Segunda-feira,
6/10/2003
Comentários
Leitores
agradeço a todos
Srs. Isnard e José Vieira, Sra. Rosana, agradeço a todos pelo acesso e apreciação do texto. É um assunto sobre o qual só se pode acescentar. Muito obrigado, recomendo o sítio de pintura da Sra Rosana.
[Sobre "Apologia dos Cães"]
por
Ricardo
6/10/2003 às
18h48
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sadismo no jornalismo
Quando voçê diz que aprendemos mais com livros clássicos do que com os jornais, concordo plenamente. Penso que isto ocorre porque o jornalismo se tornou uma área técnica de comunicação social, sem uma função social que seria a de informar os cidadãos sobre o que deveria acontecer no mundo, mas preferem informar sobre o que não ocoree de importante, um exmplo, dar a capa do Mais da Folha de São Paulo, para a carla Perez,o que essazinha fez para o páis, além de dizer o que fazia era uma espécie de dança? O jornalismo mediocrizou-se para o lado da banalidade,só para ter o ibope, e assim, conseguir assinaturas das classes D e E, já que as classes A, B e C, têm outras opções e não precisam da Folha para saber o que acontece na cultura brasileira. Ou será que o jornal é sádico e quer ver o sofrimento psíquico de quem lê o MAIS? pode ser...
[Sobre "Notas sobre Jornalismo Cultural"]
por
Fernanda Pires
6/10/2003 às
17h10
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Muito interessante
Muito interessante Adriana. Falando em filosofia, um autor de quem jamais li "blablabla" ou "mas,mas", é o Bertrand Russell, em "História da Filosofia Ocidental". Que quase ninguem ouça falar desse livro hoje me parece sintomático da desconversa e enrolação que permeia esse assunto. Gostaria de saber sua opinião.
[Sobre "A filosofia fruto do tédio"]
por
Alessandro
6/10/2003 às
15h12
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Valeu a dica
Eu lembro de outros livros, como os vários de Monteiro Lobato, as histórias mais amenas das 1001 Noites, as fábulas dos irmãos Grimm, Esopo e por aí vai. Mas, pelo calor da sua defesa, estarei comprando este para presentear a Damaris, minha filha de 8 anos. É uma leitura útil num tempo em que se discutem tanto as diferenças de credo, de cor, políticas e sexuais.
Abraços
[Sobre "Canto Infantil Nš 1: É Proibido Miar"]
por
donizeti costa
6/10/2003 às
11h11
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Belíssimo texto
Adorei o texto. Parabéns!
Venho me dedicando a este tema em meus trabalhos desde 2002. Além de grandes companheiros e da incrível cumplicidade que criamos com o passar do tempo, considero sua imagem extremamente expressiva podendo através deles representar as mais distintas situações.
Saudações
Rosana Almendares
[Sobre "Apologia dos Cães"]
por
Rosana Almendares
6/10/2003 às
10h45
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Lindo
Parabéns pelo lindo texto. não pude deixar de me emocionar. Tenho 3 cães e sei que a minha vida seria muito mais vazia e triste sem estes meus queridos e leais amigos.
[Sobre "Apologia dos Cães"]
por
Jose Vieira
5/10/2003 às
20h49
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Não vejo a hora!!!
Bom, na minha escola estamos trabalhando com uma música, a qual fala o nome de Frida, então tinhamos que fazer uma pesquisa sobre ela e encontrei esse texto falando sobre o filme, me interesei bastante e não vejo a hora de ve-lo!!! Parabéns por seu trabalho.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Bianca Lourenço
5/10/2003 às
10h57
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Belo texto
Belo texto. Sinto perfeitamente essa sensação. Minha Yorkshire Potira tem doze anos.
Abraços
Isnard - Taubaté
[Sobre "Apologia dos Cães"]
por
Isnard
5/10/2003 às
02h40
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dramaturgia manca
Evidentemente, discordamos neste tópico. Acho o personagem auto-indulgente (aliás o filme todo o é), sem interesse e superficial. Ao invés de escrever nestes termos, tentei utilizar o humor. Curioso o comentário “Pena que este trecho piore tanto o texto”; já escrevi cerca de cinqüenta páginas sobre cinema neste site, e o leitor resolve se agarrar a algo que não concorda e a partir disto, como um imperador romano, aponta o polegar na direção que lhe interessa.
Bom, fazer o quê?
[Sobre "Woody Allen"]
por
Mauricio Dias
4/10/2003 à
00h21
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motivos reais
"Francamente... é pra levar isto a sério? Bota ela pra pegar o trem de Japeri e lavar roupa no canal do Mangue diariamente, que ela vai ver o que é uma angústia justificada." Pena que este trecho - de tão típica simplificação populesca - piore tanto o texto. Se o filme não funciona, não funciona. Mas isso não justifica invalidar o tipo de crise da personagem por não ter "motivos reais".
[Sobre "Woody Allen"]
por
Rodolfo S Filho
3/10/2003 às
12h32
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Julio Daio Borges
Editor
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