profissão de fé
Obrigado pela mensagem. O que eu mais fiz foi escrever sobre cinema. Recomendo entrar no texto sobre Quentin Tarantino. Ao final da página há links para outros textos meus. E enquanto não arranjo grana para levar meus roteiros adiante, recomendo minhas histórias em quadrinhos. Tema histórico: a história dos leões de Roma (7 páginas; dependendo da sua conexão, pode demorar um pouco); história politicamente incorreta (5 páginas no total);
[Sobre "Receita para fazer filmes"]
por
Mauricio Dias
10/9/2003 às
05h09
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Sobre o texto
O texto está maravilhoso!Seria bom ter sempre textos sobre grandiosas obras como esta.
[Sobre "Um Bonde Chamado Desejo"]
por
Patricia Pacheco
10/9/2003 à
01h05
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o desencanto do cinema
Caro Mauricio.Bons tempos em que se podia se deparar com um produtor como Robert Evans;escoltando com toda boa vontade um roteirista extraordinário como Robert Towe,que saudades de filmes como Chinatown.Escreva mais sobre cinema,que você terá um leitor fiel.Abraços
[Sobre "Receita para fazer filmes"]
por
Heraldo Vasconcellos
9/9/2003 às
16h48
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O que é bom dura!
Como fiquei surpreso ao ver que um texto escrito em 2001 sobre este magnifico seriado, provocou comentarios ate hoje! E muito boa a sensação de saber que não somos os unicos que nos emocionamos com esta obra-prima da televisão (dentre tanta porcaria norte-americana). O seriado ainda continua no ar pela Multishow, todos os dias às 7h30 e 18 hrs. Atualmente está nos episodios iniciais. Um abraço a todos!
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Fabio Rodrigues
9/9/2003 às
15h56
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Brasil: Uma Nação de Jardéis 1
Michael Moore ganhou um Oscar por um "documentário" que se descobriu mais tarde conter falsificações. Parece que o crítico dos branquelas idiotas é um branquela gordo e mentiroso. Idiota? Não creio. Prefiro reservar esse adjetivo aos seus admiradores.
[Sobre "EUA: uma nação de idiotas"]
por
MetalBeast
9/9/2003 às
13h01
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texto legal
eu achei esse texto muito interessante, porque tira nossas duvidas, que achavamos que nunca iriamos descobrir
[Sobre "Leonardo da Vinci: variações sobre um tema enigmático"]
por
denylo
7/9/2003 às
18h38
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Gerald Thomas, o almoço nu
Caro Jardel, temo, então, que o saudoso Haroldo sentia que o teatro brasileiro estava no limbo. Mas, enfim, são opiniões que precisam ser respeitadas.
Ademais, não tenho estômago para esse "almoço nu".
Abraços,
Fabio
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Fabio Cardoso
5/9/2003 às
10h07
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traduçao para o catalao
Lá vai a traduçao para o catalao do poema "Linha". Como exercício admirativo.
LÍNIA
a l'horitzó potser la línia
que limita impalpable
entre turons i cel
gairebé només la idea del traç sobreposat
a la massa de turons
o encara en una altra direcció
per poc no tan sols conjectura
o fràgil densificació de la base
del que s'estén al damunt
amb les variants de llum i vents
el que així comença més a definir-se
quan els perfils d'un ocell o altre
alçant-se de l'opac dels turons
contra capes de transparència
es llegeixen com bocins solts d'aquesta línia
fragments d'alcessin el vol
i així sobre la línia marques
breus llargues aspiracions
èmfasis ritme ritme
amb què indicis de l'esbós
del tempo d'aquesta línia
o pura lliçó d'escriptura
[Sobre "A Poética do Extravio, Júlio Castañon Guimarães"]
por
Josep Domènech
5/9/2003 às
04h47
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gerald thomas nu sem pelo
Fabio,
em entrevista que fiz com o haroldo de campos ele disse que dpeois de vestido d enoiva e macunaíma, a única coisa que prestava no teatro brasileiro era Gerald Thomas. estou com ele e não abro.
jardel
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
jardel
4/9/2003 às
22h34
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duas traduções de fante
caro Cleber,
obrigado pelo comentário. eu usei a edição nova da editora josé olympio. infelizmente, eu não conhecia esta outra.
abraço,
jardel
[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]
por
jardel
4/9/2003 às
22h31
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Julio Daio Borges
Editor
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