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Quinta-feira, 27/5/2010
Comentários
Leitores

Tarantino foi original
Segundo sua crítica, a única forma de se abordar o tema da Segunda Guerra é narrar os fatos que todo mundo já narrou. Tarantino foi original em sua abordagem; criticar o filme baseado justamente nesse aspecto que o diferencia dos demais é, no mínimo, paradoxal.

[Sobre "Bastardos Inglórios e O Caso Sonderberg"]

por Miguel Lannes Fernan
27/5/2010 às
16h22

A brutalidade do cristianismo
E se for possivel, completo com as palavras do artigo que escrevi "Feliz Páscoa" que pode ser encontrado no aqui e que dá a dimensão da "brutalidade" do cristianismo, a começar por cultuar um ser que sequer existiu. Se vale a opinião, que seja autorizada a sua inserção, junto ao e com os "conhecedores" e "sabedores" dos "poderes" únicos do Ser Supremo.

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Cilas Medi
27/5/2010 às
12h56

Respondendo
Os ateus formam a classe de credo que mais cresce no mundo, e não apenas no Brasil, onde já somam mais de cinco milhões. Se houver armário tão grande, então realmente eles cabem em um. O livro a que o artigo se refere trata da utilidade do cristianismo, enquanto Paulo Athayde apresenta apenas argumentos sobre o fato de a igreja ser tão criminosa quanto a sociedade; ou seja, mais um argumento contra a utilidade do cristianismo. Se aqueles que se dizem representantes de deus na Terra são tão criminosos quanto os pecadores que têm a tarefa de guiar para a salvação, então por que não deixar que os próprios pecadores se guiem? Pior: o próprio contra-argumento sugere que os pedófilos ingressam no clero para ser acobertados. Dizer que os Estados Unidos não têm problemas democráticos com o fundamentalismo é de uma ignorância geopolítica tão grande que nem vou considerar como algo que se deva responder.

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Amâncio Siqueira
27/5/2010 às
12h55

Sempre roubando ideias
Já prestaram atenção? Estes grandes negócios da Web, da informática em geral, sempre têm uns casos interessantes como este. Lembram da história do Bill Gates? Quase a mesma coisa. Sempre estão roubando ideias de alguém. "Ben Mezrich conta que Zuckerberg praticamente roubou a ideia do Facebook do site Harvard Connection - enquanto era seu desenvolvedor -, e que também passou a perna em seu sócio investidor, por coincidência um brasileiro de nascimento, Eduardo Saverin." Antes o Facebook era restrito, hoje qualquer um pode entrar. Se o seu fim está decretado, não vou perder quase nada, frequentei muito pouco o Facebook.

[Sobre "O começo do fim do Facebook?"]

por Manoel Amaral
27/5/2010 às
11h08

O valor do palavrão
Muito perspicaz e bastante coerente os seus argumentos. O palavrão é como todas as outras palavras, junção de letras (grande e emérito pensamento) e só faz mal a quem a interpreta diferente do modo com que é dito. Tropicou, um "palavrão" faz um bem melhor que gelo para abrandar a cólera. Parabéns!

[Sobre "Palavrão também é gente"]

por Cilas Medi
27/5/2010 às
08h42

Andar com os próprios pés
O ser humano deve ser criado nos prícipios básicos culturais, sociais e religiosos de sua sociedade. Ele deve ser treinado para andar com seus próprios pés, ser independente e andar na companhia dos justos.

[Sobre "Como treinar um ser humano"]

por Maíra Barbosa
26/5/2010 às
20h24

O diálogo é essencial
A pior coisa do mundo é você conviver com alguém quardando uma mágoa desta pessoa. É essencial que exista diálogo entre as pessoas, principalmente com as que moram conosco; o esposo ou a esposa, principalmente. Nós nos sentimos muito melhores sabendo que estamos bem com todos ao nosso redor - e eles também.

[Sobre "Simplicidade ou você quer dormir brigado?"]

por Maíra Barbosa
26/5/2010 às
19h33

Religião e democracia
Completando: ainda segundo o El País, que consultou especialistas religiosos e leigos, a pedofilia nas instituições religiosas refletiria um quadro estatístico equivalente ao da propria sociedade como um todo e, provavelmente, os religiosos pedófilos teriam buscado a religião como uma maneira de facilitar a sua vida e ter a proteção da instituição. "A conclusão de sua tese é de que existem maiores chances de se viver democraticamente em países onde a religião é pouco presente do que em países fortemente religiosos (veja-se o caso dos totalitarismos do Irã, Afeganistão talibã e Arábia Saudita). Por isso, entre outras coisas, o cristianismo é inútil para o mundo..." O preconceito contra o Islamismo, que não é de hoje, explica o argumento entre aspas. É notório que nos EUA se professa um dos dois maiores fundamentalismos religiosos do mundo - protestante -, ao lado do próprio Irã e, pelo que se sabe, os EUA não tem qualquer problema com: "... chances de se viver democraticamente...".

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Paulo Athayde
26/5/2010 às
14h07

Pedofilia e celibato?
Queria pinçar alguns pontos do artigo: "com os escândalos da igreja católica, com processos contra padres que andam estuprando crianças sob sua proteção..." O El País publicou, em 08/04/2010, um artigo em que comentava a onda de denúncias feitas pelo periódico alemão Der Spieguel, segundo o qual dos 210 mil casos de pedofilia denunciados na Alemanha desde 1995, apenas 95 deles envolveram religiosos, não necessariamente católicos. E os demais 209,905 casos? A Der Spieguel, como a midia no geral, vem trazendo uma "informação rasteira", que associa a pedofilia ao celibato e à igreja católica. Nada mais falso, como pode ver no parágrafo anterior. Depois, por uma questão conceitual. O celibato significa uma restrição a atividade sexual, seja o religioso heterosexual, homosexual ou pedófilo. Só para fechar. O artigo diz muito bem: "...nova onda de ateus finalmente saindo do armário...". Concordo plenamente, pois é onde eles todos cabem: em um armário.

[Sobre "Para que o Cristianismo?"]

por Paulo Athayde
26/5/2010 às
13h59

Estéticas de gostos estranhos
Guga é Gago por Gaga; Havia um Gago que gaguejou: Neste Universo Físico, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. O tio Lavoisier parece que só emplaca nos livros, no ensino, e fica muito longe na prática de muitos. Titio era Gago, tinha apelido de Guga e depois dizem ter ficado um velho Gaga. Ele costuma levantar do túmulo quando dizem que alguém criou alguma coisa impossível. Portanto, estética é isto, transformação. Estética não significa necessariamente beleza, vemos tantas estéticas de gostos estranhos, ou mesmo bizarros, e fazendo sucesso. O que manteve as artes duvidosas no auge foi exatamente o gosto duvidoso ou as motivações financeiras destes ditadores do que é bom, do que vale, sem levar em conta a opinião do consumidor. Gaga ou Potter se assemelham também nesta linha, seja por um outro ponto de vista, seja pela linha que desejam e conseguem atingir. Chamam de Original uma obra de arte que já passou por restaurações e não sabem que todo Original tem uma Origem...

[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]

por Celito Medeiros
26/5/2010 às
12h00

Julio Daio Borges
Editor

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