Terça-feira,
21/10/2003
Comentários
Leitores
sempre evoluindo
Eduardo,
Como sempre um belo texto. Nao posso deixar de concordar com o Felipe, seu texto é completado com o primeiro comentário de sua mãe. Realmente uma prova de amor. Parabéns aos dois e continue sempre evoluindo.
Grande abraco de alguem que te acompanha de longe
Ricardo Larroudé
[Sobre "Não li em vão"]
por
Ricardo
21/10/2003 às
15h50
|
sombras...
a sombra da bola é proposital... e a sombra das outras fotos? um fotógrafo comercial permitiria?
[Sobre "A fotografia cínica de Maurícius Farina"]
por
Flávia Carvalho
21/10/2003 às
14h39
|
Só para constar
Não poderia passar por aqui sem parabenizar os excelentes trabalhos apresentados de forma brilhante por você Jardel. Também fui aluno do Maurícius e devo a ele uma nova leitura dos meus trabalhos também.
Abraços!
[Sobre "A fotografia cínica de Maurícius Farina"]
por
Fabio Montone
21/10/2003 às
14h22
|
gosto de entrar aqui...
eis que eu, dois dias depois de estar numa mesa de bar trocando idéia com vc, abro religiosamente o site do digestivo cultural e vejo vc aqui, escrevendo...
bom, mto bom. assim dá mais gosto de entrar aqui...
k.
[Sobre "E cá já moiro por vós"]
por
kakazinha
21/10/2003 às
13h41
|
Legal o texto
Legal o texto.
Adoro ler os Livros sobre Sherlock Homes
[Sobre "Em Londres, à caça do mito elementar"]
por
Zigle
21/10/2003 às
11h18
|
Parabéns
Caro Ricardo,o conteúdo na internet está ficando cada vez mais "picado" e precário.Parabéns pela precisão de informações tão importantes sobre esta grandiosa obra de Vivaldi.
[Sobre "Da Poesia Na Música de Vivaldi"]
por
Pedro Henrique
19/10/2003 às
02h47
|
Muito prazer
Eduardo,
Não me surpreenderam muito as suas escolhas, pois tendo acompanhado suas colunas antevi até mesmo algumas. Você tem estilo e nos leva a sonhar com as nossas reminiscências e as nossas escolhas e incertezas diante dos mais significativos momentos da vida.
Para mim James Joyce tem um sabor todo especial. Ganhei um exemplar de Finnegans Wake quando visitava a Irlanda e, apesar de ter lido com dificuldade o primeiro capítulo não desanimei, apenas comentei no Hotel onde estava hospedada que desgraça era a minha... quando o gerente que me atendeu sorriu placidamente com um estranho brilho nos olhos e disse: -Muito prazer, Allan T. Joyce, sobrinho neto de James Joyce. A partir então em dois meses pude adentrar no universo joyciano.
Um abraço e conitue compartilhando os momentos especiais de sua jornada.
[Sobre "Não li em vão"]
por
Sarah Bergenson
18/10/2003 às
16h37
|
É genético...
Edu, ao longo destes anos, poucas pessoas conseguiram me deixar admiradas pela escrita impecável e pela opulenta cultura literária. E você é uma delas. Sem dúvida, não foi só a dedicação à leitura e a escrita que fazem seus textos serem brilhantes e notórios. Você tem talento, como sempre disse. E hoje descobri a origem dessa ‘aptidão natural’ ao ler o comentário de sua mãe. Desculpe-me, mas hoje minhas congratulações não se limitarão a você. Seu texto está magnífico, mas sua mãe me fez chorar. Parabéns à família. Grande abraço e sucesso.
[Sobre "Não li em vão"]
por
Felipe Tavares
18/10/2003 às
13h15
|
los comentarios
me parecieron muy buenos los comentarios
[Sobre "O ator e o teatro hoje"]
por
Raúl Quintana
17/10/2003 às
23h12
|
Felicidade
Sobre a felicidade, li um ótimo livro que esmiuça bem esse cansaço que nossos músculos faciais sentem hoje em dia em sempre estar sorrindo e sorrindo. Só não concordo com os autores, o que você analisou e, o que eu li, Pascal Bruckner ( A euforia perpétua - ensaio sobre o dever da felicidade)quando falam na religião católica. O próprio símbolo católico de jesus sacrificado na cruz é uma prova de que se Ele sofreu, digamos, o filho de Deus, imagine nós aqui na terra. A religião protestante, mais mercantilista que qualquer outra, retirou o Jesus banhado em sangue e com expressão facial tomada de sofrimento. No mais, concordo com tudo. O pior, é que não adianta só ser feliz, temos que provar que somos. E tome alto afirmação pessoal em qualquer canto que formos. Principalmente, em ambientes de trabalho. O pior é que muitos se dizem budistas e como mostra Bruckner, eles disvirtuam os ensinos de Buda. Eles praticamente exibem suas tripas interiores, ao invés de procurar o nirvana em um processo solitário em cada um deles. Sinceramente, haja babaquice!!!
[Sobre "A filosofia fruto do tédio"]
por
Izabela Pires Raposo
17/10/2003 às
17h24
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|