Segunda-feira,
2/2/2004
Comentários
Leitores
fiquei fascinada
Ser nordestina não foi escolha consciente. Ainda muito pequena, criava fantasias morando em São Paulo. Cresci e as fantasias não passaram de sonhos frustrados. Comemorei os 450 anos de SP como se paulista fosse. Lendo o seu texto, fiquei fascinada, pois era exatamente assim que imaginava essa gigante cidade.
Parabéns! qualquer paulistano sentir-se-a orgulhoso do seu texto (poesia).
[Sobre "Para amar São Paulo"]
por
Mirthes Oliveira
2/2/2004 às
19h51
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Fantástico depoimento
Fantástico teu depoimento, Bruno. De certa forma você conseguiu traduzir a atração que sinto por São Paulo, ainda que não tenha conseguido mudar-me para aí. Nasci no Rio Grande do Sul, mas sou paulistana por adoção, paixão, fixação...
Quanto ao povo de São Paulo, só tive boas experiências até hoje. Sempre foram muito atenciosos, especialmente sabendo que eu não era conterrânea deles. Estão habituados a receber povos de todo o lugar. E é esse viés cosmopolita que mais me atrai em São Paulo. Não há provincianismo de nenhuma espécie. A cidade toda é um abraço enorme!
Viva muito São Paulo! Espero, em breve, viver também.
[Sobre "Paulista por opção (e por paixão)"]
por
Ana Maria Brambilla
1/2/2004 às
22h50
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critica de TV no Brasil
Quando verifico que alguem faz uma critica da TV no Brasil, este meio de comunicação que invade os lares brasileiros e altera para pior a educação e a vida de nosso povo, sinto um pouco de esperança de um dia ter um país mais justo, mais humano e educado. Precisamos colaborar e insistir com o governo para que tenhamos liberdade, segurança e paz, pois o nosso Brasil está sendo invadido pela corrupção, insegurança e nosso povo não está sendo educado.
[Sobre "Crime e mistério nas letras nacionais"]
por
Jose Vilela
1/2/2004 às
15h03
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É só o começo
A Web vai desbancar muita gente e já começou a virar o jogo. Os prejuízos já são grandes. A cultura do entertainment terá de se repensar. Novas saídas surgirão, é claro, ao problema mencionado por Ana Maria Bahiana. E é bom que se imagine se a Web ainda continuará sendo num futuro breve livre para todos, ou se teremos de pagar muito mais por isso.
[Sobre "2003: No fio da navalha"]
por
maira parula
31/1/2004 às
23h10
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Cansei de ler americanos
Será que estamos lendo um resumo de um livro/diário de viagem? Cansei de ler americanos (mal) traduzidos!
[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (X)"]
por
jorge
31/1/2004 às
19h29
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Pobre paulista...
Nada como ser São Paulo mesmo sem estar em São Paulo. Dizem que o tempo dissolve as más lembranças... Pobre paulista, pobre São Paulo. A enxurrada pode levar os corpos sem bens e sem vida, mas nunca afogará a sua esperança. Do sol nas areias de Miami Beach ou da fria garoa em Charing Cross Road, ainda sentes o silencio da Rua Direita no domingo à noite... Quem diria... Best regards!
[Sobre "Exclusivo: Entrevista com São Paulo"]
por
jorge
31/1/2004 às
19h14
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Caro e douto Amigo
Metódico por natureza...
Estilo barroco por excelência...
Caro amigo de estima e paciência!
Nous sommes fier de toi!
[Sobre "Do Colunista"]
por
Claudia Spath
31/1/2004 às
16h42
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como uma amiga
adorei o livro o diario de anne frank
[Sobre "O Diário de Anne Frank"]
por
Danielle mara
31/1/2004 às
16h49
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Parabéns
Espero algum dia realizar uma viagem a alguma destas ex-repúblicas soviéticas. Parabenizo-lhe pela riqueza de detalhes de alguém nas diversas facetas ora abordadas. Pediria-lhe que, quando possível, me enviasse detalhes sobre como viajar para esses lugares, principalmente com relação a passaporte, custo, idioma, dificuldades de relacionamento, perigos de atentados, prisões, etc.
[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (X)"]
por
Paulo Fernando Villa
30/1/2004 às
17h04
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Betinho/Boff x Campos/Francis
Lá veio um leitor citar aquele francês socialista e mau-caráter: “Se esses professorezinhos que escrevem coisas ilegíveis no jornal, de tão cultas, é claro, tivessem lido um pouco de Sartre, saberiam perfeitamente que o verdadeiro intelectual é aquele que dedica o seu avantajado intelecto às causas populares. Pois bem! O Brasil precisa disso” Isso quer dizer que Betinho e Boff são mais importantes pro pensamento brasileiro que Roberto Campos e Paulo Francis?
[Sobre "Contra os intelectuais"]
por
Ana Couto
30/1/2004 às
14h03
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Julio Daio Borges
Editor
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