Terça-feira,
6/1/2004
Comentários
Leitores
Parabéns
Somente hoje li esse texto que vc, Luis, enviou-me há dias. Como sempre seu texto é muito bom e seus argumentos, inteligentes e pertinentes. Antes de vc haver tocado nesse assunto sobre a escassez de histórias policias na nossa literatura, confesso que nunca havia reparado no fato. Mas é verdadeiro e concordo inteiramente em que não há impedimento algum para que se produzam livros policiais no Brasil. Parabéns por ter mencionado autores como Garcia Roza e Vera Carvalho que, afinal, são concorrentes seus.
[Sobre "Crime e mistério nas letras nacionais"]
por
Regina Mas
6/1/2004 à
00h17
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Procurando Rafael Lima
Procurando um Rafael Lima...Cantor e compositor Paraense...amigo, sumido para a Suiça ou nesse mundo de meu Deus...acabei achando um outro Rafael Lima....Parabéns para este...muito interessante o "site"...não conhecia...mas, realmente gostei muito.
Irei consulta-lo...sempre.
Quem sabe um dia tangencie com o outro Rafael...um homem das áquas do Amazonas...inteligente e de muita musicalidade,,,um "gênio" perdido neste mundo pasteurizado e coisificado...o que é uma pena!
Bem , de qualquer forma...tanto faz dar na cabeça...como na cabeça dá!...rss
Quem sabe alguém saiba do paradeiro do meu amigo...
[Sobre "Histórias de quando eu tinha tempo livre de sobra"]
por
Bosco Costa
5/1/2004 às
17h57
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Me vi no texto
Impressionante como me identifiquei com este texto. Eu me considero uma das vítimas dos belos livros que li na adolescência e que me afastaram do prazer de ler um livro. Leio jornal, revista, textos da internet mas quase nunca pego um livro para ler. Cresci ouvindo que os colégios viviam mudando o livro didático pois supostamente teriam porcentagens nas vendas das livrarias e papelarias. Num ano adotavamos o livro de uma editora, no ano seguinte o livro de outra editora, e dessa forma, meu irmão que cursava sempre uma série anterior não podia usar o mesmo livro que eu.
[Sobre "Formando Não-Leitores"]
por
Alexandre Catelli
5/1/2004 às
12h41
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Ciclo musical
Maria Rita Moreno veio com certeza dar uma beliscada na musica popular brasileira, despertando a do seu sono profundo.
Sua voz nos causa ao mesmo tempo um arrepio funesto e um "frisson" de felicidade : ela ressucita a voz da nossa Elis tao amada ao mesmo tempo que faz renascer uma nova musa tocando em nossa alma.
Um grande futuro para Maria Rita ja deve estar programado pelas gravadoras, ela fara o seu caminho como tantas outras da MPB.
Lembro me de quando Marisa Monte lançou o seu primeiro disco em 1989. Uma verdadeira maravilha! Nao devemos nos esquecer da critica que a aclamava no final dos anos 80 e nem obstante que Marisa continua umas das maiores vozes da nossa musica.
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
Rogério
4/1/2004 às
17h24
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o Bukowiski trabalhador!
descobri este autor a menos de uma hora e ja posso afirmar que e um grande cara, seu texto contem alto teor de contra-cultura reforçado com razao, e por vezes com a mesma magia incendiaria de rimbaud. esta geracao consumista corre serio risco de ser violentada pelos loucos das letras.
como o ladrao bom na cruz com jesus peço: lembraste de mim quando estiver no paraiso.
eu estou nessa, sou um homem de letras ora!!!
[Sobre "Desorientação vocacional"]
por
euler
4/1/2004 às
17h09
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Desorientação Vocacional
Adorei o texto, sobre deorientação vocacional.
Sou estudante de artes plásticas e apesar do titulo estudante, você com certeza esta pensando que tenho 18 ou 19 anos, mas...se enganou, tenho 29 e só agora consegui ver o que realmente quis ser. Mas... mesmo adorando pintar telas sinto uma cobrança em ser PROFESSORA, nada contra as professoras, mas...é diferente quando se chega num lugar e diz: - Sou professora. Os crediário se abrem com mais facilidade, do que se eu dissesse, sou artista plástica. Não sei se vocês me entendem!!!
Abraços.
