Sexta-feira,
9/5/2003
Comentários
Leitores
Deixem a vida mais colorida!
O seriado é mesmo uma ilusão, Pedro e Bino fazendo turismo, estradas boas, só diversão. Nem por isso deixa de ser um seriado bom! Quem quer violência, coisas ruins, que vão assistir o jornal Nacional ou assistir "mulheres apaixonadas", acho que as pessoas merecem uma série, um pouco "fantasiada" pra poder aliviar o que elas vêem diariamente, imaginem o trabalhador chegando em sua casa... qual é a primeira coisa que ele faz? ligar a tv!! e por que não deixar a vida mais colorida? Chega de violência, o que eu digo não é alienado, apesar da realidade que os meios de comunicação tentam nos impor, sempre estaremos com o pé no chão, pois vivemos o inferno todos os dias!
[Sobre "Carga mais leve para Pedro e Bino"]
por
Camila
9/5/2003 às
08h53
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Show de histeria
Acho que Oliviero Toscani merece um advogado melhor. Stalimir
[Sobre "A Publicidade e Sua Idiotice Específica"]
por
Stalimir Vieira
7/5/2003 às
22h43
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sangue, carne e fritas
Brilhante, você consegue sintetizar um sentimento que entendo seja comum a todos. Parabéns.
[Sobre "Sangue, Carne e Fritas"]
por
margarete manes albi
7/5/2003 às
12h16
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A forma extrema de poder
Estudando a vida das formigas brancas o cientista Maurício Maeterlink concluiu que o sistema da organização social dos insetos que vivem em colônias, como as formigas brancas estudadas por ele, e que dentre todas apresentavam o mais aprimorado método de convivência social, esses insetos, incluindo as abelhas, evoluíram, nos milhares de anos da sua existência e se adaptaram de tal forma numa eficácia de subsistência, que, ao atingirem esse ápice dos seus propósitos, tornaram-se sociedades injustas e cruéis aos seus indivíduos. Na verdade, nessas sociedades de insetos, não existe individualidade, há vários grupos da mesma espécie com diferentes formações para objetivos da colônia. Não há nenhuma escolha individual: o grupo de formigas operário nasce vivem e morrem como operárias do formigueiro; o grupo de formigas soldados vive para defender o formigueiro; a rainha e os machos reprodutores, só para essas funções são criados. O indivíduo sucumbiu aos interesses da colônia. Essa individualidade, pelo menos ao ser humano, precisa ser acordada pelo troar de mil trombetas. Você, Rodrigo, é uma dessas necessárias Trombetas. Não tenho a tua eloqüência para ser mais uma trombeta, mas estou afinado contigo, e nesse empreendimento posso ser, pelo menos, uma caixa de ressonância.
Um abraço,
Luiz Koan
[Sobre "O poder da sociedade ou a violência do Estado?"]
por
Luiz M. Guimarães
7/5/2003 às
05h24
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Idealismo
Hoje, é a publicidade. Ontem, foi a Igreja Católica. Sempre há alguém em cima muito interessado em dominar e dominar. Para isso, a maioria deve ser silenciada. Porém, uma coisa é "vero". Nunca a cultura e a existência humana foram tão banalizadas. Agora a ordem é imbecilizar a todos. Somos fadados a participar da burrice coletiva. Porém, em alguma fresta, naquele pequeno vão atrás da porta, a consciência nos estará obeservando. Atentamente. E seus olhos ardem.
[Sobre "A Publicidade e Sua Idiotice Específica"]
por
Izabela
6/5/2003 às
15h43
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Não vou perder
Julio:
Ainda não tive tempo de ver Frida.
Mas após ler o seu texto. tive a impressão de que é um ótimo filme.
Não vou perder.
Abraço,
Erika
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
erika horiguchi
4/5/2003 às
13h34
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Muito bem lembrado
Muito bem lembrado pelo articulista Jardel, o texto que não sai de moda" O manifesto comunista" do nosso "velho" Kal Marx. O articulista consegue num texto bem argumentado situar bem o texto de Marx para comentar os conflitos de hoje.
[Sobre "Iraque: plano de guerra"]
por
mário alex
3/5/2003 às
16h33
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Excelente ensaio
Excelente ensaio, este do Lauro Machado. Como profissional residente no exterior, fiquei com uma visão de conjunto sobre as mazelas e os acertos da música de concerto no Brasil. Não seria o caso de haver uma suite atualizada do autor sobre o mesmo tema?
[Sobre "A Música Erudita no Brasil"]
por
Gilda Oswaldo Cruz
3/5/2003 às
12h42
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Achei quem vende!!!
E aí pessoal!!!
Antes de mais nada, Juliano Maesano, Parabéns pelo ótimo texto que vc escreveu. Na verdade eu não chamaria de texto, mas de Recordação. Você realmente escreveu o que eu, e creio que muitos dos que leram, sentimos por essa série. Pena que não passa mais na TV aberta, né? Mas....
Navegando pela net, eu comecei a ver alguns sites sobre coisas "antigas" (nasci em 83), e me lembrei com imensa saudade da série "Anos Incríveis". Pesquisei bastante pra ver se achava alguém que vendesse, e com muito esforço, achei!!! Entrem no site www.cdrland.cjb.net, ou então entrem em contato com [email protected]. Esse rapaz vende em VHS e VCD.
Eu particularmente não tenho condições de comprar nenhum dos dois (ele tem 10 fitas, cada uma com + ou - 12 episódios, e tudo sai por R$ 340,00), mas lendo essas msgs, eu vi que tem bastante fã interessado.
Fica aí minha ajuda!!!
Abraços
Vinicius Rios
(Ahh, se alguém souber de mais alguém que vende os episódios da série, entrem em contato comigo, ok. [email protected])
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Vinicius Rios
2/5/2003 às
15h45
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Povos legaizinhos!?
Gostei bastante do texto. Lúcido e equilibrado na maior parte do tempo. Só achei um certo exagero chamar os americanos e judeus de "legaizinhos" ou imaginar que o socialismo soviético (com seu execrável realismo socialista) pudesse se instalar no Brasil, terra da eguinha pocotó, da malemolência, da Vera Loyola, do Ratinho e da Ivete Sangalo. Nenhum esquema dogmático resistiria à nossa deliciosa esculhambação geral. No mais continue escrevendo suas análises divertidas e brilhantes.
[Sobre "Breve História do Cinismo Ingênuo"]
por
Cláudio José Adas
2/5/2003 às
16h05
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Julio Daio Borges
Editor
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