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Sexta-feira, 5/9/2003
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traduçao para o catalao
Lá vai a traduçao para o catalao do poema "Linha". Como exercício admirativo.

LÍNIA

a l'horitzó potser la línia
que limita impalpable
entre turons i cel
gairebé només la idea del traç sobreposat
a la massa de turons
o encara en una altra direcció
per poc no tan sols conjectura
o fràgil densificació de la base
del que s'estén al damunt
amb les variants de llum i vents
el que així comença més a definir-se
quan els perfils d'un ocell o altre
alçant-se de l'opac dels turons
contra capes de transparència
es llegeixen com bocins solts d'aquesta línia
fragments d'alcessin el vol
i així sobre la línia marques
breus llargues aspiracions
èmfasis ritme ritme
amb què indicis de l'esbós
del tempo d'aquesta línia
o pura lliçó d'escriptura

[Sobre "A Poética do Extravio, Júlio Castañon Guimarães"]

por Josep Domènech
5/9/2003 às
04h47

gerald thomas nu sem pelo
Fabio, em entrevista que fiz com o haroldo de campos ele disse que dpeois de vestido d enoiva e macunaíma, a única coisa que prestava no teatro brasileiro era Gerald Thomas. estou com ele e não abro. jardel

[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]

por jardel
4/9/2003 às
22h34

duas traduções de fante
caro Cleber, obrigado pelo comentário. eu usei a edição nova da editora josé olympio. infelizmente, eu não conhecia esta outra. abraço, jardel

[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]

por jardel
4/9/2003 às
22h31

Linha
Somente hoje conheci o site Digestivo Cultural, um nome interessante. Também somente hoje tomei conhecimento do poeta Júlio Castañon. Por meio da excelente resenha de Jardel Dias, ela própria uma peça poética. Pelo poema "Linha", dá para perceber que Castañon é um desses poetas que nos encanta à primeira lida. Por trás do texto despojado esconde-se a milimétrica busca da palavra exata.

[Sobre "A Poética do Extravio, Júlio Castañon Guimarães"]

por Cleber Borges
4/9/2003 às
12h39

Correção
Bom texto,traduz bem o espírito da obra de Fante. Comete apenas um equívoco: Pergunte ao Pó não foi lançado no Brasil este ano. E sim em 1983, pela Editora Braziliense, com boa tradução.

[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]

por Cleber Borges
4/9/2003 às
12h14

Literatura IV
Prezado Daniel, em que pese a empáfia de uma certa casta de sociólogos que insistem em explicar o óbvio ululante, é inegável a importância da "leitura sociólogica", por assim dizer, de grandes obras da literatura. Roberto Schwartz analisa a obra machadiana com um olhar de sociólogo, mas faz isso com um brilhantismo, pois amarra a análise política à conjuntura literária, em especial no primoroso ensaio "As idéias fora do lugar". Arrisco dizer até que, no Brasil, a melhor leitura da obra machadiana foi feita com viés sociológico: "A pirâmide e o trapézio", de Raymundo Faoro.

[Sobre "O Sociólogo Machado de Assis"]

por Fabio Cardoso
5/9/2003 às
11h09

Sérgio Augusto
acho sérgio augusto do caralho. conheci seus textos mediante a extinta revista bundas. o texto dele "a caixa de pandora" mudou minha vida.

[Sobre "Assim rasteja a humanidade"]

por antonio vinícius
3/9/2003 às
21h16

Polêmica
Realmente, este Olavo de Carvalho é fã de polêmicas. Tenha razão ou não, tem uma outra, cujo fruto é o lindíssimo texto "Pelos Caminhos do sr. Olavo de Carvalho", do querido Rubem Alves. Vale ler.

[Sobre "Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável"]

por Kelli
3/9/2003 às
12h01

O ator de si mesmo
Entre a provocação gratuita e a forma sem conteúdo, pode-se dizer (grosso modo) que o senhor Gerald Thomas não passa de um bufão. Com base em Nelson Rodrigues, no entanto, é correto afirmar que Gerald Thomas é um grande ator de si mesmo, um canastrão.

[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]

por Fabio Cardoso
3/9/2003 às
09h09

Uma perfeição maravilhosa!
Maravilhoso, perfeito!

[Sobre "Hipérion de um sátiro"]

por Jose Augusto Fernand
3/9/2003 às
07h21

Julio Daio Borges
Editor

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