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Sexta-feira, 21/11/2003
Comentários
Leitores

Poucos escrevem como você
Luis Eduardo, poucos escrevem como você. Não digo isso só porque te conheço desde pequena e tenho um enorme carinho por você e respeito maior ainda pelo seu trabalho. Seu texto desperta em cada leitor emoções e sentimentos diferentes. Não são todos que conseguem fazer o leitor se envolver tão profundamente numa opinião e ver claramente que também há espaço para um pensamento próprio, uma lição diferente a cada um que lê. Parabéns!!! beijos Lakshmi

[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]

por Lakshmi Rajagopal
21/11/2003 às
17h03

Tão claro e tão lúcido
Luis Eduardo: parabéns! É um alívio ler um texto desses: tão claro e tão lúcido. Forte abraço, Eduardo

[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]

por Eduardo Carvalho
21/11/2003 às
11h48

maria rita
prezado azarias, obrigado pela leitura e pelos comentários. estamos em sintonia. uma nova sintonia. abraço, jardel

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por jardel
21/11/2003 às
10h48

Claudio Bojunga e Maria Lucia
Nanda, é o primeiro texto seu que eu leio sem ser de teatro. Gostei de saber que a Maria Lucia Dahl escreveu esse livro. O Claudio, é Bojunga, não? Acho que houve um êrro de digitação aí. :))) Ah, e ele é autor teatral também. Tem até um texto premiado pelo antigo Serviço Nacional de Teatro. Parabens, Nanda, pela coluna. Já estive aqui várias vezes e é a primeira vez que faço comentários. Um abraço.

[Sobre "Paquetá: Ilha Ditosa e Florida"]

por Ruth Mezeck
21/11/2003 à
00h37

Maria Rita, incomparável.
Jardel, realmente esse seu texto ficou fantástico. Você conseguiu traduzir em palavras todo o meu sentimento quando ouço ou vejo a Maria Rita. Quando a Elis morreu eu ainda era muito novo. Mas até hoje quando a ouço me emociono. E foi essa sensação de emoção que me tomou conta ao ouvir pela primeira vez essa grande Maria Rita nas participações em "Tristesse" e "Voa Bicho" no CD Pietá do Milton Nascimento. Alguns amigos estão dizendo que estou ficando fanático por ela, mas me sinto orgulhoso porque sou fã de alguém plausível e respeitável, de alguém que tem o dom de cantar e encantar, ou melhor, o dom de interpretar. Porque temos por aí muitas cantoras e cantores mas poucos intérpretes. Quiçá esse bebê que agora ela carrega no ventre seja uma menina para, no futuro, embalar os ouvidos de nossos netos e bisnetos.

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por Azarias
20/11/2003 às
21h57

Parabéns!
Ler Luis Eduardo é sempre um prazer para mim, não por ser ele um amigo querido, mas pelo talentoso jovem que é - e, certamente, por essa razão inclui-se no círculo de pessoas que admiro. É raro que tenhamos a oportunidade de ler um texto em linguagem não rebuscada, clara, com conteúdo e escrito em português correto. Assim foi esse artigo que acabo de ler - ALB e o "thriller" Verde e Amarelo, como foi também seu livro Ira Implacável (2003), onde o jovem escritor nos prende em sua trama do início ao fim. Ira Implacável nada fica a dever a nenhum do mesmo gênero de autor estrangeiro. Assino embaixo tudo que Luis Eduardo expõe no artigo acima e parabenizo-o com entuasiasmo, não só como amiga, mas como apreciadora da boa literatura. Recomendo, enfaticamente, a leitura de Ira Implacável pela sua interessante e envolvente história, seu cunho verde-amarelo e o excelente trabalho de pesquisa feito pelo escritor. Um abraço, Luís!

[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]

por regina mas
20/11/2003 às
18h19

assim é que se faz
Parabens, assim é que se faz e se mostra a personalidade num pais onde ser autentico é ser mal interpretado. Abraços e estamos aguardando sua vinda, seu tio.

[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]

por José Kanan Matta
20/11/2003 às
17h47

o da mansarda
é, o problema é que vivemos num mundo de semi-analfabetos metidos a eruditos. por óbvio que as pessoas gostariam de ser cultas, viajar pelo mundo, ter grandes conhecimentos, empíricos e teoréticos (até nesse "teorético" vemos o pecado da vaidade do bundão que o escreve, pois teórico soaria menos pretensioso - a arma dos pseudoalgumacoisa), realizações em grandes feitos e tudo o mais. mas não consigo vislumbrar com clareza a linha que separa a nobreza de intento de um eventual exercício de auto-afirmação. todo mundo quer ser melhor do que é, mas, por ironia de uma natureza indiferente ou de um deus bem pouco paternalista, não é. e fica assim, não sendo e aspirando a sê-lo. poderia terminar o comentário com algum lugar comum, mas prefiro poupar as pessoas disso. senão por respeito, ao menos por economia, tão prestigiada pelo nobre colunista.

[Sobre "Geração abandonada"]

por Carlos
20/11/2003 às
11h54

Saudações aos que se bastam
Ótimo! Acredito que muita gente, assim como eu, tenha se sentido mais confortável ao ler seu artigo. O mundo não é feito só de pessoas padronizadas. Tenho 28 anos, e sei que sou mais jovem do que muitos por ai. Fica até difícil encontrar uma "cara metade" e até mesmo um emprego quando se tem um perfil que foge à regra. Quem quiser conversar comigo pode me escrever. Parabéns! Um abraço.

[Sobre "Geração abandonada"]

por Virgílio Lamaignere
20/11/2003 às
10h45

Você vai longe!
Carvalho, vc é demais! Parabéns pelo seu talento. Agora tenho várias outras colunas suas para ler... Depois quero saber como isso tudo começou. Um grande abraço

[Sobre "Geração abandonada"]

por Alexandre Cutait
19/11/2003 às
23h16

Julio Daio Borges
Editor

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