Meu livro separador de aguas!!!

[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]

por greicy kelly
25/5/2010 às
09h20

Uma questão de 'não gosto'
Sinceramente discordo. Não porque seja fã da moça (embora seja), mas porque, dentre tudo que o autor citou, vejo do exato contrário. Britney é formatada pela mídia. Gaga tem atributos muito contrários ao que (ao menos) era aceitável. Muitas pessoas ainda a acham estranha. A única coisa que eu realmente concordaria, quanto a ela, é que a embalagem é contrária ao conteúdo, ou seja, na música ela inova muito pouco; apenas, salvo raras exceções, produz mais canções palatáveis. Pelo jeito o autor também se incomoda com o pretenso feminismo de Gaga. Inexistente. Quanto a isso ela não é uma ameaça ao poder masculino, corrobora-o até, no clipe, se valendo de beijos entre mulheres para atrair atenção. Tônica comum, concordo. No mesmo clipe, há forte referência ao pop art, que como o feminismo também anda fora de moda. Em "Bad Romance" e no mesmo "Telephone", há o retorno dos coros. Mas música não parece ser área de dominio do autor. Pena, é disso que falamos. Parece apenas uma questão de "não gosto".

[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]

por Ju
24/5/2010 às
15h03

Julio Daio Borges
Editor

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