Sexta-feira,
28/5/2010
Comentários
Leitores
A ignorância religiosa
Viva Nietzsche! Quantos analfabetos já tornei ateus? Vários. Quantos doutores já tornei ateus? Vários. A ignorância religiosa é um baralho de cartas facilmente desmoronável, ainda mais em época de padres pedófilos, e cada ser é responsável pela lucidez da humanidade diante das trevas religiosas. Viva Nietzsche!
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
por
LUCKYLUCK
28/5/2010 às
10h20
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Qual o erro de Nietzsche?
Qual o erro de Nietzsche? Morrendo ele renegou o Deus religioso, ou atacar o Cristianismo? Primeiro que a intenção dele não era o Cristianismo, mas a Igreja Católica, a representação de Roma. Neste aspecto assemelhou-se a Martin Lutero, o que originou os Evangélicos, por sua teoria Protestante. Ele pecou em um ponto, talvez... Ao atacar o Deus da Igreja, deveria ter tomado uma posição e definir ele mesmo qual o conceito que ele tinha sobre Deus, a vida, o básico de existência! Ser contrário a qualquer coisa é aceitável, desde que tenha argumentos. Ele teve muitos BONS argumentos, talvez um dos maiores pensadores desta humanidade, mas não morreu feliz, protestando contra o que ele talvez não tenha compreendido... Deus existe, a questão é defini-lo, pois os que o definirem saberão que são assemelhados, e aí, quem sabe, o Deus religioso não possa mesmo ser aceito como o Pai... Daí a derivação de tantos Ateus, que se baseiam na definição religiosa à qual protesto! Repensar é bom.
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
por
Celito Medeiros
28/5/2010 à
01h54
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Nietzsche atraente
Bacanérrimo o post! Simplesmente Nietzsche, pra mim um dos pensadores mais complexos, interessantes, atraentes! Fico "de cara" por muito interpretarem erroneamente sua obra, ele não foi um ateu que simplesmente se rebelou... o cara tem toda uma história no próprio cristianismo, nasceu numa família luterana, enfim, o fato é que sua análise sobre o assunto é brilhante, lembrando também que, assim como o Cristianismo, o mesmo considera o Budismo uma decadência. Devoremos Nietzsche, devoremos!
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
por
Nágela Fernanda
28/5/2010 à
00h58
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Tarantino foi original
Segundo sua crítica, a única forma de se abordar o tema da Segunda Guerra é narrar os fatos que todo mundo já narrou. Tarantino foi original em sua abordagem; criticar o filme baseado justamente nesse aspecto que o diferencia dos demais é, no mínimo, paradoxal.
[Sobre "Bastardos Inglórios e O Caso Sonderberg"]
por
Miguel Lannes Fernan
27/5/2010 às
16h22
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A brutalidade do cristianismo
E se for possivel, completo com as palavras do artigo que escrevi "Feliz Páscoa" que pode ser encontrado no aqui e que dá a dimensão da "brutalidade" do cristianismo, a começar por cultuar um ser que sequer existiu. Se vale a opinião, que seja autorizada a sua inserção, junto ao e com os "conhecedores" e "sabedores" dos "poderes" únicos do Ser Supremo.
[Sobre "Para que o Cristianismo?"]
por
Cilas Medi
27/5/2010 às
12h56
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Respondendo
Os ateus formam a classe de credo que mais cresce no mundo, e não apenas no Brasil, onde já somam mais de cinco milhões. Se houver armário tão grande, então realmente eles cabem em um. O livro a que o artigo se refere trata da utilidade do cristianismo, enquanto Paulo Athayde apresenta apenas argumentos sobre o fato de a igreja ser tão criminosa quanto a sociedade; ou seja, mais um argumento contra a utilidade do cristianismo. Se aqueles que se dizem representantes de deus na Terra são tão criminosos quanto os pecadores que têm a tarefa de guiar para a salvação, então por que não deixar que os próprios pecadores se guiem? Pior: o próprio contra-argumento sugere que os pedófilos ingressam no clero para ser acobertados. Dizer que os Estados Unidos não têm problemas democráticos com o fundamentalismo é de uma ignorância geopolítica tão grande que nem vou considerar como algo que se deva responder.
[Sobre "Para que o Cristianismo?"]
por
Amâncio Siqueira
27/5/2010 às
12h55
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Sempre roubando ideias
Já prestaram atenção? Estes grandes negócios da Web, da informática em geral, sempre têm uns casos interessantes como este. Lembram da história do Bill Gates? Quase a mesma coisa. Sempre estão roubando ideias de alguém. "Ben Mezrich conta que Zuckerberg praticamente roubou a ideia do Facebook do site Harvard Connection - enquanto era seu desenvolvedor -, e que também passou a perna em seu sócio investidor, por coincidência um brasileiro de nascimento, Eduardo Saverin." Antes o Facebook era restrito, hoje qualquer um pode entrar. Se o seu fim está decretado, não vou perder quase nada, frequentei muito pouco o Facebook.
[Sobre "O começo do fim do Facebook?"]
por
Manoel Amaral
27/5/2010 às
11h08
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O valor do palavrão
Muito perspicaz e bastante coerente os seus argumentos. O palavrão é como todas as outras palavras, junção de letras (grande e emérito pensamento) e só faz mal a quem a interpreta diferente do modo com que é dito. Tropicou, um "palavrão" faz um bem melhor que gelo para abrandar a cólera. Parabéns!
[Sobre "Palavrão também é gente"]
por
Cilas Medi
27/5/2010 às
08h42
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Andar com os próprios pés
O ser humano deve ser criado nos prícipios básicos culturais, sociais e religiosos de sua sociedade. Ele deve ser treinado para andar com seus próprios pés, ser independente e andar na companhia dos justos.
[Sobre "Como treinar um ser humano"]
por
Maíra Barbosa
26/5/2010 às
20h24
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O diálogo é essencial
A pior coisa do mundo é você conviver com alguém quardando uma mágoa desta pessoa. É essencial que exista diálogo entre as pessoas, principalmente com as que moram conosco; o esposo ou a esposa, principalmente. Nós nos sentimos muito melhores sabendo que estamos bem com todos ao nosso redor - e eles também.
[Sobre "Simplicidade ou você quer dormir brigado?"]
por
Maíra Barbosa
26/5/2010 às
19h33
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Julio Daio Borges
Editor
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