dramaturgia manca
Evidentemente, discordamos neste tópico. Acho o personagem auto-indulgente (aliás o filme todo o é), sem interesse e superficial. Ao invés de escrever nestes termos, tentei utilizar o humor. Curioso o comentário “Pena que este trecho piore tanto o texto”; já escrevi cerca de cinqüenta páginas sobre cinema neste site, e o leitor resolve se agarrar a algo que não concorda e a partir disto, como um imperador romano, aponta o polegar na direção que lhe interessa.
Bom, fazer o quê?
[Sobre "Woody Allen"]
por
Mauricio Dias
4/10/2003 à
00h21
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motivos reais
"Francamente... é pra levar isto a sério? Bota ela pra pegar o trem de Japeri e lavar roupa no canal do Mangue diariamente, que ela vai ver o que é uma angústia justificada." Pena que este trecho - de tão típica simplificação populesca - piore tanto o texto. Se o filme não funciona, não funciona. Mas isso não justifica invalidar o tipo de crise da personagem por não ter "motivos reais".
[Sobre "Woody Allen"]
por
Rodolfo S Filho
3/10/2003 às
12h32
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...e o tropicalismo
eu penso que, paralelo a tropicalia, o movimento clube da esquina teve uma importancia em proporçoes igualmente relevantes para a musica popular. em se tratando de harmonia, diria que ate mais rico...
[Sobre "Lô Borges e a MPB"]
por
jailton santanna
2/10/2003 às
10h34
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nem Bin Laden conhece Chardzho
E pensar que isso é so um pedacinho...quantos filhos deixara gengis kan por ai...
Dá para imaginar como o Bin Laden pode tãoo facilmente ter se escondido...
[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (VI)"]
por
jorge
30/9/2003 às
23h18
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Quem é Tom Zé?
Quem é Tom Zé?
[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]
por
Fernando Paiva
30/9/2003 às
10h48
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cheiro
a descrição dos detalhes deste exótico lugar nos deixa com a imaginação atiçada, percebendo o quão pouco conhecemos deste globo...
[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (VI)"]
por
Modesto
29/9/2003 às
12h26
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Qualidade ainda existe na TV
Acho que deveriamos apos esses lamentaveis incidentes de progranas na atual tv brasileira, propagar para todos que ainda ha programas do nivel de wonder years para nossa satisfacao. A proposito, meu episodio favorito sem duvida eh aquele em que o prof de matematica de Kevin morre(eh de arrepiar). Parabens Juliano pelo excelente texto. Viva Kevin Arnold e Cia.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Samucka
27/9/2003 às
19h51
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Acidez pouca é bobagem
Mário Marques, o que você faz também nada tem de novo: seu comentário já foi feito muiiiitas vezes sobre outras tantas bandas. Então eu lhe pergunto: o que é novo?? Embora deteste consenso, acho que está faltando boa vontade sua; embora adore o tom ácido, fica parecendo que seu texto é muito mais gosto que avaliação musical estrita. E o pior é que você quer parececr conhecer "profuuuundamennnnte" música. Chupa um limão bem verde e vê o que é ser ácido... Para terminar, você já ouviu a música de Tom Zé que fala da "estética do plágio"? Nunca é tarde. Ah, ia esquecendo, você deve achar Tom Zé uma merda, é claro...
[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]
por
Ricardo
27/9/2003 às
13h07
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obrigado
Claudia,
obrigado pela leitura. aproveite sempre o digestivo todo - vale a pena!
abraço,
jardel
[Sobre "A fotografia cínica de Maurícius Farina"]
por
jardel
26/9/2003 às
17h53
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Hora de repensar o jornalismo
Penso que o blog possa ser uma das tantas ferramentas de interação que encaminhem a tão desejada "comunicação democrática". Como tal, deve ser considerado não apenas pelo seu uso mas pelas suas POSSIBILIDADES.
O internauta tem em mãos uma ferramenta-chave para atuar na rede, produzindo informação e - por que não? - fazendo as vezes da imprensa. Isso não representa nenhum risco ao ofício jornalístico, ao contrário! A Guerra no Iraque mostrou-nos que uma das maiores tendências das transmissões jornalísticas é a personificação da notícia, o que lhe confere muito mais credibilidade. Como duvidar do "case" que fala em primeira pessoa, sem mediações de fontes oficiais?
E mais: se a revolução digital põe em xeque alguns preceitos básicos do Jornalismo, isso é bem-vindo. Na condição de jornalista, acredito que estja na hora de rever os processos da profissão e, principalmente, de adequá-la à nova configuração do mundo digital.
[Sobre "A blague do blog"]
por
Ana Brambilla
25/9/2003 às
19h26
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Julio Daio Borges
Editor
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