Domingo,
23/11/2003
Comentários
Leitores
Criando Leitores
Luis Eduardo, seu artigo é muito oportuno, pois é hora dos escritores deixarem de ser grandes intelectuais e perderem o pudor de serem taxados de escritores de segunda linha, como os criadores de romances policiais (Aliás sou sua companheira de ofício e acabo de publicar Paisagens Noturnas.) Sou fã de José Paulo Paes e, se não me engano, ele dizia que é dos leitores de Agatha Cristie que se formam os leitores de Proust e James Joyce. Hoje em dia por que não dizer que é dos leitores de Luis Eduardo Matta que vão se formar os leitores de Grandes Sertão Veredas?
um abraço
Vera
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Vera Carvalho
23/11/2003 às
11h52
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Tennesee Williams
Adorei esta página. Me deu uma boa vista da peça, afinal, tenho que interpretar os papéis de Blanche e Stella (em duas versoes diferentes, obviamente) para poder passar em um curso muito requisitado de teatro. Qualquer estudo, para uma atriz, é sempre de grande ajuda... Sem contar q sou uma grande fã de Tennesee Williams. Adoro "A Margem da Vida"!! Grata!
[Sobre "Um Bonde Chamado Desejo"]
por
Lika
22/11/2003 às
23h57
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Poucos escrevem como você
Luis Eduardo, poucos escrevem como você. Não digo isso só porque te conheço desde pequena e tenho um enorme carinho por você e respeito maior ainda pelo seu trabalho. Seu texto desperta em cada leitor emoções e sentimentos diferentes. Não são todos que conseguem fazer o leitor se envolver tão profundamente numa opinião e ver claramente que também há espaço para um pensamento próprio, uma lição diferente a cada um que lê. Parabéns!!! beijos Lakshmi
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Lakshmi Rajagopal
21/11/2003 às
17h03
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Tão claro e tão lúcido
Luis Eduardo: parabéns! É um alívio ler um texto desses: tão claro e tão lúcido. Forte abraço, Eduardo
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Eduardo Carvalho
21/11/2003 às
11h48
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maria rita
prezado azarias, obrigado pela leitura e pelos comentários. estamos em sintonia. uma nova sintonia. abraço, jardel
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
jardel
21/11/2003 às
10h48
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Claudio Bojunga e Maria Lucia
Nanda, é o primeiro texto seu que eu leio sem ser de teatro.
Gostei de saber que a Maria Lucia Dahl escreveu esse livro.
O Claudio, é Bojunga, não? Acho que houve um êrro de digitação aí. :))) Ah, e ele é autor teatral também. Tem até um texto premiado pelo antigo Serviço Nacional de Teatro. Parabens, Nanda, pela coluna. Já estive aqui várias vezes e é a primeira vez que faço comentários. Um abraço.
[Sobre "Paquetá: Ilha Ditosa e Florida"]
por
Ruth Mezeck
21/11/2003 à
00h37
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Maria Rita, incomparável.
Jardel, realmente esse seu texto ficou fantástico. Você conseguiu traduzir em palavras todo o meu sentimento quando ouço ou vejo a Maria Rita. Quando a Elis morreu eu ainda era muito novo. Mas até hoje quando a ouço me emociono. E foi essa sensação de emoção que me tomou conta ao ouvir pela primeira vez essa grande Maria Rita nas participações em "Tristesse" e "Voa Bicho" no CD Pietá do Milton Nascimento. Alguns amigos estão dizendo que estou ficando fanático por ela, mas me sinto orgulhoso porque sou fã de alguém plausível e respeitável, de alguém que tem o dom de cantar e encantar, ou melhor, o dom de interpretar. Porque temos por aí muitas cantoras e cantores mas poucos intérpretes. Quiçá esse bebê que agora ela carrega no ventre seja uma menina para, no futuro, embalar os ouvidos de nossos netos e bisnetos.
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
Azarias
20/11/2003 às
21h57
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Parabéns!
Ler Luis Eduardo é sempre um prazer para mim, não por ser ele um amigo querido, mas pelo talentoso jovem que é - e, certamente, por essa razão inclui-se no círculo de pessoas que admiro. É raro que tenhamos a oportunidade de ler um texto em linguagem não rebuscada, clara, com conteúdo e escrito em português correto. Assim foi esse artigo que acabo de ler - ALB e o "thriller" Verde e Amarelo, como foi também seu livro Ira Implacável (2003), onde o jovem escritor nos prende em sua trama do início ao fim. Ira Implacável nada fica a dever a nenhum do mesmo gênero de autor estrangeiro. Assino embaixo tudo que Luis Eduardo expõe no artigo acima e parabenizo-o com entuasiasmo, não só como amiga, mas como apreciadora da boa literatura. Recomendo, enfaticamente, a leitura de Ira Implacável pela sua interessante e envolvente história, seu cunho verde-amarelo e o excelente trabalho de pesquisa feito pelo escritor. Um abraço, Luís!
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
regina mas
20/11/2003 às
18h19
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assim é que se faz
Parabens, assim é que se faz e se mostra a personalidade num pais onde ser autentico é ser mal interpretado. Abraços e estamos aguardando sua vinda, seu tio.
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
José Kanan Matta
20/11/2003 às
17h47
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o da mansarda
é, o problema é que vivemos num mundo de semi-analfabetos metidos a eruditos. por óbvio que as pessoas gostariam de ser cultas, viajar pelo mundo, ter grandes conhecimentos, empíricos e teoréticos (até nesse "teorético" vemos o pecado da vaidade do bundão que o escreve, pois teórico soaria menos pretensioso - a arma dos pseudoalgumacoisa), realizações em grandes feitos e tudo o mais. mas não consigo vislumbrar com clareza a linha que separa a nobreza de intento de um eventual exercício de auto-afirmação. todo mundo quer ser melhor do que é, mas, por ironia de uma natureza indiferente ou de um deus bem pouco paternalista, não é. e fica assim, não sendo e aspirando a sê-lo. poderia terminar o comentário com algum lugar comum, mas prefiro poupar as pessoas disso. senão por respeito, ao menos por economia, tão prestigiada pelo nobre colunista.
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Carlos
20/11/2003 às
11h54
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Julio Daio Borges
Editor
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