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Quinta-feira, 4/9/2003
Comentários
Leitores

duas traduções de fante
caro Cleber, obrigado pelo comentário. eu usei a edição nova da editora josé olympio. infelizmente, eu não conhecia esta outra. abraço, jardel

[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]

por jardel
4/9/2003 às
22h31

Linha
Somente hoje conheci o site Digestivo Cultural, um nome interessante. Também somente hoje tomei conhecimento do poeta Júlio Castañon. Por meio da excelente resenha de Jardel Dias, ela própria uma peça poética. Pelo poema "Linha", dá para perceber que Castañon é um desses poetas que nos encanta à primeira lida. Por trás do texto despojado esconde-se a milimétrica busca da palavra exata.

[Sobre "A Poética do Extravio, Júlio Castañon Guimarães"]

por Cleber Borges
4/9/2003 às
12h39

Correção
Bom texto,traduz bem o espírito da obra de Fante. Comete apenas um equívoco: Pergunte ao Pó não foi lançado no Brasil este ano. E sim em 1983, pela Editora Braziliense, com boa tradução.

[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]

por Cleber Borges
4/9/2003 às
12h14

Literatura IV
Prezado Daniel, em que pese a empáfia de uma certa casta de sociólogos que insistem em explicar o óbvio ululante, é inegável a importância da "leitura sociólogica", por assim dizer, de grandes obras da literatura. Roberto Schwartz analisa a obra machadiana com um olhar de sociólogo, mas faz isso com um brilhantismo, pois amarra a análise política à conjuntura literária, em especial no primoroso ensaio "As idéias fora do lugar". Arrisco dizer até que, no Brasil, a melhor leitura da obra machadiana foi feita com viés sociológico: "A pirâmide e o trapézio", de Raymundo Faoro.

[Sobre "O Sociólogo Machado de Assis"]

por Fabio Cardoso
5/9/2003 às
11h09

Sérgio Augusto
acho sérgio augusto do caralho. conheci seus textos mediante a extinta revista bundas. o texto dele "a caixa de pandora" mudou minha vida.

[Sobre "Assim rasteja a humanidade"]

por antonio vinícius
3/9/2003 às
21h16

Polêmica
Realmente, este Olavo de Carvalho é fã de polêmicas. Tenha razão ou não, tem uma outra, cujo fruto é o lindíssimo texto "Pelos Caminhos do sr. Olavo de Carvalho", do querido Rubem Alves. Vale ler.

[Sobre "Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável"]

por Kelli
3/9/2003 às
12h01

O ator de si mesmo
Entre a provocação gratuita e a forma sem conteúdo, pode-se dizer (grosso modo) que o senhor Gerald Thomas não passa de um bufão. Com base em Nelson Rodrigues, no entanto, é correto afirmar que Gerald Thomas é um grande ator de si mesmo, um canastrão.

[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]

por Fabio Cardoso
3/9/2003 às
09h09

Uma perfeição maravilhosa!
Maravilhoso, perfeito!

[Sobre "Hipérion de um sátiro"]

por Jose Augusto Fernand
3/9/2003 às
07h21

Otimismo e ditadura
Caro Carlos, assim é se lhe parece. eu recomendo a leitura urgente do livro “Reiventando o otimismo: Ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil”, do historiador Carlos Fico, editado pela Fundação Getúlio Vargas. afinal, como diziam os militares, esse é um pais que vai prá frente

[Sobre "EUA: uma nação de idiotas"]

por jardel
1/9/2003 às
14h18

Contra-mão, contra-pé, contra.
Contra-mão, contra-pé, contra-tudo. Veja que aqui no Brasil estamos muito à frente dos Morte-americanos no quesito auto-crítica. Aqui os garotinhos aprendem a escrever fazendo xingamentos ao Brasil e aos brasileiros. E a maioria não faz sátira, dá porrada mesmo. Ai de quem elogiar o Brasil, é o suicídio literário. Charmoso aqui é dizer que nada e ninguém presta. Aqui precisamos urgentemente de um Michael Moore às avessas.

[Sobre "EUA: uma nação de idiotas"]

por Carlo Buzzatti
1/9/2003 às
13h22

Julio Daio Borges
Editor

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