Segunda-feira,
2/6/2003
Comentários
Leitores
Pega leve...
...para informação: se prestarmos atenção ao primeiro filme, percebemos claramente que o mundo real é aquele em que o indivíduo está mergulhado concientemente na Matriz... o "nosso mundo" é que é virtual... uma ilusão, criada pelas máquinas para sua própria subsistência em termos de energia (somos pilhas). Então nenhum indivíduo possui super-poderes, cada atitude é proposta segundo a capacidade de cada um em manipular os bites... logo, existe a ausência de poderes entre os humanos do mundo simulado, devido à inconsciência de sua condição... As leis físicas simplesmente deixam de existir... são produtos de um mundo ilusório. Difícil de compreender pode ser... mas para mim, que sou física e admiradora do surrealismo ao mesmo tempo... isto tudo é lindíssimo.
[Sobre "The Matrix Reloaded"]
por
Suzana
2/6/2003 às
12h16
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arte contemporânea sim
Maurício,
gostei do seu texto, de sua crítica ao "grand monde" das artes plásticas -mas creio que deve-se tomar cuidado com uma defesa radical do passadismo em detrimento d enovas buscas estéticas - que, como sabemos, muitos artistas fazem de forma séria, não comercial. Há também um univeros de obras ocntemporâneas que não só criticam a arte enquanto comércio quanto também se dissolvem para não se tornarem mercadoria. de qualquer forma, devemos também tomar cuidado para não esperar encontrar um mundo de "rembrandts de feira hippie" que andam por aí, ocm seus desenhinhos muito bem feitos mas, no entanto, carentes de uma riqueza artística que vai além do simples empenho técnico. como sabemos, van Gogh desenhava mal. delacrois dizia que aos olhos de Ingres ele era apenas um borrador de tela. portanto, as coisas se complicam - e a arte está aí justamente para isso, para que nosso pensamento não seja unilateral. abraço,jardel
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
jardel
30/5/2003 às
22h58
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O Caos antes de Mandelbrot
Descobriu-se recentemente que as obras do pintor americano Pollock, que são totalmente caóticas, apresentam padrões fractais. E quanto mais recente a obra, maior a medida fractal. O interessante é que ele viveu bem antes dos estudos sobre a teoria do caos. Mais interessante ainda é saber que suas obras eram totalmente intuitivas, onde ele jogava aleatoriamente tinta sobre a tela em várias camadas diferentes, sendo que o espaço de tempo entre uma camada e outra era de semanas, ou até meses, tal qual acontece com a formação de várias formas da natureza
[Sobre "A teoria do caos"]
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Elizio Eluan
30/5/2003 às
14h05
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Veias e arterias
Uma pequena sugestao: melhor torcer para que o microscopico estilhaco esteja viajando VEIAS acima, porque, se tiver optado pelas arterias, que, como se sabe, fazem o caminho inverso, devera esbarrar em dificuldades intransponiveis para chegar ao almejado coracao. Abraco e perdoe a falta de acentuacao.
[Sobre "Jogando uma pedra no poço sem fundo"]
por
Joao
30/5/2003 às
14h15
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Obrigada!
Obrigada, Renato. A idéia é essa mesmo: que a gente conheça um pouco mais antes de criticar.
[Sobre "A cabeleira do Zezé não significa que ele é"]
por
Adriana
29/5/2003 às
10h17
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Parabéns
Parabéns pelo artigo e pela profundidade do argumento. Aprendi bastante lendo-o. Gostaria de comentá-lo no meu modesto blog, mas o problema é que os meus leitores não estão acostumados a falar desses temas assim tão abertamente. Então, para os mais "abertos", eu indico o teu artigo. Parabéns, Adriana Baggio.
[Sobre "A cabeleira do Zezé não significa que ele é"]
por
Renato Telles
29/5/2003 às
06h34
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Matrix Confused
Algo que venho notando na moçada da minha geração - nasci em 1971 - é que não conseguem evitar de forma alguma o impulso de ir ao cinema assistir Matrix, mas - uma vez acabado o filme - só sabem meter o pau, ainda que seja um pau cheio de sutilezas irônicas. Ainda pretendo escrever algo sobre a trilogia, mas, por enquanto, sugiro que leiam o texto MATRIX CONFUSED, do Jovem Nerd, um artigo inteligente, honesto, sem babação de ovo retardada. Quanto à possibilidade ou não de se realizar "milagres" no mundo real, afora os evangelhos e meu artigo sobre Li Hongshi, em meu blog, corram atrás do livro "A autobiografia de um yogue contemporâneo", de Paramahansa Yogananda, escrito nos anos 50 do séc. XX. Há "causos" ali de deixar qualquer irmão Wachowski de cabelos em pé. E, claro, com um acréscimo: todos os "homens e mulheres santos" ali retratados sabem que não são senão veículos de ação da Vontade de Deus. Não saem voando por aí, em meio a um desesperado "amor romântico", destruindo e matando meio mundo pra salvar a namoradinha. Ainda bem que Jesus não transou nem com Rebeca - vide Livro de Urântia - nem com a Maria Madalena... []'s
[Sobre "The Matrix Reloaded"]
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yuri v. santos
28/5/2003 às
19h33
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não sejam leigos
Sugiro que assistam o filme mais umas 10 vezes e entendam pq Neo agora tem poderes fora da Matrix, por favor, não sejam leigos, comentem depois de saber como será a continuação.
[Sobre "The Matrix Reloaded"]
por
Kazú
28/5/2003 às
14h54
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uma explicação razoável
Realmente, a cena salva o filme? Ou só Jesus salva? Vcs perceberam q, nos evangelhos, Jesus anda sobre as águas, ressucita, transforma água em vinho e faz outras coisas maneiras (Deos ex machina)? Além disso, tem o Uri Gueller q entorta colheres (there is no spoon). Nessas cenas fica claro, q Jesus, Uri Gueller e todos nós estamos dentro de uma simulação de computador. Como o Pe. Quevedo não pensou nisso antes? É uma explicação razoável. Mas pode ser, simplesmente, q também q exista magia fora da matrix (Neo seria um "heroi dos dois mundos"). Pode ser também q exista uma matrix dentro de outra até o infinito, o q é quase o mesmo q dizer q tudo não passa de um sonho. Seria algo tão manjado q eu pediria o dinheiro do meu ingresso de volta.
[Sobre "The Matrix Reloaded"]
por
anthony
28/5/2003 às
13h57
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cena que salva o filme
A cena que vocês estão discutindo é exatamente a única cena que salva o filme, nela fica claro que a matrix está dentro de uma matrix, que por sua vez deve estar dentro de outra matrix e assim por diante... Não existe, portanto, mundo "realmente real". Não é tão difícil assim de se aceitar isso, pois a maioria de nós aceita, naturalmente, que não existe mundo "virtual", não é mesmo?
[Sobre "The Matrix Reloaded"]
por
Alexandre Munhoz
28/5/2003 às
09h11
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Julio Daio Borges
Editor
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