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Domingo, 27/4/2003
Comentários
Leitores

Frida na arte do cinema
Julio, pelo número de letras que você escreveu sobre o filme Frida parece que ovcê gostou bastante. seu texto também demonstra isso. Já não me sinto tão só na minha admiração pelo filme. Gostei muito e encontrei também pessoas que não gostaram, achando-o sentimental. Não tenho esta opinião. O filme não deixa passar a grande questão que é o fervor de Frida pela arte. só por isso, já valeria a pena ver. Mais: a fotografia é de uma poesia sutil em muitos grandes momentos do filme. Basta: adorei. e seu artigo também, muito bom. jardel

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por jardel
27/4/2003 às
21h46

Alan Moore Senhor do Caos
Pois é, já tinha comentado,mas vale sempre remarcar minha admiração - e aproveitar a deixa e anunciar meu novo site exclusivo sbre o mago ingles

[Sobre "O Canto de cisne dos Super Heróis"]

por Jose Carlos neves
27/4/2003 às
21h14

Há ou não há?
Parábens, Alessandro. Você não é hipócrita e nem democrata!!! Acho que depois dessa guerra, não deveriam enterrar as leis internacionais, como muitos fizeram em protestos pelo mundo,e sim a opinião pública. Afinal, para que ela serve? E mais ainda, o jornalismo realmente existiu? Os jornais existem? Nós, jornalistas, existimos? Quem vai saber...

[Sobre "Você Leitor Hipócrita, Meu Semelhante, Meu Irmão!"]

por Izabela Pires Raposo
25/4/2003 às
18h30

Fundamentos
Conhecer a história do que se escreve,é, não somente importante, mas fundamento básico, para quem queira escrever artigos e publicá-los. Este artigo do Sérgio Augusto de 1991 mostra um pouco da história das relações promíscuas dos EUA. Quem tem este fundamento não escreve superficialidades ingênuas. César de Paula.

[Sobre "Hussein não virou vilão da noite para o dia"]

por César de Paula
25/4/2003 às
11h53

Guerra, pra que te quero?
Adorei o texto, que não tive conhecimento do mesmo na época da sua publicação. Se possível, publicar outros textos relacionados para maior análise dos leitores. Sucesso. Gina Paola

[Sobre "Hussein não virou vilão da noite para o dia"]

por Gina Paola
25/4/2003 às
07h05

Acido, mas resfreca c limonada
Cara Adriana, Depois de ler o seu texto e ter comprado antologia do Ruy Castro,tenho cada vez mais certeza que ser simpático é muito chato e não produz boas piadas. Abraços Otávio

[Sobre "Ser bom é ótimo, mas ser mau é muito melhor*"]

por Otávio
24/4/2003 às
19h35

Eu blogo, tu blogas...
Ei! Este texto é muito bom. Gostei mesmo. E você tem toda a razão! Bom, não deixar de dizer que visitarei seu blog...e espero que você visite o meu um dia.

[Sobre "O blogueiro: esse desconhecido"]

por Daniela
24/4/2003 às
17h20

Me sinto motivada
Sônia, parabéns pela incrível sensibilidade com a qual escreve. Me sinto motivada pelos seus comentários a ler mais e a conhecer mais. Parabéns, orgulho Juliana

[Sobre "Os fantasmas de Norman Mailer "]

por Juliana
24/4/2003 às
12h37

apreciação motivante
Também recebemos o excelente livro e faremos uma pequena referência a ele no Jornal da ABORJ de maio. Com orgulho, publicamos há algum tempo um texto sobre Lima Barreto, escrito pelo Denilson para o nosso boletim informativo Museunotas. Vai constar também de nossos Anais. Elogio a sua apreciação motivante Thales -Diretor do Museu.

[Sobre "Lima Barreto, cronista engajado da República"]

por Thales-Museu Salles
22/4/2003 às
18h31

O que é democracia?
Saudações, Roque! Vamos lá: Saddam era aplaudido pelos EUA durante os anos de conflito entre Irã e Iraque, assim como os guerrilheiros afegãos então capitaneados pelo árabe Bin Laden, foram financiados pela Casa Branca na sua resistência à URSS nos anos 80. Ok, que democracias são essas? Precisou a máquina bélica enfiar torpedos nas fuças dessas cobras, criadas com a sua própria ajuda! Burrice? Jogo politico decerto. Quem vai lembrar desses detalhes, a nossa memória anda tão periclitante...Democracia moderna, em sua definição, é romântica, utópica, totalmente voltada a noção iluminista de emancipação do homem. Desconfie, porém, de qualquer nação que lute em nome dela. Onde há fraude eleitoral (ops! USA?)e fervor dogmático religioso (Islã? Mas e o protestantismo republicano da familia yanque média?), não há homens efetivamente livres. Tudo bem, usurparam a palavra democracia, legal...Coréia do Sul é democrata. Na lógica do capital, só tenho que concordar contigo. É bom abrir as fronteiras. Agora, mudando de assunto: vc viu quem o governo americano quer colocar como futuro presidente do novo Iraque? Um paspalhão condenado por corrupção. Tudo a ver. Rouba mas faz. Deus me livre. P.S: bom, de todo modo, devemos fechar em uma coisa: ditaduras de esquerda ou direita são repugnantes e injustificaveis. Assim como as guerras. Fecha a conta, garçom! Democracia é isso. Um bom debate como esse. Valeu pelas considerações sagazes Roque.

[Sobre "O que o cowboy texano não sabe"]

por Daniel R Aurelio
22/4/2003 às
17h36

Julio Daio Borges
Editor

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