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Segunda-feira, 29/9/2003
Comentários
Leitores

cheiro
a descrição dos detalhes deste exótico lugar nos deixa com a imaginação atiçada, percebendo o quão pouco conhecemos deste globo...

[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (VI)"]

por Modesto
29/9/2003 às
12h26

Qualidade ainda existe na TV
Acho que deveriamos apos esses lamentaveis incidentes de progranas na atual tv brasileira, propagar para todos que ainda ha programas do nivel de wonder years para nossa satisfacao. A proposito, meu episodio favorito sem duvida eh aquele em que o prof de matematica de Kevin morre(eh de arrepiar). Parabens Juliano pelo excelente texto. Viva Kevin Arnold e Cia.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Samucka
27/9/2003 às
19h51

Acidez pouca é bobagem
Mário Marques, o que você faz também nada tem de novo: seu comentário já foi feito muiiiitas vezes sobre outras tantas bandas. Então eu lhe pergunto: o que é novo?? Embora deteste consenso, acho que está faltando boa vontade sua; embora adore o tom ácido, fica parecendo que seu texto é muito mais gosto que avaliação musical estrita. E o pior é que você quer parececr conhecer "profuuuundamennnnte" música. Chupa um limão bem verde e vê o que é ser ácido... Para terminar, você já ouviu a música de Tom Zé que fala da "estética do plágio"? Nunca é tarde. Ah, ia esquecendo, você deve achar Tom Zé uma merda, é claro...

[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]

por Ricardo
27/9/2003 às
13h07

obrigado
Claudia, obrigado pela leitura. aproveite sempre o digestivo todo - vale a pena! abraço, jardel

[Sobre "A fotografia cínica de Maurícius Farina"]

por jardel
26/9/2003 às
17h53

Hora de repensar o jornalismo
Penso que o blog possa ser uma das tantas ferramentas de interação que encaminhem a tão desejada "comunicação democrática". Como tal, deve ser considerado não apenas pelo seu uso mas pelas suas POSSIBILIDADES. O internauta tem em mãos uma ferramenta-chave para atuar na rede, produzindo informação e - por que não? - fazendo as vezes da imprensa. Isso não representa nenhum risco ao ofício jornalístico, ao contrário! A Guerra no Iraque mostrou-nos que uma das maiores tendências das transmissões jornalísticas é a personificação da notícia, o que lhe confere muito mais credibilidade. Como duvidar do "case" que fala em primeira pessoa, sem mediações de fontes oficiais? E mais: se a revolução digital põe em xeque alguns preceitos básicos do Jornalismo, isso é bem-vindo. Na condição de jornalista, acredito que estja na hora de rever os processos da profissão e, principalmente, de adequá-la à nova configuração do mundo digital.

[Sobre "A blague do blog"]

por Ana Brambilla
25/9/2003 às
19h26

Palavrão bem dito.
Concordo com o que ele disse sobre os Los Hermanos, a questão visceral da pretensão, para mim, los Hermanos é uma BANDECA ( BANDA + ECA), A FÓRMULA DA INDÚSTRIA FONGRÁFICA OPERAR. Já em relação aos palvrões de D2, entendo a procupação de proibir a filha de assistir a Mtv, tá cumprindo o seu papel de pai, embora, a punição pode modificar o comportamento, mas não modifica o indivíduo. Se um dia a filha dele precisar dizer um palavrão desses qualquer dia, vai dizer. O perigo não é o palavrão em si, é apenas uma forma de catarse,o que está por trás desse palavrão? Pode estar contidos sentimentos de admiração, um cala a boca, tenho mais medo dos políticos que falam de maneira formal e não dissem nada com nada, são discursos vazios, na teoria é lindo, mas na prática. È só uma questão de contextualizarmos o palavrão.

[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]

por Fernanda Pires
23/9/2003 às
16h00

Vontade de viver
Impressionante ! A realidade discutida nua e crua, com suas belezas e tragédias ! Amei a discussão sobre a fidelidade, acredito que um grande tabu hoje, pois apesar de todos sabermos o que ocorre na sociedade há uma negação incessante das vontades humanas ! A luta com a dor ! A grande vontade de viver !!

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Martha Amanda
22/9/2003 às
20h21

Profundo
Voltou profundo de sua viagem, muito bom o texto. Realmente um sorriso entrega muita coisa. Continue sempre evoluindo. Abraco

[Sobre "Minhas férias"]

por Ricardo Larroude
22/9/2003 às
17h06

Olavo rocknroll Carvalho
O Dr. Olavo de Carvalho não gostou de ser flagrado curtindo um show de rock'n'roll, ainda mais de uma banda muito meia-boca. Mas não há dúvida que ele estava lá, pois foi visto por diversas pessoas, além do que, veja-se os comentários no diálogo, são verdadeiramente de um filósofo tão atômico como ele. Parabéns para o Paulo Polzonoff que não perdeu a oportunidade de tirar o véu do filósofo, permitindo que soubessemos suas opiniões, por exemplo sobre "Los Hermanos". Paulo Polzonoff está de parabéns e também o Dr. Olavo de Carvalho, que não deveria ficar bravo, nem ter vergonha de nada.

[Sobre "Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável"]

por godoy Jr.
22/9/2003 às
16h52

como este site
Caro Fabio. Acho que todos os interessados em jornalismo cultural (mesmo os ávidos estudantes de comunicação, ainda frescos de experiência) entendem sua angústia e de certo modo concordam. As grandes indústrias da comunicação estão sim mais interessadas na cultura pop, como lança Heraldo no comentário acima, do que no cultural em sentido literal. Mas o que há de errado com a cultura POP? Sinto também a ausência de informativos, folhetins e publicações sérias e o descaso com o aprimoramento da cultura no Brasil. Não concordo, no entanto, com a elitização de alguns ditos "apoiadores do movimento cultural puro". A cultura, qualquer seja sua forma de expressão, não deveria ser amarrada ao um jogo maniqueísta, como tendem os revoltosos culturais. Agradeçamos a possibilidade de escolha, vez que ainda temos abertura, como este site, para aquilo que cada um entende por cultura. Lamentemos a falta de oportunidade, a falta de preparo, a falta de suporte, mas lembremos que, para um país onde nem mesmo a educação básica consegue ser sedimentada, não podemos forçar a cultura ou jornalismo cultural (que pode muitas vezes se tornar intelectualmente inacessível) como ferramenta contra os veículos de massa, de forma segregacionista, o que acredito, acaba acontecendo. Não estaríamos apenas invertendo a situação??? Trocando aquilo que acreditamos ser melhor por aquilo que condenamos? Não estaríamos sendo egoístas? Cultura se trabalha de forma democrática. Erramos quando falamos de cultura de forma politizada, quando criticamos a predominância de certos assuntos. Afinal, a lei de mercado da oferta e procura atinge até mesmo o jornalismo. Nem pop nem cult, se a educação para o poder de escolha continua negligenciada. Cultura é manifestação de uma sociedade, queiramos ou não, o lixo que muitas vezes nos envergonha, seja na TV, rádio ou imprensa escrita, representa muito de nosso povo. Se o pop predomina, é porque o povo gosta. O que incomoda é essa lamúria chata da elite cultural que só faz criticar e tornar o acesso cada vez mais difícil, caminhando para a sua própria extinção.

[Sobre "Notas sobre Jornalismo Cultural"]

por Cesar Fontana
22/9/2003 às
10h06

Julio Daio Borges
Editor

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