Mário Faustino
Poucos escritores tem a mesma sensibilidade de Mário Faustino. Além da sensibilidade intelectual uma sensibilidade que vem da alma. Ao ler poemas e fazer um comentário crítico, sua abordagem vai além das letras... O autor vê o poema com os olhos compenetrados na percepção do autor.
[Sobre "Mário Faustino e a poesia"]
por
bete brácidas
17/11/2003 às
15h43
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Obrigado xará.
Mesmo já tendo passado dos 25 e não tendo tanta densidade intelectual, me identifico com este "estilo de gente". Este texto me conforta. Me ajuda desatar alguns de meus nós existenciais. Obrigado xará.
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Eduardo Barros
17/11/2003 às
08h45
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Frida
Nossa, fico impressonada com a historia da Frida, ela era uma mulher muito forte, se fosse eu, jamais conseguiria sboreviver a tanta coisa, so no acidente, ja teria morrido. Me interessei demias pela historia de sua vida.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Vanessa Brasil Marti
16/11/2003 às
20h32
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Vale a pena conhecer
Esse disco do Lô Borges, "tenis", é especial. Prefiro ouvir desacompanhado, pra não ser incomodado.
Melódico e simples, me transmite tranquilidade. Com 2 minutos, a faixa "o caçador" precisa ser escutada algumas vezes, porque cada vez se descobre um novo sentido, isso sem contar com os brilhantes acordes do contra-baixo tocado pelo Beto Guedes.
A discografia do Lô Borges é pequena mas de rara qualidade.
[Sobre "Lô Borges e a MPB"]
por
Celso
15/11/2003 às
14h03
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jovens civilizados
Eduardo, embora eu já tenha 27 anos, me identifico com o grupo de 'jovens civilizados' que você tão bem descreveu. É bom saber que não estou sozinha. Aproveito a oportunidade para lhe dizer que não li em vão o seu "Não li em vão." Parabéns pelos artigos!
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Geraldine
15/11/2003 à
01h29
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O que mais dizer?
Nada. Perfeito!
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Cláudio
14/11/2003 às
23h13
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O primeiro caso
Caro Eduardo, nunca imaginei ler algo assim... Um escritor puxa-saco de seus leitores. Com certeza é supreendente encontrar pessoas com essa idade que ainda o utilizam o cerébro para construir idéias próprias. Também impressiona saber que muitos desses grandes homens estão mais próximos do que imaginamos. Ia me esquecendo: obrigado pelos elogíos a nós, leitores do digestivo cultural e de sua coluna.
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Otavio
14/11/2003 às
20h51
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Excelente!
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Fabio Danesi
14/11/2003 às
17h31
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Mais um bom livro
Adoro todos os livros dele, são especiais e sempre tem algo mais a ensinar, já li Auto-Engano, Nada é Tudo e agora estou lendo Felicidade, ele além de um excelente economista também escreve muito bem.Adoro sua maneira de escrever sempre colocando pensamentos e grandes nomes da literatura e da história mundial. Eduardo Giannetti PARABÉNS!
[Sobre "Felicidade: reflexões de Eduardo Giannetti"]
por
Alessandra Cristina
14/11/2003 às
08h59
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Perfeito
Sou responsável pelo maior fã club da américa latina do cantor e posso garantir que seu texto foi brilhante. No dia em que as pessoas e a imprensa pararem de olhar o Michael como um megastar louco e maníaco, talvez essas mesmas pessoas que o julgam possam o entender e ver que ele é apenas um ser humano normal, que infelizmente não pode viver como todos nós. Ele não pode ir na esquina sem que dezenas de pessoas o persigam, talvez se vocês estivessem nessa mesma situação vocês entenderiam as atitudes excentricas e até mesmo bizarras que ele tem. Acima de tudo, antes dele ser um artista, um cantor ou um dançarino, ele é um homem que precisa do mínimo que uma pessoa precisa para viver: Amor! Mas amor verdadeiro, porque ele só encontra isso nas crianças, pois os adultos só querem se aproximar por puro interesse. Adorei o texto, vocês estão de parabens.
[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]
por
Roberta Dias
13/11/2003 às
17h01
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Julio Daio Borges
Editor
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