Terça-feira,
25/11/2003
Comentários
Leitores
tudo se confirmou
Caro Jardel, fui ao show (BH) e tudo se confirmou: Maria Rita ri com alegria e tristeza ao mesmo tempo. A cada música que interpreta, vira única, a cada palavra, sílaba, tudo ganha um efeito musical que eu chamaria de combinação perfeita entre voz, instrumentos (ouça o piano e o baixo) e emoção. Afinal o que as pessoas tem contra a emoção? Ou tudo é mercadoria? O disco de Maria Rita mostra que não é, que podemos ainda acreditar na excelência musical das interpretes. Se Maria Rita não compor nada, diria que tudo que ela canta vira composição dela.
O seu texto é muito pungente, verdadeiro e provocador. Só acho que não é necessário citar outros nomes, pois Maria Rita não precisa de comparações. Mas respeito sua opinião. Abraços, mário alex rosa
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
mário alex rosa
25/11/2003 às
07h59
|
torre de marfim
Espero que essa vontade de criar uma nova literatura crie ecos e uma autenticidade que só a perseverança tem. Construíram essa torre de marfim e pra sair dela agora está difícil.
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Robson Cozendey
24/11/2003 às
20h33
|
Sustentavel Leveza do Ler
Uma forma bem "brasileira" de ler e apreciar Beckett. Com uma "sustentàvel leveza na critica". Parabéns!
[Sobre "Vida besta"]
por
José Duarte
24/11/2003 às
13h17
|
Criando Leitores
Luis Eduardo, seu artigo é muito oportuno, pois é hora dos escritores deixarem de ser grandes intelectuais e perderem o pudor de serem taxados de escritores de segunda linha, como os criadores de romances policiais (Aliás sou sua companheira de ofício e acabo de publicar Paisagens Noturnas.) Sou fã de José Paulo Paes e, se não me engano, ele dizia que é dos leitores de Agatha Cristie que se formam os leitores de Proust e James Joyce. Hoje em dia por que não dizer que é dos leitores de Luis Eduardo Matta que vão se formar os leitores de Grandes Sertão Veredas?
um abraço
Vera
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Vera Carvalho
23/11/2003 às
11h52
|
Tennesee Williams
Adorei esta página. Me deu uma boa vista da peça, afinal, tenho que interpretar os papéis de Blanche e Stella (em duas versoes diferentes, obviamente) para poder passar em um curso muito requisitado de teatro. Qualquer estudo, para uma atriz, é sempre de grande ajuda... Sem contar q sou uma grande fã de Tennesee Williams. Adoro "A Margem da Vida"!! Grata!
[Sobre "Um Bonde Chamado Desejo"]
por
Lika
22/11/2003 às
23h57
|
Poucos escrevem como você
Luis Eduardo, poucos escrevem como você. Não digo isso só porque te conheço desde pequena e tenho um enorme carinho por você e respeito maior ainda pelo seu trabalho. Seu texto desperta em cada leitor emoções e sentimentos diferentes. Não são todos que conseguem fazer o leitor se envolver tão profundamente numa opinião e ver claramente que também há espaço para um pensamento próprio, uma lição diferente a cada um que lê. Parabéns!!! beijos Lakshmi
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Lakshmi Rajagopal
21/11/2003 às
17h03
|
Tão claro e tão lúcido
Luis Eduardo: parabéns! É um alívio ler um texto desses: tão claro e tão lúcido. Forte abraço, Eduardo
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Eduardo Carvalho
21/11/2003 às
11h48
|
maria rita
prezado azarias, obrigado pela leitura e pelos comentários. estamos em sintonia. uma nova sintonia. abraço, jardel
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
jardel
21/11/2003 às
10h48
|
Claudio Bojunga e Maria Lucia
Nanda, é o primeiro texto seu que eu leio sem ser de teatro.
Gostei de saber que a Maria Lucia Dahl escreveu esse livro.
O Claudio, é Bojunga, não? Acho que houve um êrro de digitação aí. :))) Ah, e ele é autor teatral também. Tem até um texto premiado pelo antigo Serviço Nacional de Teatro. Parabens, Nanda, pela coluna. Já estive aqui várias vezes e é a primeira vez que faço comentários. Um abraço.
[Sobre "Paquetá: Ilha Ditosa e Florida"]
por
Ruth Mezeck
21/11/2003 à
00h37
|
Maria Rita, incomparável.
Jardel, realmente esse seu texto ficou fantástico. Você conseguiu traduzir em palavras todo o meu sentimento quando ouço ou vejo a Maria Rita. Quando a Elis morreu eu ainda era muito novo. Mas até hoje quando a ouço me emociono. E foi essa sensação de emoção que me tomou conta ao ouvir pela primeira vez essa grande Maria Rita nas participações em "Tristesse" e "Voa Bicho" no CD Pietá do Milton Nascimento. Alguns amigos estão dizendo que estou ficando fanático por ela, mas me sinto orgulhoso porque sou fã de alguém plausível e respeitável, de alguém que tem o dom de cantar e encantar, ou melhor, o dom de interpretar. Porque temos por aí muitas cantoras e cantores mas poucos intérpretes. Quiçá esse bebê que agora ela carrega no ventre seja uma menina para, no futuro, embalar os ouvidos de nossos netos e bisnetos.
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
Azarias
20/11/2003 às
21h57
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|