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Sexta-feira, 25/4/2003
Comentários
Leitores

Fundamentos
Conhecer a história do que se escreve,é, não somente importante, mas fundamento básico, para quem queira escrever artigos e publicá-los. Este artigo do Sérgio Augusto de 1991 mostra um pouco da história das relações promíscuas dos EUA. Quem tem este fundamento não escreve superficialidades ingênuas. César de Paula.

[Sobre "Hussein não virou vilão da noite para o dia"]

por César de Paula
25/4/2003 às
11h53

Guerra, pra que te quero?
Adorei o texto, que não tive conhecimento do mesmo na época da sua publicação. Se possível, publicar outros textos relacionados para maior análise dos leitores. Sucesso. Gina Paola

[Sobre "Hussein não virou vilão da noite para o dia"]

por Gina Paola
25/4/2003 às
07h05

Acido, mas resfreca c limonada
Cara Adriana, Depois de ler o seu texto e ter comprado antologia do Ruy Castro,tenho cada vez mais certeza que ser simpático é muito chato e não produz boas piadas. Abraços Otávio

[Sobre "Ser bom é ótimo, mas ser mau é muito melhor*"]

por Otávio
24/4/2003 às
19h35

Eu blogo, tu blogas...
Ei! Este texto é muito bom. Gostei mesmo. E você tem toda a razão! Bom, não deixar de dizer que visitarei seu blog...e espero que você visite o meu um dia.

[Sobre "O blogueiro: esse desconhecido"]

por Daniela
24/4/2003 às
17h20

Me sinto motivada
Sônia, parabéns pela incrível sensibilidade com a qual escreve. Me sinto motivada pelos seus comentários a ler mais e a conhecer mais. Parabéns, orgulho Juliana

[Sobre "Os fantasmas de Norman Mailer "]

por Juliana
24/4/2003 às
12h37

apreciação motivante
Também recebemos o excelente livro e faremos uma pequena referência a ele no Jornal da ABORJ de maio. Com orgulho, publicamos há algum tempo um texto sobre Lima Barreto, escrito pelo Denilson para o nosso boletim informativo Museunotas. Vai constar também de nossos Anais. Elogio a sua apreciação motivante Thales -Diretor do Museu.

[Sobre "Lima Barreto, cronista engajado da República"]

por Thales-Museu Salles
22/4/2003 às
18h31

O que é democracia?
Saudações, Roque! Vamos lá: Saddam era aplaudido pelos EUA durante os anos de conflito entre Irã e Iraque, assim como os guerrilheiros afegãos então capitaneados pelo árabe Bin Laden, foram financiados pela Casa Branca na sua resistência à URSS nos anos 80. Ok, que democracias são essas? Precisou a máquina bélica enfiar torpedos nas fuças dessas cobras, criadas com a sua própria ajuda! Burrice? Jogo politico decerto. Quem vai lembrar desses detalhes, a nossa memória anda tão periclitante...Democracia moderna, em sua definição, é romântica, utópica, totalmente voltada a noção iluminista de emancipação do homem. Desconfie, porém, de qualquer nação que lute em nome dela. Onde há fraude eleitoral (ops! USA?)e fervor dogmático religioso (Islã? Mas e o protestantismo republicano da familia yanque média?), não há homens efetivamente livres. Tudo bem, usurparam a palavra democracia, legal...Coréia do Sul é democrata. Na lógica do capital, só tenho que concordar contigo. É bom abrir as fronteiras. Agora, mudando de assunto: vc viu quem o governo americano quer colocar como futuro presidente do novo Iraque? Um paspalhão condenado por corrupção. Tudo a ver. Rouba mas faz. Deus me livre. P.S: bom, de todo modo, devemos fechar em uma coisa: ditaduras de esquerda ou direita são repugnantes e injustificaveis. Assim como as guerras. Fecha a conta, garçom! Democracia é isso. Um bom debate como esse. Valeu pelas considerações sagazes Roque.

[Sobre "O que o cowboy texano não sabe"]

por Daniel R Aurelio
22/4/2003 às
17h36

exemplos mais concretos
Ivan, A utilização de metáforas para explicar tais comportamentos e ações sociais já tem séculos de efeito. A própria bíblia faz uso desse artifício desde os seus primeiros escritos. Por quê os pesquisadores não colocam em seus trabalhos algo mais palpável socialmente. As pessoas precisam de exemplos mais concretos para poderem se perceber socialmente.

[Sobre "Demônio maniqueu e demônio agostiniano"]

por klency
22/4/2003 às
15h05

democracias advindas da guerra
Só um exemplo de democracia surgida depois de uma guerra americana: Coréia do Sul. Existem inúmeros outros exemplos, só não vê quem não quer.

[Sobre "O que o cowboy texano não sabe"]

por Roque Villalba
22/4/2003 às
09h54

Coli e o amor pela arte
ao digestivo, ao colunista e ao entrevistado, meus parabéns pela entrevista. é um prazer poder desfrutar da riqueza que uma entrevista tão inteligente e sensível como esta proporciona. carlo

[Sobre "A paixão pela arte: entrevista com Jorge Coli"]

por carlo
21/4/2003 às
14h56

Julio Daio Borges
Editor

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