Domingo,
14/9/2003
Comentários
Leitores
Anos Incriveis em DVD
Realmente, é a melhor série de TV que já assisti. Tem uma votação rolando na www.foxtv.com, para ver quais DVDs a Fox vai lançar no ano que vem nos EUA. Anos Incríveis está em terceiro lugar.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
sergio
14/9/2003 às
21h40
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De dentro da imbecilidade
Eu vi isto acontecer. Sou professor de Português e tem uma turma numa escola da minha cidade que passou mais de mês sem aulas e eu não pude pegá-las porque a "lei não permite" que eu tenha mais de 40 horas, seja ganhando ou não. Prá frente, Brasil! Fala sério!
[Sobre "A nova escola"]
por
CarlosEmilianoFilho
14/9/2003 às
14h07
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Me diverti lendo
Me diverti lendo os comentários sobre o texto do Alessandro. Por que sempre a bunda, neste país? Por que não a língua como o Einstein e as crianças debochadas? Por que não uma figa ou o punho cerrado? Todos temos desejos, às vezes, de cuspir nos outros, por indignação ou raiva momentânea, mas como adultos, seguramos o gesto e chutamos uma almofada depois. Principalmente figuras públicas devem ter esse cuidado, porque já vimos muitas celebridades, mais tarde, terem que lamber o próprio cuspe.
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Sandra
13/9/2003 às
15h02
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Ainda acredito
Seria simplista dizer que a culpa de não incorporar a arte dos Hermanos é sua. Esqueçamos os culpados então. Mate o seu preconceito para com a postura dos caras (a "sem compromisso"). Tente depois desfazer a ânsia por novas "Anna Júlias" e parta para ouvir Los Hermanos. Boa sorte. Só não desmereça os caras, que de hype fajuto o mundo tá cheio. Na sincera: Los Hermanos é arte para quem acredita na música. Ainda acredito.
[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]
por
Leandro Pessoa
12/9/2003 às
22h24
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informação
Essa edição de 83 tem tradução do Paulo Leminski e só se encontra em sebos e a preços não muito convidativos.
[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]
por
Leonardo Alonso
12/9/2003 às
11h06
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a cada qual seu quinhão
É preciso acabar no Brasil com essa mania de grandeza dos diretores, que faz com que delirantes como esse Gerald Thomas ou o insano Zé Celso coloquem suas fanfarronices acima dos textos, músicas e idéias originais dos autores. Alguém tem que colocar esses caras nos seus devidos lugares.
Ora, Tristão é Isolda é Tristão e Isolda, senhor Thomas, e se quiser colocar mulher se masturbando e Freud cheirando coca, sinceramente, escreva sua própria obra.
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Tadeu Barolo
12/9/2003 às
02h42
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O "violeiro simplório"
Silva (Alessandro):
uma vez comentei com um amigo que o Gilberto Gil tinha o 3º grau - Administração de Empresas, até por isto trabalhou numa muitinacional em S.P. - e o amigo não acreditou.
Agora vem você e chama o cara (que além de ser um cara e, talvez até por isso mesmo, por ser ministro) de "violeiro simplório"?
Se ele, Gil, fosse criticado por outros de seus defeitos, como o de seu vernáculo suntuoso, com cheiro dos píncaros acadêmicos das eleitas elites intelectuais, ou seja, o contrário de smplório, ainda ia...
Depois dizem que não somos racistas...
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Nestor Cozetti
11/9/2003 às
17h20
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esterilidade
Fabio.
A Folha e o Estadão deveriam estabelecer um pacto: Os respectivos cadernos poderiam ser intitulados Folha Ilustrada POP e Caderno 2 POP:assim não perderíamos tempo em criticar os "cadernos culturais".Como você bem lembrou caro Fábio para cada Sergio Augusto,existem 200 críticos culturais,versados em obviedades,beirando a esterilidade.E a covardia? Pergunte a algum deles se tem coragem de criticar o Caetano Veloso,esse mesmo que entende até de física nuclear,que vomita sandices impunemente.Sei,seriam demitidos sumariamente.Saudades de Paulo Francis,mesmo que não concordasse com ele...Gostei de seu texto,Fábio.
[Sobre "Notas sobre Jornalismo Cultural"]
por
Heraldo Vasconcellos
11/9/2003 às
13h47
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entendo o oposto de você
Concordo...
Ana, eu entendo o oposto de você. Acho que o trecho não generaliza os mais pobres como sendo marginais, nem tenta justificar esta marginalização pela pobreza. O que o trecho me passa é que esta parte da população mais pobre que acaba caindo neste tipo de vida acaba não encontrando um caminho de volta, fica sem oportunidades nem perspectivas. Acho que é a isto que o texto se refere como injustiça.
[Sobre "Radiografia de um matador brasileiro"]
por
Suzana
11/9/2003 às
11h03
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Calma lá...
Concordo com algumas coisas que o Alessandro colocou no texto, mas (como dizia um jogador) disconcordo com outras. Vejo na atitude o Gerald, um desabafo, um "acorda gente!!", para uma sociedade que caminha para um empobrecimento cultural sem volta (alguém precisa colocar uma placa de retorno nesse caminho). Agora, quanto a malhada no Gil, aí acho que pegou pesado. Não dá para minimizar o Gil a um violeiro simplório, o cara é de uma cultura enorme, deixa um legado musical e cultural fabuloso. Não por eu ser músico há 17 anos, mas acho que ele pode fazer um bom trabalho.
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Tatá Vaz
11/9/2003 às
11h02
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Julio Daio Borges
Editor
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