o desencanto do cinema
Caro Mauricio.Bons tempos em que se podia se deparar com um produtor como Robert Evans;escoltando com toda boa vontade um roteirista extraordinário como Robert Towe,que saudades de filmes como Chinatown.Escreva mais sobre cinema,que você terá um leitor fiel.Abraços
[Sobre "Receita para fazer filmes"]
por
Heraldo Vasconcellos
9/9/2003 às
16h48
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O que é bom dura!
Como fiquei surpreso ao ver que um texto escrito em 2001 sobre este magnifico seriado, provocou comentarios ate hoje! E muito boa a sensação de saber que não somos os unicos que nos emocionamos com esta obra-prima da televisão (dentre tanta porcaria norte-americana). O seriado ainda continua no ar pela Multishow, todos os dias às 7h30 e 18 hrs. Atualmente está nos episodios iniciais. Um abraço a todos!
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Fabio Rodrigues
9/9/2003 às
15h56
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Brasil: Uma Nação de Jardéis 1
Michael Moore ganhou um Oscar por um "documentário" que se descobriu mais tarde conter falsificações. Parece que o crítico dos branquelas idiotas é um branquela gordo e mentiroso. Idiota? Não creio. Prefiro reservar esse adjetivo aos seus admiradores.
[Sobre "EUA: uma nação de idiotas"]
por
MetalBeast
9/9/2003 às
13h01
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texto legal
eu achei esse texto muito interessante, porque tira nossas duvidas, que achavamos que nunca iriamos descobrir
[Sobre "Leonardo da Vinci: variações sobre um tema enigmático"]
por
denylo
7/9/2003 às
18h38
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Gerald Thomas, o almoço nu
Caro Jardel, temo, então, que o saudoso Haroldo sentia que o teatro brasileiro estava no limbo. Mas, enfim, são opiniões que precisam ser respeitadas.
Ademais, não tenho estômago para esse "almoço nu".
Abraços,
Fabio
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Fabio Cardoso
5/9/2003 às
10h07
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traduçao para o catalao
Lá vai a traduçao para o catalao do poema "Linha". Como exercício admirativo.
LÍNIA
a l'horitzó potser la línia
que limita impalpable
entre turons i cel
gairebé només la idea del traç sobreposat
a la massa de turons
o encara en una altra direcció
per poc no tan sols conjectura
o fràgil densificació de la base
del que s'estén al damunt
amb les variants de llum i vents
el que així comença més a definir-se
quan els perfils d'un ocell o altre
alçant-se de l'opac dels turons
contra capes de transparència
es llegeixen com bocins solts d'aquesta línia
fragments d'alcessin el vol
i així sobre la línia marques
breus llargues aspiracions
èmfasis ritme ritme
amb què indicis de l'esbós
del tempo d'aquesta línia
o pura lliçó d'escriptura
[Sobre "A Poética do Extravio, Júlio Castañon Guimarães"]
por
Josep Domènech
5/9/2003 às
04h47
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gerald thomas nu sem pelo
Fabio,
em entrevista que fiz com o haroldo de campos ele disse que dpeois de vestido d enoiva e macunaíma, a única coisa que prestava no teatro brasileiro era Gerald Thomas. estou com ele e não abro.
jardel
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
jardel
4/9/2003 às
22h34
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duas traduções de fante
caro Cleber,
obrigado pelo comentário. eu usei a edição nova da editora josé olympio. infelizmente, eu não conhecia esta outra.
abraço,
jardel
[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]
por
jardel
4/9/2003 às
22h31
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Linha
Somente hoje conheci o site Digestivo Cultural, um nome interessante. Também somente hoje tomei conhecimento do poeta Júlio Castañon. Por meio da excelente resenha de Jardel Dias, ela própria uma peça poética. Pelo poema "Linha", dá para perceber que Castañon é um desses poetas que nos encanta à primeira lida. Por trás do texto despojado esconde-se a milimétrica busca da palavra exata.
[Sobre "A Poética do Extravio, Júlio Castañon Guimarães"]
por
Cleber Borges
4/9/2003 às
12h39
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Correção
Bom texto,traduz bem o espírito da obra de Fante.
Comete apenas um equívoco: Pergunte ao Pó não foi lançado no Brasil este ano. E sim em 1983, pela Editora Braziliense, com boa tradução.
[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]
por
Cleber Borges
4/9/2003 às
12h14
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Julio Daio Borges
Editor
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