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Segunda-feira, 12/1/2004
Comentários
Leitores

pontos fracos
Também não tinha lido o livro sob esta perspectiva, mas gostei poder olhar a obra com outros olhos que enxergaram aquilo que os meus não alcançaram por puro preconceito. concordo no ponto em que a história é fantástica, apenas não gosto do jeito que ao autor aborda a vida do jovem. é algo muito particular e não se aplica nos termos de universalidade. Um texto original, mas que mão merece nota dez

[Sobre "O Apanhador no Campo de Centeio"]

por déborah guaraná
12/1/2004 às
19h23

Informativo e poético
Extraordinário artigo, do Arcano9, sobre o Uzbequistão. Informativo e poético. O que mais se pode querer de um diário de viagens? Atingiu todos os sentidos. Cordiais cumprimentos, Regina Igel

[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (X)"]

por Regina Igel
12/1/2004 à
00h13

Parabéns!
Muito bom! Parabéns!

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Flavia Avila
11/1/2004 às
09h41

Ela me conquistou!
Amigo, comprei o DVD ontem e hoje li o seu comentário, que é extamente o que sentia ao terminar de ouvir ela cantando a primeira música!!

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por Cleiton César
9/1/2004 às
10h07

emoção no mundo virtual
Achei a matéria super legal, pois acima de tudo o assunto me interessa. Evitei por muito tempo os chats, considerava coisa de pessoas mal resolvidas. Bem até que um dia (junho de 2003)... entrei. Me apaixonei por esse universo com pessoas tão ricas de imaginação e carência. Muito mais carência do que imaginação. Tenho que concordar com a autora Alice Sampaio, tem muitos principes e princesas encantadas neste mundo virtual, mas a maioria realmente vira sapo. ah... ia me esquecendo; internet não é só sexo. Tem muito mais emoção neste mundo virtual pode acreditar.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Mona d Paiva
7/1/2004 às
16h38

mistérios desvendados
Luis, Mandou bem, mais uma vez... muito interessante o resgate histórico dos precursores do gênero policial no Brasil e as dicas dos últimos lançamentos. O segredo é esse mesmo: ser original, e de preferência com elementos brasileiros. Quem sabe nos seus próximos romances, a gente não encontra mais Rio de Janeiro e menos Oriente Médio? Abração.

[Sobre "Crime e mistério nas letras nacionais"]

por Luis Arthur F. Pinto
7/1/2004 às
11h31

Boas letras, boa leitura
Gostei imenso do seu texto, Luis. Confesso minha quase ignorância no que tange a nossa literatura policial, mas poucas linhas de Garcia-Roza já bastam para ilustrar a qualidade do gênero. Concordo com vc. Parabéns. É um prazer enorme lê-lo.

[Sobre "Crime e mistério nas letras nacionais"]

por Tatiana Ribeiro
7/1/2004 à
00h19

No ponto
Luis você colocou o dedo na ferida: copiar, especialmente em literatura, não é preciso. Engraçado, sempre achei que o policial era um dos gêneros que seria mais facilmente adaptável a nossa realidade. No cinema isso é certamente verdade (vide a avalanche de policiais nos ultimos dois anos). PS: Otimo texto!

[Sobre "Crime e mistério nas letras nacionais"]

por Ram
6/1/2004 às
23h06

Violência Zero!
"Todo homem tem direito a defesa, seja rico ou pobre, branco ou negro. Era uma vez um rei que mandava bater nos seus súditos; era uma vez um povo que perdeu o medo da dor." Era uma vez um cara que morava na Bomba do Hemetério, tinha poucos amigos, mas, dentre os de sua estima, havia um que ocupava lugar de destaque no seu coração: Urariano Mota. É isso aí, amigo, até hoje, aqui no Riolência 10, lembro-me de você, com esse seu jeitão amigo. Enfim, reencontrei-o (graças à Internet). Lembra-se do vestibular de 88? Fui reprovado por um erro de perfuração do cartão. Estupidez! O juiz que julgou o recurso senteciou: "Improcedente" - a queixa. Não tentei outro. Mas estou aqui, inteiro, mesmo com as emendas na alma. Aguardo notícias suas. Abraços. Fernando Soares Campos (lembra-se?)

[Sobre "O rei nu do vestibular"]

por Fernando Soares
6/1/2004 às
20h51

papéis sexuais
Meu caro Héber, é de se estranhar que você, ao dissertar sobre a lenta modificação dos papéis sexuais no interior das famílias busque encontrar um paralelo entre a falta de defesa da ex-candidata a presidente e candidata ao presídio com uma pretensa discriminação sexista. Não houve defesa pública de Roseana pelos movimentos feministas ou movimentos democráticos por uma simples razão: ela não foi indiciada por ser mulher, por pretender disputar a presidência da República, mas por ter gerido e se locupletado por um enorme golpe no erário público. O simples fato de ser mulher não exime ninguém de suas responsabilidades. Quero lembrar que Celso Pitta foi o primeiro prefeito negro de São Paulo e foi escorraçado não por ser negro, mas por ser corrupto.

[Sobre "A crise do patriarcalismo e a ascensão da mulher"]

por lizardo paixão
6/1/2004 às
19h37

Julio Daio Borges
Editor

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