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Quinta-feira, 24/4/2003
Comentários
Leitores

Acido, mas resfreca c limonada
Cara Adriana, Depois de ler o seu texto e ter comprado antologia do Ruy Castro,tenho cada vez mais certeza que ser simpático é muito chato e não produz boas piadas. Abraços Otávio

[Sobre "Ser bom é ótimo, mas ser mau é muito melhor*"]

por Otávio
24/4/2003 às
19h35

Eu blogo, tu blogas...
Ei! Este texto é muito bom. Gostei mesmo. E você tem toda a razão! Bom, não deixar de dizer que visitarei seu blog...e espero que você visite o meu um dia.

[Sobre "O blogueiro: esse desconhecido"]

por Daniela
24/4/2003 às
17h20

Me sinto motivada
Sônia, parabéns pela incrível sensibilidade com a qual escreve. Me sinto motivada pelos seus comentários a ler mais e a conhecer mais. Parabéns, orgulho Juliana

[Sobre "Os fantasmas de Norman Mailer "]

por Juliana
24/4/2003 às
12h37

apreciação motivante
Também recebemos o excelente livro e faremos uma pequena referência a ele no Jornal da ABORJ de maio. Com orgulho, publicamos há algum tempo um texto sobre Lima Barreto, escrito pelo Denilson para o nosso boletim informativo Museunotas. Vai constar também de nossos Anais. Elogio a sua apreciação motivante Thales -Diretor do Museu.

[Sobre "Lima Barreto, cronista engajado da República"]

por Thales-Museu Salles
22/4/2003 às
18h31

O que é democracia?
Saudações, Roque! Vamos lá: Saddam era aplaudido pelos EUA durante os anos de conflito entre Irã e Iraque, assim como os guerrilheiros afegãos então capitaneados pelo árabe Bin Laden, foram financiados pela Casa Branca na sua resistência à URSS nos anos 80. Ok, que democracias são essas? Precisou a máquina bélica enfiar torpedos nas fuças dessas cobras, criadas com a sua própria ajuda! Burrice? Jogo politico decerto. Quem vai lembrar desses detalhes, a nossa memória anda tão periclitante...Democracia moderna, em sua definição, é romântica, utópica, totalmente voltada a noção iluminista de emancipação do homem. Desconfie, porém, de qualquer nação que lute em nome dela. Onde há fraude eleitoral (ops! USA?)e fervor dogmático religioso (Islã? Mas e o protestantismo republicano da familia yanque média?), não há homens efetivamente livres. Tudo bem, usurparam a palavra democracia, legal...Coréia do Sul é democrata. Na lógica do capital, só tenho que concordar contigo. É bom abrir as fronteiras. Agora, mudando de assunto: vc viu quem o governo americano quer colocar como futuro presidente do novo Iraque? Um paspalhão condenado por corrupção. Tudo a ver. Rouba mas faz. Deus me livre. P.S: bom, de todo modo, devemos fechar em uma coisa: ditaduras de esquerda ou direita são repugnantes e injustificaveis. Assim como as guerras. Fecha a conta, garçom! Democracia é isso. Um bom debate como esse. Valeu pelas considerações sagazes Roque.

[Sobre "O que o cowboy texano não sabe"]

por Daniel R Aurelio
22/4/2003 às
17h36

exemplos mais concretos
Ivan, A utilização de metáforas para explicar tais comportamentos e ações sociais já tem séculos de efeito. A própria bíblia faz uso desse artifício desde os seus primeiros escritos. Por quê os pesquisadores não colocam em seus trabalhos algo mais palpável socialmente. As pessoas precisam de exemplos mais concretos para poderem se perceber socialmente.

[Sobre "Demônio maniqueu e demônio agostiniano"]

por klency
22/4/2003 às
15h05

democracias advindas da guerra
Só um exemplo de democracia surgida depois de uma guerra americana: Coréia do Sul. Existem inúmeros outros exemplos, só não vê quem não quer.

[Sobre "O que o cowboy texano não sabe"]

por Roque Villalba
22/4/2003 às
09h54

Coli e o amor pela arte
ao digestivo, ao colunista e ao entrevistado, meus parabéns pela entrevista. é um prazer poder desfrutar da riqueza que uma entrevista tão inteligente e sensível como esta proporciona. carlo

[Sobre "A paixão pela arte: entrevista com Jorge Coli"]

por carlo
21/4/2003 às
14h56

Vá em frente!
Simplesmente parabéns pela coragem de enfrentar a onda esquerdista. Mas agora a máscara dos "pacifistas" caiu com o silêncio em relação aos recentes acontecimentos em Cuba.

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Luís Pimentel
18/4/2003 às
16h03

Soltem Simonal, Prendam Marisa
O lamentável episódio Simonal certamente foi um duro golpe com esse maravilhoso intérprete, capaz de comover até o mais estúpido dos ouvintes. Se ele de fato era inocente, os seus algozes um dia pagarão pelo que fizeram. Porém o mais interessante é a mesma opinião pública, que o condenou por atos infames, hoje em NADA contribuir para apontar as barbaridades cometidas contra a cultura no Brasil. Tão grave quanto "dedurar" colegas artistas (de moral e carreiras "irretocáveis" naquela época) é estar indiferente à verdadeira prostituição musical que a mídia conseguiu implantar no rádio e na televisão (com apoio, claro, do jornalismo impresso). A Zéla Duncan, a Cássia Eller, a Marisa Monte, o Zeca Baleiro, entre vários impostores, por exemplo, nunca foram "denunciados" pelo crime que cometem, ano apos ano: glamurizar o insosso, o vazio e o supérfluo. Acorda, Brasil!

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Leão Longobardo
18/4/2003 às
12h00

Julio Daio Borges
Editor

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