Quinta-feira,
6/2/2003
Comentários
Leitores
Não leu? Está perdendo!
"Relações de sangue" é um livro SENSACIONAL! E a resenha de Gian Danton reflete bem esta obra: de linguagem despojada e que prende o leitor do início ao fim. Não me interessava pelo assunto de vampiros, pois os achava glamourosos demais, com muita dose de afetação... Depois de conhecer a Lucila, meu ponto de vista virou em 180 graus. A capa é belíssima.. só que fez meu namorado se encantar com a Lucila, que espero ser uma bela montagem ao invés de uma pessoa de carne e osso ;)(brincadeirinha).E a Martha que se prepare, pois ganhou uma fã incondicional de sua obra. Conheço sua página e a da Lucila: para quem gosta de leitura divertida, de alto nível, não sabe o que está perdendo.
[Sobre "Relações de sangue"]
por
Anne Magalhães
6/2/2003 às
18h04
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Uma nova fã da antiga série
Olá, posso até passar desapercebida, pois tenho 20 anos e quero "achar" que entendo de Anos Incríveis... bom, o que tenho a dizer é que sou realmente apaixonada por esta série, só lamento por ter visto apenas alguns episódios (pois estudava e não conseguia chegar a tempo de ver todos na Cultura e imagino também, que pelas informações que acumulei da duração da série, a Cultura não passou todos os episódios). Bom, o que importa é que estou louca para rever a série, e gostaria de saber se alguém pode me informar onde consigo as fitas. Meu pai comprou há uns quatro meses atrás uma fita VHS em uma loja de R$ 1,99, que tinha várias fitas antigas, mas existem apenas três episódios e nunca mais encontrei nenhuma fita... por favor, comuniquem-se, pq, apesar de não ter vivido na época, tenho uma noção dos acontecimentos, mas independente das guerras e outros problemas enfrentados pelo personagem e todo o pessoal que acompanhava a série (que com certeza lembram-se com emoção de cada fato); é como se eu estivesse também vivenciando tudo o que o personagem diz... e na época, quando via na Cultura, não sei se pela idade pouca, ou por realmente acreditar nos personagens, para mim, tudo aquilo aconteceu de verdade... parece impossível ser só "ficção"... tem muito sentimento nesta série... quem assistiu, independente de idade, com certeza, sabe do que eu estou falando... gostaria também de me corresponder com todo esse pessoal bacana e apaixonado por Wonder Years!
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Joyce Graciete
5/2/2003 às
15h46
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textinho markebra
que isso amilgo!
tava inspirado hein?
parabens pelo texto, e vai toma no c..., mirian leitao!!!
abs
hugo
[Sobre "Talvez..."]
por
aranha fialho
5/2/2003 às
11h45
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Receituário da alegria
Para Fernando 'Magrão' Szegeri: Chico Aguiar e Chico Médico são a mesma pessoa? Eu conheço Chico Médico , ou melhor, agora Chico Aguiar, das suas participações noturnas nas rodas-de-samba naquele bar na Av. Waldemar Ferreira, localizado entre a USP e o Jockey Club, (sou péssimo para armazenar nomes e endereços de bares, vou pelo rumo), agora você nos informa que Chico-Médico-Aguiar, o 'Enciclopédia do Samba' , faz apresentações vespertinas, seria no mesmo bar onde acostumei a assistí-lo em apresentações noturnas? Que tal você nos fornecer o nome do bar e o endereço? As rodas-de-samba que contam com a presença de Chico-Médico-Aguiar são animadissimas e lotadas de pessoas afáveis, receptivas e de bem com a vida, verdadeiras e alegres celebrações humano-musicais, só vendo e ouvindo para crer. A última vez que lá estive para ouvir Chico-Médico-Aguiar presenciei uma canja fantástica da cantora carioca Dorinna (Prêmio Sharp de Melhor Interprete - 1996) e que muito em breve lançará um CD ( o terceiro de sua carreira) tributando outro compositor expoente do samba , o dignissimo Almir Guineto, CD cuja produção musical e arranjos ficou a cargo do mago dos arranjos, Paulão Sete Cordas, soube que já está pronto, só falta chegar ao mercado. Dorinna é minha interprete favorita desde 1996.
