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Segunda-feira, 26/1/2004
Comentários
Leitores

Chegando pra ficar!
Em primeiro lugar gostaria de agradecer, como fã inquestionavel que sou, pelo elogio que você teceu ao grande ator Wagner Moura. Ele é um ator de primeira mesmo. Só o fato de ter conseguido se destacar através do cinema em um país onde quem impera são os galãzinhos da Malhação já faz dele uma pessoa especial. Talento faz diferença sim!

[Sobre "Os melhores do cinema brasileiro em 2003"]

por Cinthia Molina
26/1/2004 às
21h09

Kahlo, exemplo de amor à vida
Quando criança minha mãe me mostrou um livro de quadros surrealistas. Os quadros eram lindos mas incompreeensíveis... Nunca havia ouvido falar em uma mulher que fosse tão expressiva quanto os mais renomados pintores ditos surreais... Assisti ao filme recentemente e pude conhecer um pouco mais sobre a vida de Frida Kahlo a atuação de Salma é muito boa. Confesso que desconhecia os inúmeros infortúnios que cercaram a vida da pintora... Recentemente li o diário no qual ela relata o amor ao México e ao marido Diego Rivera, seus sonhos, suas frustrações e alegrias. O livro é uma confirmação do filme, Frida é um exemplo de determinação e força de vontade.

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por josinaldo
26/1/2004 às
19h41

Petillo manda bem!
Muito legal o texto do Petillo. Diz muito mesmo sobre a cidade e quem frenquenta esse mundinho. Parabéns, Petillo manda bem!

[Sobre "O problema de São Paulo é a falta de boteco"]

por Renata
28/1/2004 às
09h16

sobre minhas ilustrações
Adriana fiquei contente ao ler o que você escreveu sobre minhas ilustrações. Foi um trabalho interessante esse. Durante quarenta e cinco dias fiquei fazendo essas mandalas. Lia o texto e tentava ressumir seu conteúdo em um ícone. Fui muito ajudada pelo livro e a leitura sistemática acabou por me tranpostar para uma auto reflexão profunda. Obrigada. Marta Oliveira

[Sobre "Múltiplas máximas incomuns"]

por Marta Oliveira
24/1/2004 à
00h27

história é fascinante
História é realmente muito fascinante... pretendo estudar após a faculdade de jornalismo... enquanto isso, pretendo me render a esses livros que tentam explicar, cada um à sua maneira, o antes, o agora e o depois... acho que por isso a história é fascinamente.

[Sobre "As 16 Datas que Mudaram o Mundo"]

por Alan - desacomodado
24/1/2004 à
00h29

fascinada e com inveja
Fiquei fascinada pelo seu documentário e com inveja da sua coragem de ir a um país tão remoto e creio que violento como é Uzbequistão, ainda mais sem falar o idioma do pais. Fiquei feliz por conhecer um pouco desse pais através de um Brasileiro, fecho os olhos e me imagino passando nos lugares onde passastes, olhando as pessoas que olhastes e tudo mais. Sem mais, Irailde Costa Rosa

[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (X)"]

por Irailde Costa Rosa
23/1/2004 às
14h58

Re: esclarecendo
Ana, obrigado pelo comentário. Certamente este fato por vc apontado contribuiu, mas antes da Guerra, em gravuras de 1907, 1910, etc., a morbidez, talvez premonitória, já podia ser notada no trabalho da artista.

[Sobre "Dicas Culturais: Lúcio Alves e Kathe Kollwitz"]

por Mauricio Dias
22/1/2004 às
13h41

certas utopias
Luis, certas utopias valem a pena sonhar. Imaginar uma publicação com quadro editorial sem tendências, e uma discussão baseada em idéias e não torcida são duas delas. Só acho que fica difícil quando a maioria das pessoas não esta interessada em discussões que levem a ações na prática. A bipolaridade anacrônica da discussão político-social-econômica representa o que a discussão representa para os intelectuais: um modo de perpetuar sua espécie e fama.

[Sobre "Intelectualidade e democracia"]

por Ram
22/1/2004 às
05h52

Auto-ajuda ajuda a quem?
Atire a primeira pedra quem nunca leu (ou folheou) um livro de auto-ajuda. Acho que o sucesso desse tipo de material (não é literatura, de forma alguma) se deve ao fato de que: 1. As pessoas não se sentem bem como são. 2. As pessoas acham que devem fazer algo a respeito. Ocupar o segundo lugar no mundo em número de cirurgias plásticas (incluindo aí todas as outras alterações, tipo botox, etc) demonstra que o brasileiro caiu no conto do 'se você quer, você pode'. O problema talvez não esteja no que se quer, mas o porquê de se querer alguma coisa. Como de hábito, o ocidental acredita em ação, nada sobrando para a boa, saudável e velha auto-observação que outros povos, principalmente os orientais, praticam há tanto tempo.

[Sobre "Múltiplas máximas incomuns"]

por Barbara Pollacsek
22/1/2004 à
00h25

Porcão
Todos chamam o Faustão de porcão. Eu o considero simplesmente repulsivo. Mas, pelo visto, todos aqui dão suas espiadinhas no programa dele. Quanto à qualidade aritística do Lulu, bom... nem cheira nem fede. O que se coloca em questão aqui é o desrespeito à pessoa de artista por um indivíduo medíocre e oportunista como o Faustão.

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por José Tibúrcio
21/1/2004 às
19h58

Julio Daio Borges
Editor

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