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Quarta-feira, 9/4/2003
Comentários
Leitores

E quem foi que disse?
Ao César de Paula: "Não é, evidentemente, a crueldade com que é imposto o regime de Saddam que estimula a invasão americana. Não é exatamente pela democracia que essa Guerra está acontecendo: é pela segurança; pelo perigo que um regime sanguinário e totalitarista, com ambições imperiais e relações terroristas, significa, especialmente para os Estados Unidos." Será que eu preciso, para cada comentarista, explicar de novo o que já expliquei no texto? Leiam, por favor, com mais cuidado. Abraços,
Eduardo

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Eduardo
9/4/2003 às
11h03

Sobre a ingenuidade
Caro Eduardo Primeiro uma correção: não se trata de uma guerra, mas de uma invasão. Mas queria falar sobre a sua ingenuidade. Ela realmente, ao que parece, não tem limites. Você então acha que a invasão ao Iraque se deu em consequência de ser, o ditador Saddam Hussein, um "sanguinário"; um opressor do seu povo; alguém que não respeita a oposição ou a democracia etc. Faça-me o favor! Você realmente acha que os EUA, os nossos "anjos da guarda" na Terra, estão preocupados com qualidade de vida de todos os povos deste planeta, e que estão demonstrando tamanha benevolência neste momento, com o povo iraquiano! Entenda o seguinte: você tem um espaço propício para a reflexão. É uma oportunidade. Que tal usá-lo de maneira mais responsável. Qualquer reflexão advém evidentemente, da formação, do histórico, das apreensões de cada um de nós. Um texto de caráter político, está baseado no ideário ideológico de quem o escreve. Mas é essencial, uma fundamentação. No seu texto você apenas escancarou o seu viés ideológico e parou por aí. O resto, foi uma feira livre de simplificações ingênuas. Dê-nos algo mais encorpado, até para que possamos comentar e se for o caso, discordar. César de Paula.

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por César de Paula
9/4/2003 às
09h31

Boicoite a CDs protegidos
Caro Waldemar, Passei o fim de semana no Summerville Resort lá em Porto das galinhas PE, uma beleza de estada, por conta da minha loa pra Naná Vasconcelos. Já aderi ao boicote. Dori Caymmi -contemporâneos - é um discão, estou curtindo adoidado. O da Lucinha vou apressar a compra, sempre gostei da Sueli como compositora - e mais com a Lucinha Lins como intérprete - o disco fica completo.

[Sobre "Entre o copo, a vitrola, a fumaça e o boicote"]

por Gil Fernandes de Sá
9/4/2003 à
00h45

Gozado
Gozado, só vejo sessentões reproduzindo o conselho do Nelson aos jovens...

[Sobre "A Grande Guerra"]

por Sergio de Oliveira
8/4/2003 às
21h33

Criticas "eloqüentes"
Eduardo, deve ser desanimador gastar algumas horas para escrever um texto e receber criticas tão "eloqüentes" como as que eu vi aqui. Um acha que, como não há armas de destruição em massa, Saddam pode continuar com sua rotina sanguinária (deve ter consultado os iraquianos). Outro apela pro lugar mais do que comum da crítica ao alegado altruísmo, sem lembrar que durante um incêndio, não quero saber se o bombeiro está fazendo aquilo apenas porque recebe um salário. Quero é me ver livre da merda. O argumento mais completo, que cobriu todas as perspectivas foi o vastíssimo "bullshit". Impressioante!

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Cláudio
8/4/2003 às
21h00

Envelheçam! (Nelson Rodrigues)
Caro Fábio, perdão, Caro FDR, Acho que você, por vezes, junta palavras de maneira interessante, mas acho que você não tem mais que, digamos 22 anos. Calma, veja, isso não é necessariamente ruim. Mas eu não estou errado não é mesmo? Você não tem mais que 22 anos, tem?

[Sobre "A Grande Guerra"]

por zuza de melo
8/4/2003 às
15h30

sobre os bêbados do Pasquim
Waldemar Pavan meu caro Não concordo com você sobre os bêbados do Pasquim, pois poderiam ser bêbados mas escreviam também coisas sensacionais. Quanto ao espetacular cantor Wilson Simonal, o que a imprensa fez com ele na época, foi mais ou menos o que aconteceu com a Escola de Base em tempos recentes, só que esta com direito a defesa e ressarcimento. Simonal entre outras coisas maravilhosas que fez, influenciou a Elis Regina. Quer mais? Um abraço e parabéns pela brilhante matéria. Aurélio - São Paulo - Capital

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Aurélio Prieto
8/4/2003 às
13h57

Chickenhawks!
Ah, Eduardo, como é bom saber que existem pessoas como você, que acreditam piamente nos interesses altruístas dos chickenhawks...

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Mauricio
7/4/2003 às
19h22

Aí está!
Aí está !!! Sempre os dois pesos e as duas medidas ! Exigem que não haja protecionismo... Leis protecionistas são editadas nos USA contra o aço, os sapatos e vai por aí a fora! Discursam contra as ditaduras e elegem um candidato (cândido? como?) a ditador !!!! Que tal deixarmos os USA de lado e adotarmos o Euro como padrão econômico... Heil !!!!!! Her Bush !!!!

[Sobre "O novo macarthismo"]

por elias tyrrell
6/4/2003 às
11h45

Eu queria ver!
Que o regime de Saddam é sanguinário todos sabem. Principalmente com seu próprio povo. Só que até agora ninguém conseguiu provar que o Iraque possui armas de destruição em massa ou ligações com Al-Qaeda. Isso é só pretexto para essa guerra. Aliás, qualquer guerra é infundada, pois quem sempre sai prejudicado nessa situação é a população civíl. Eu queria ver se a corja do Bush e cia. invadissem o Brasil a troco de água e destruissem a sua casa, seu carro, ou matassem seus filhos você ainda teria esse pensamento tolo.

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Sergio Capozzielli
5/4/2003 às
14h15

Julio Daio Borges
Editor

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