[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]
por
VValdemar Pavan
5/2/2003 às
11h37
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meu amigo!
amei ver a minha modesta narração ao lado do seu nome, me senti importante obrigada. ´precisamos mesmo de ter
uma coluna em um cantinho qualquer no seu jornal. afinal, somos seus leitores. assim sentimos que não estamos tão abandonadas. é muito bom saber que alguem nos ouve.... mais uma vez obrigada ja tenho você uma estima especial
lecy
[Sobre "A internet e as comunidades virtuais"]
por
lecy maria
5/2/2003 às
10h57
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99,9%
Meu caro Rodrigo Gurgel , interessante este texto pois mostra a fraqueza das pessoas quando colocadas em situações totalmente adversas ou não. Depende do ponto de vista , eu já tentei me suicidar tinha 99,9% de chance de falecer quando estava quase conseguindo não sei se foi instinto , Deus,
anjos , ou outros motivos desisti repentinamente. Bem hoje estou feliz por não ter conseguido dar cabo de minha própria vida. Quero envelhecer me definhar olhar para trás e para frente e tocar o barco da vida. Meu motivo de suicídio na hora parecia ser a unica saída só que quando revivo tudo que passou chego a pensar. Que aquela cegueira que tomou conta de minha mente e meu coração poderá voltar um dia?
[Sobre "Suicídio: as razões de Pavese e Koestler"]
por
Vinicius Brown
5/2/2003 às
08h25
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Auto-referência?
Caro Rodrigo Gurgel
Ao compararmos nossas aspirações com aquilo que efetivamente realizamos, ver-se-á um fosso intransponível, e uma conclusão insuperável: viemos a este mundo para aprender, não para mudá-lo; o seu destino é a sua lição.
Terias coragem de enfiar um balaço em sua cabeça se por acaso descobrires, neste momento, que não poderás cumprir seu dever? E se este dever for o de simplesmente resistir, sofrer? Não nego que em toda existencia existe um quê de absurdo, mas tal afirmação já trás em si, implicitamente, que há sentido.
O que seria pior do que abandonar a vida com um último e miserável ato: o de covardia? Basta um momento para justificar uma vida inteira, ou para desgraçá-la.
Espero que não sejas desses que põem a culpa em Deus... Nem meus pequenos sobrinhos cometeriam essa tolice.
Abraços
[Sobre "Suicídio: as razões de Pavese e Koestler"]
por
Luiz de Carvalho
5/2/2003 à
00h21
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Médicos Sambistas
Meu caro amigo Waldemar Pavan esqueceu-se de citar, no rol dos intérpretes, o paulista Chico Aguiar, que gravou duas músicas a pedido do próprio Vanzolini. Colegas na medicina, diz a lenda que o autor ouviu Aguiar cantando seus sambas num show na faculdade de medicina. Dali em diante, em várias declarações e entrevistas, Vanzolini refere-se ao colega como um dos cantores que melhor interpreta seus sambas. Para quem não liga o nome à pessoa, Chico Aguiar, conhecido em São Paulo como "A Enciclopédia do Samba", comanda já há oito anos a roda de samba mais concorrida da cidade, nas tardes de sábado, à frente do ótimo grupo "É do Baú".
[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]
por
Fernando Szegeri
4/2/2003 às
11h57
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Outras inéditas de Vanzolini
Caro Waldemar, os dois elepês citados por você tinham de estar disponíveis a nós todos. O de Vanzolini cantando é excelente, e ele realmente canta bem. Onde está o CD? O de Passoca e Virgínia Rosa é primoroso, o Paulo comenta as músicas entre uma faixa e outra. Já estão pirateando por aí. Uma doce traição ao mestre, praticada por aqueles que amam sua música.
[Sobre "Incêndio pleno: amor, pirraça, veneno e cachaça"]
por
Helion
4/2/2003 às
07h54
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Memorial de Curitiba
Que bom Clarissa,você descobriu Curitiba. Eu já morei lá, mas foi no século passado.Aprendi a andar de bicicleta no Passeio Público, que é um charme.Quanto ao Novo Museu, é cedo ainda para a gente dizer algo, pois acabou de inaugurar e eu,em particular, não gosto de museus grandes que,depois, ficam caros, quanto à manutenção,e não mais recebem verbas, como aliás,já aconteceu com o Ópera de Arame. O bairro de Santa Felicidade é demais.
Gostei do seu texto porque me lembrou de uma época longínqua, que já se ia perdendo na minha memória. Valeu!
[Sobre "Curitiba redescoberta"]
por
AlbertoBeuttenmüller
3/2/2003 às
10h56
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Julio Daio Borges
Editor
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