Lu Rodrigues
[Sobre "Desorientação vocacional"]
por
Lu Rodrigues
4/1/2004 às
10h01
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Liberdade ao aprender
Esta situação inóspita não é um problema exclusivo dos livros sugeridos para literatura. Já reparou a quantidade de livros incoerentes que nos foram sugeridos para aulas de geografia, matemática, história,...? Alguns exemplos: Veias Abertas da América Latina, Diário de Grande Sertão Veredas, todos livros de matématica que usei, Física da Beatriz Alvarenga, ...
Eu acho que a opinião de um professor acaba falando mais alto do que o senso comum. Os livros de formação são quase um padrão, sem a necessidade de se inventar muito. Uma solução é fazer os cursos de 2o grau pelo menos serem por crédito, permitindo assim ao aluno escolher aqueles que lhe pareçam mais coerentes. Outrar é criar um currículo que forçe os professores a utilizarem certos livros.
A falta de liberdade no processo de aprendizagem é mais um dos responsáveis por esta situação lamentável, que acontece em todos níveis, e inclusive na universidade.
[Sobre "Formando Não-Leitores"]
por
Ram Rajagopal
31/12/2003 às
20h18
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O gosto pela leitura
Quanto menor a criança, menor o tempo de concentração. Realizávamos com os alunos ainda não alfabetizados a leitura dramatizada, pois, garantíamos uma melhor resposta.
E, assim trabalhados, bem cedo, foram acostumando-se à prática, que passou a traduzir um momento de grande expectativa e diversão.
Além de assistirem às cenas representadas pelo professor, participavam ativamente da história e apreciavam a liberdade e o espaço conquistado para suas inferências e interferências.
Enquanto da dramatização, sempre trazíamos às mãos o livro que apresentava o texto, mesmo já o tendo na memória. O ritual era mantido para que os pequenos, constantemente, visualizassem o objeto tradutor das situações prazerosas.
Quando iniciados na leitura, já com os livros de sua escolha ou, sutilmente, por nós sugeridos, era perceptível seu empenho para a compreensão do conteúdo, tal como visível a emoção que se desprendia dos olhinhos que os levavam muito além do que permitiriam as poucas pernas.
Acompanhando o desenvolvimento das crianças, sentíamos que os grupos não submetidos ao laboratório mostravam-se menos dispostos aos livros e, como conseqüência, tinham mais dificuldade de expressão e a criatividade menos desenvolvida.
A escola e o orientador de estudos têm um papel importante no envolvimento da criança com a leitura, porém, os pais não se podem furtar ao compromisso da formação de tão necessário hábito.
O objetivo é fazer com que as crianças leiam mais e escrevam melhor.
O gosto pela leitura adquire-se lendo e o da escrita, escrevendo.
Maria da Graça Almeida
[Sobre "Formando Não-Leitores"]
por
maria da graça
29/12/2003 às
13h14
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artigo sobre Marafa
jardel,
a superfície volátil que colocam sobre o atual cenário carioca pelo jeito é clareada numa linha cultural em marafa, me interessa saber mais, pretendo ler o livro, já que pouco tempo atrás escrevi para a revista científica do senac/sp sobre a banalização do corpo carioca e também sobre a "bunda music".
li sobre o que escreveu sobre a linda herança deixada por elis, para nós - a talentosa maria rita!
parabéns,
maria alice
[Sobre "A Marafa Carioca, de Marques Rebelo"]
por
maria alice ximenes
24/12/2003 às
19h48
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Escrever é difícil
As palavras faladas têm uma vida mais efêmera e um raio de ação menor. No entanto têm um vigor maior, estão no presente. A palavra escrita ganha mais espaço e durabilidade no tempo. No entanto perde significado na medida em que se afasta do ato. Poucas leis antigas têm validade duradoura. Escrever sobre o dia-a-dia é um exemplo marcante da perda de significado. É como jornal de ontem. Escrever com conteúdo duradouro é bem mais difícil. Mas o mais triste é que uma grande maioria cada vez lê menos. E dos poucos que leem, ainda existe nas ofertas a parafernália do inútil. Mas em todo o caso, devemos ter esperança que cresçam as ofertas de escritos de valor.
[Sobre "Como se fosse fácil escrever"]
por
Vladimir D. Dias
24/12/2003 às
10h56
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Julio Daio Borges
Editor
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