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Quarta-feira, 30/4/2003
Comentários
Leitores

Referências, referências
Muito bem, Alessandro. Em parte, compartilho com suas idéias e, assim como você, me revolto (em alguns casos)com a hipocrisia reinante no universo da publicidade. Pense no óbvio, entretanto: em nosso mundo capitalista, as regras deste jogo são cruéis mas, paradoxalmente, nos fazem correr atrás do novo e do inédito em busca da constante revolução cultural. Somos seres ávidos por descobertas, ainda que estas sejam recicláveis. Acredito que a publicidade e o monstro que a gera - o consumismo - seja o preço que pagamos para não vivermos estagnados em um mundo atemporal. Há de se ter referências visuais, auditivas, olfativas, palativas e táteis para nos descobrirmos e nos localizarmos no tempo.

[Sobre "A Publicidade e Sua Idiotice Específica"]

por Gláucia Branco
30/4/2003 às
09h39

Excelente matéria
Excelente matéria,Alexandre.

[Sobre "Breve História do Cinismo Ingênuo"]

por Rodolfo Felipe Neder
30/4/2003 às
06h29

estava enganada
Fui assistir ao filme antes de entrar em contato com qualquer crítica, como de costume. Entre outras coisas, pensei que fosse um filme que só agradaria mulheres. Foi satisfatório saber que estava enganada. Abraço

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Mari
28/4/2003 às
21h48

Se dependesse dos pacifistas..
Se dependesse dos nobres pacifistas, Saddam ainda estaria lá. Parabéns, Eduardo. Gosto sempre do que você escreve.

[Sobre "A última salsicha iraquiana"]

por Alexandre Soares
28/4/2003 às
18h36

Frida na arte do cinema
Julio, pelo número de letras que você escreveu sobre o filme Frida parece que ovcê gostou bastante. seu texto também demonstra isso. Já não me sinto tão só na minha admiração pelo filme. Gostei muito e encontrei também pessoas que não gostaram, achando-o sentimental. Não tenho esta opinião. O filme não deixa passar a grande questão que é o fervor de Frida pela arte. só por isso, já valeria a pena ver. Mais: a fotografia é de uma poesia sutil em muitos grandes momentos do filme. Basta: adorei. e seu artigo também, muito bom. jardel

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por jardel
27/4/2003 às
21h46

Alan Moore Senhor do Caos
Pois é, já tinha comentado,mas vale sempre remarcar minha admiração - e aproveitar a deixa e anunciar meu novo site exclusivo sbre o mago ingles

[Sobre "O Canto de cisne dos Super Heróis"]

por Jose Carlos neves
27/4/2003 às
21h14

Há ou não há?
Parábens, Alessandro. Você não é hipócrita e nem democrata!!! Acho que depois dessa guerra, não deveriam enterrar as leis internacionais, como muitos fizeram em protestos pelo mundo,e sim a opinião pública. Afinal, para que ela serve? E mais ainda, o jornalismo realmente existiu? Os jornais existem? Nós, jornalistas, existimos? Quem vai saber...

[Sobre "Você Leitor Hipócrita, Meu Semelhante, Meu Irmão!"]

por Izabela Pires Raposo
25/4/2003 às
18h30

Fundamentos
Conhecer a história do que se escreve,é, não somente importante, mas fundamento básico, para quem queira escrever artigos e publicá-los. Este artigo do Sérgio Augusto de 1991 mostra um pouco da história das relações promíscuas dos EUA. Quem tem este fundamento não escreve superficialidades ingênuas. César de Paula.

[Sobre "Hussein não virou vilão da noite para o dia"]

por César de Paula
25/4/2003 às
11h53

Guerra, pra que te quero?
Adorei o texto, que não tive conhecimento do mesmo na época da sua publicação. Se possível, publicar outros textos relacionados para maior análise dos leitores. Sucesso. Gina Paola

[Sobre "Hussein não virou vilão da noite para o dia"]

por Gina Paola
25/4/2003 às
07h05

Acido, mas resfreca c limonada
Cara Adriana, Depois de ler o seu texto e ter comprado antologia do Ruy Castro,tenho cada vez mais certeza que ser simpático é muito chato e não produz boas piadas. Abraços Otávio

[Sobre "Ser bom é ótimo, mas ser mau é muito melhor*"]

por Otávio
24/4/2003 às
19h35

Julio Daio Borges
Editor

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