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Quarta-feira, 7/5/2003
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A forma extrema de poder
Estudando a vida das formigas brancas o cientista Maurício Maeterlink concluiu que o sistema da organização social dos insetos que vivem em colônias, como as formigas brancas estudadas por ele, e que dentre todas apresentavam o mais aprimorado método de convivência social, esses insetos, incluindo as abelhas, evoluíram, nos milhares de anos da sua existência e se adaptaram de tal forma numa eficácia de subsistência, que, ao atingirem esse ápice dos seus propósitos, tornaram-se sociedades injustas e cruéis aos seus indivíduos. Na verdade, nessas sociedades de insetos, não existe individualidade, há vários grupos da mesma espécie com diferentes formações para objetivos da colônia. Não há nenhuma escolha individual: o grupo de formigas operário nasce vivem e morrem como operárias do formigueiro; o grupo de formigas soldados vive para defender o formigueiro; a rainha e os machos reprodutores, só para essas funções são criados. O indivíduo sucumbiu aos interesses da colônia. Essa individualidade, pelo menos ao ser humano, precisa ser acordada pelo troar de mil trombetas. Você, Rodrigo, é uma dessas necessárias Trombetas. Não tenho a tua eloqüência para ser mais uma trombeta, mas estou afinado contigo, e nesse empreendimento posso ser, pelo menos, uma caixa de ressonância. Um abraço, Luiz Koan

[Sobre "O poder da sociedade ou a violência do Estado?"]

por Luiz M. Guimarães
7/5/2003 às
05h24

Idealismo
Hoje, é a publicidade. Ontem, foi a Igreja Católica. Sempre há alguém em cima muito interessado em dominar e dominar. Para isso, a maioria deve ser silenciada. Porém, uma coisa é "vero". Nunca a cultura e a existência humana foram tão banalizadas. Agora a ordem é imbecilizar a todos. Somos fadados a participar da burrice coletiva. Porém, em alguma fresta, naquele pequeno vão atrás da porta, a consciência nos estará obeservando. Atentamente. E seus olhos ardem.

[Sobre "A Publicidade e Sua Idiotice Específica"]

por Izabela
6/5/2003 às
15h43

Não vou perder
Julio: Ainda não tive tempo de ver Frida. Mas após ler o seu texto. tive a impressão de que é um ótimo filme. Não vou perder. Abraço, Erika

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por erika horiguchi
4/5/2003 às
13h34

Muito bem lembrado
Muito bem lembrado pelo articulista Jardel, o texto que não sai de moda" O manifesto comunista" do nosso "velho" Kal Marx. O articulista consegue num texto bem argumentado situar bem o texto de Marx para comentar os conflitos de hoje.

[Sobre "Iraque: plano de guerra"]

por mário alex
3/5/2003 às
16h33

Excelente ensaio
Excelente ensaio, este do Lauro Machado. Como profissional residente no exterior, fiquei com uma visão de conjunto sobre as mazelas e os acertos da música de concerto no Brasil. Não seria o caso de haver uma suite atualizada do autor sobre o mesmo tema?

[Sobre "A Música Erudita no Brasil"]

por Gilda Oswaldo Cruz
3/5/2003 às
12h42

Achei quem vende!!!
E aí pessoal!!! Antes de mais nada, Juliano Maesano, Parabéns pelo ótimo texto que vc escreveu. Na verdade eu não chamaria de texto, mas de Recordação. Você realmente escreveu o que eu, e creio que muitos dos que leram, sentimos por essa série. Pena que não passa mais na TV aberta, né? Mas.... Navegando pela net, eu comecei a ver alguns sites sobre coisas "antigas" (nasci em 83), e me lembrei com imensa saudade da série "Anos Incríveis". Pesquisei bastante pra ver se achava alguém que vendesse, e com muito esforço, achei!!! Entrem no site www.cdrland.cjb.net, ou então entrem em contato com [email protected]. Esse rapaz vende em VHS e VCD. Eu particularmente não tenho condições de comprar nenhum dos dois (ele tem 10 fitas, cada uma com + ou - 12 episódios, e tudo sai por R$ 340,00), mas lendo essas msgs, eu vi que tem bastante fã interessado. Fica aí minha ajuda!!! Abraços Vinicius Rios (Ahh, se alguém souber de mais alguém que vende os episódios da série, entrem em contato comigo, ok. [email protected])

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Vinicius Rios
2/5/2003 às
15h45

Povos legaizinhos!?
Gostei bastante do texto. Lúcido e equilibrado na maior parte do tempo. Só achei um certo exagero chamar os americanos e judeus de "legaizinhos" ou imaginar que o socialismo soviético (com seu execrável realismo socialista) pudesse se instalar no Brasil, terra da eguinha pocotó, da malemolência, da Vera Loyola, do Ratinho e da Ivete Sangalo. Nenhum esquema dogmático resistiria à nossa deliciosa esculhambação geral. No mais continue escrevendo suas análises divertidas e brilhantes.

[Sobre "Breve História do Cinismo Ingênuo"]

por Cláudio José Adas
2/5/2003 às
16h05

Pergunte a um coreano
Saudações,Daniel. Saddam foi apoiado por ser o "mal menor". Entre ele e o Aiatolá Khomeini, quem você escolheria? Bin Laden ao contrário do que é dito por aí não foi financiado pela Casa Branca,mas sim por seu próprio dinheiro. Os americanos ajudaram outros mujahedin na época da luta contra a URSS,mais especificamente a Aliança do Norte,que foram aliados deles nesta última guerra. Esta presença de militantes não-afegãos lá,aliás sempre os preocupou,mas o que podiam fazer? Outra coisa,você não acha que comparar o fundamentalismo islâmico,que gera homens-bomba,com o protestantismo republicano é absurdamente exagerado? Eu acho. Sobre o Chalabi,o tipo condenado por corrupção,duvido que os americanos deixariam alguem desse nível assumir o poder lá. Seria uma bala no prórpio pé. A "fraude eleitoral" que tanto se fala nas últimas eleições americanas nunca foi suficientemente provada. O fato é que discordo dessa demonização que se faz dos USA,eles tem pontos bons e ruins como qualquer outra nação do mundo. Mas a mídia parece nos querer fazer acreditar que os americanos erram, por serem malvados,cobiçosos e perversos.

[Sobre "O que o cowboy texano não sabe"]

por Roque Villalba
2/5/2003 às
11h46

Isso mesmo
Concordo plenamente com a matéria, O Apanhador de Sonhos é mesmo uma bomba, um dos piores filmes que já vi nos últimos tempos. Eu recomendo Carandiru, com certeza sairia do cinema menos arrependido.

[Sobre "O Apanhador de Sonhos"]

por Clarissa
1/5/2003 às
23h05

Blogo/posto, logo existo
Muitas questões, meu caro Alessandro, precisam ser levantadas sobre tão inquietante atividade. Sem querer entrar no mérito da questão, para o blogueiro (sic) interessa muito mais blogar do que o conteúdo em si; mais vale surtar do que querer explicá-lo. Pelo menos é o que penso. Tipo "blogo/posto, logo existo"...

[Sobre "O blogueiro: esse desconhecido"]

por Pepê Matos
1/5/2003 às
22h02

Julio Daio Borges
Editor

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