Quarta-feira,
28/1/2004
Comentários
Leitores
Petillo manda bem!
Muito legal o texto do Petillo. Diz muito mesmo sobre a cidade e quem frenquenta esse mundinho. Parabéns, Petillo manda bem!
[Sobre "O problema de São Paulo é a falta de boteco"]
por
Renata
28/1/2004 às
09h16
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sobre minhas ilustrações
Adriana fiquei contente ao ler o que você escreveu sobre minhas ilustrações. Foi um trabalho interessante esse. Durante quarenta e cinco dias fiquei fazendo essas mandalas. Lia o texto e tentava ressumir seu conteúdo em um ícone. Fui muito ajudada pelo livro e a leitura sistemática acabou por me tranpostar para uma auto reflexão profunda. Obrigada. Marta Oliveira
[Sobre "Múltiplas máximas incomuns"]
por
Marta Oliveira
24/1/2004 à
00h27
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história é fascinante
História é realmente muito fascinante... pretendo estudar após a faculdade de jornalismo... enquanto isso, pretendo me render a esses livros que tentam explicar, cada um à sua maneira, o antes, o agora e o depois... acho que por isso a história é fascinamente.
[Sobre "As 16 Datas que Mudaram o Mundo"]
por
Alan - desacomodado
24/1/2004 à
00h29
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fascinada e com inveja
Fiquei fascinada pelo seu documentário e com inveja da sua coragem de ir a um país tão remoto e creio que violento como é Uzbequistão, ainda mais sem falar o idioma do pais. Fiquei feliz por conhecer um pouco desse pais através de um Brasileiro, fecho os olhos e me imagino passando nos lugares onde passastes, olhando as pessoas que olhastes e tudo mais. Sem mais, Irailde Costa Rosa
[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (X)"]
por
Irailde Costa Rosa
23/1/2004 às
14h58
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Re: esclarecendo
Ana, obrigado pelo comentário.
Certamente este fato por vc apontado contribuiu, mas antes da Guerra, em gravuras de 1907, 1910, etc., a morbidez, talvez premonitória, já podia ser notada no trabalho da artista.
[Sobre "Dicas Culturais: Lúcio Alves e Kathe Kollwitz"]
por
Mauricio Dias
22/1/2004 às
13h41
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certas utopias
Luis, certas utopias valem a pena sonhar. Imaginar uma publicação com quadro editorial sem tendências, e uma discussão baseada em idéias e não torcida são duas delas. Só acho que fica difícil quando a maioria das pessoas não esta interessada em discussões que levem a ações na prática. A bipolaridade anacrônica da discussão político-social-econômica representa o que a discussão representa para os intelectuais: um modo de perpetuar sua espécie e fama.
[Sobre "Intelectualidade e democracia"]
por
Ram
22/1/2004 às
05h52
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Auto-ajuda ajuda a quem?
Atire a primeira pedra quem nunca leu (ou folheou) um livro de auto-ajuda. Acho que o sucesso desse tipo de material (não é literatura, de forma alguma) se deve ao fato de que:
1. As pessoas não se sentem bem como são.
2. As pessoas acham que devem fazer algo a respeito.
Ocupar o segundo lugar no mundo em número de cirurgias plásticas (incluindo aí todas as outras alterações, tipo botox, etc) demonstra que o brasileiro caiu no conto do 'se você quer, você pode'. O problema talvez não esteja no que se quer, mas o porquê de se querer alguma coisa. Como de hábito, o ocidental acredita em ação, nada sobrando para a boa, saudável e velha auto-observação que outros povos, principalmente os orientais, praticam há tanto tempo.
[Sobre "Múltiplas máximas incomuns"]
por
Barbara Pollacsek
22/1/2004 à
00h25
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Porcão
Todos chamam o Faustão de porcão. Eu o considero simplesmente repulsivo. Mas, pelo visto, todos aqui dão suas espiadinhas no programa dele. Quanto à qualidade aritística do Lulu, bom... nem cheira nem fede. O que se coloca em questão aqui é o desrespeito à pessoa de artista por um indivíduo medíocre e oportunista como o Faustão.
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
José Tibúrcio
21/1/2004 às
19h58
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Inspiração
Você me inspira! Como é bom ler o que vc escreve. Gosto do teu ponto de vista e quase sempre concordo com o que queres dizer. Continue assim. Um beijo de quem te curte muito.
[Sobre "As veias iluminadas da baleia cinza"]
por
Nando
21/1/2004 à
01h45
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Comentário, apenas
Acabo de ler "Intelectualidade e Democracia". É um texto necessário e corajoso. A intelectualidade brasileira, e nisso ela não difere muito de outras "tribos", de fato parece temer o confronto de idéias. Não tenho elementos para fazer generalizações, mas me parece que pelo menos uma parcela é petulante e arrogante, como se essa atitude fosse a derradeira possibilidade de manter o "status", quando o "quo" já está bem comprometido. Evidentemente, o Estado brasileiro (pouco importando a definição que se dê a esse ente) conhece essa fraqueza da sua intelligentzia e concede, pelo menos às cabeças que são mais dóceis (conforme a sucessão das estações), o sedutor manto do subsídio. Assim, a petulância e a arrogância de parcela da intelectualidade se perpetua, sem colocar em cheque a petulância e a arrogância do próprio Estado. Parece-me que, além da revista que estás sugerindo, precisamos pensar numa campanha contra uma fome que é tão avassaladora quanto um estômago vazio: refiro-me, é claro, à fome de liberdade; não a liberdade que temos hoje, que é a de “reserva de feudos”, mas a uma liberdade predisposta a considerar as pretensões de verdade contidas no contraditório, de forma a alcançar sínteses que de fato estejam comprometidas com o combate a todas as fomes. Parabéns pelo texto contundente, que tem o mérito intransferível de permitir a reflexão. Abraços, Luís Carlos Carpein - Jornalista
[Sobre "Intelectualidade e democracia"]
por
Luís Carlos Carpein
20/1/2004 às
23h02
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Julio Daio Borges
Editor
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