Quinta-feira,
4/3/2004
Comentários
Leitores
Suspense nota 10
Muito esclarecedor esse artigo. Mas, meu caro colunista e escritor, você se esqueceu de mencionar os seus livros. Eu entendo, pegaria mal, então faço isso por Você: Ira Implacavel é muito melhor do que muitos dos livros que você citou. Ganha de dez a zero do Garcia-Roza e do Flavio Moreira da Costa. Suspense nota 10!!!
[Sobre "Crime e mistério nas letras nacionais"]
por
Juliana W
4/3/2004 às
15h58
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Análise brilhante
Achei esse ensaio brilhante. Dificil encontrar pessoas no Brasil hoje em dia com uma cabeça assim tão aberta e com uma argumentação tão equilibrada e realista.
[Sobre "Intelectualidade e democracia"]
por
Marcelo C. da Costa
1/3/2004 às
22h09
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É duro ser jornalista
Oi... Estava fazendo uma pesquisa sobre Oscar Wilde e vi isso... Achei muito engraçado, dei boas risadas. Gostei do seu bom humor... Como deve ser duro ser jornalista... Beijos...
[Sobre "Polêmicas"]
por
leila
1/3/2004 às
17h10
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novelas
As autoras de novelas mais originais que existiram foram Janete Clair e Ivani Ribeiro. Dias Gomes enveredava por um caminho mais trabalhado, mais cult. As novelas de Ivani e Janete eram sempre uma diferente da outra. Iam de um extremo a outro (tema). Por exemplo: Mulheres de Areia é totalmente diferente de A Viagem, que é totalmente diferente de A Barba Azul, ou Aritana, todas de Ivani Ribeiro. No caso de Janete Clair, também. Pecado Capital nada tem a ver com Fogo Sobre Terra nem O Semideus. Todas estas novelas citadas foram sucessos daquelas autoras. Hoje é tudo pasteurizado e repetitivo. Por exemplo: Aguinaldo Silva escreveu quatro novelas como se fossem fotocópias umas das outras (Fera ferida, A indomada, Pedra sobre Pedra e Porto dos Milagres). Benedito Rui Barbosa, idem, com sua Terra Nostra, Renascer e O Rei do Gado. As últimas novelas que mais gostei foram O Clone e A Próxima Vítima, pela originalidade. Enfim, a partir dos anos 80 posso elaborar uma lista com algumas novelas boas, mas não é uma grande lista. O melhor mesmo ficou até os anos 70.
[Sobre "A discreta crise criativa das novelas brasileiras"]
por
Adilson
29/2/2004 às
20h39
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Sérgio Augusto é dez!
Este Sérgio Augusto é DEZ! Tenho o privilégio de lê-lo(!) desde os tempos do Pasquim e, agora, com o Digestivo continuo em sua cola. Que bom!
[Sobre "Para tudo existe uma palavra"]
por
Margareth Nicodemos
28/2/2004 às
19h33
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Porfirite
Visconde da Luz, mérito, ler e conhecer os personagens. Memória, busca do impossivel, voltar a vida. Senti um pouco de "porfirite" de sua parte, estou certa? Um beijo, Flavia
* Porfirite: saudosismo
[Sobre "Memórias sentimentais de um jovem paulistano"]
por
Flavia Porfirio
28/2/2004 às
16h00
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Daniel Aurélio, claro..
Gostei demais de lê-lo por aqui, saber um pouco mais de vc. E 'lá' também. Descobri que gosta do Fonseca. :)
Beijos
[Sobre "Romaria e prece em Guatapará"]
por
Beta
27/2/2004 às
15h18
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Lado A
O Sérgio Augusto é um dos jornalistas mais cultos da imprensa brasileira. Com um texto que mistura o erudito e popular, o seu estilo é peculiar. E faz escola. Vida longa ao Sérgio e ao talento do jornalismo brasileiro.
[Sobre "Para tudo existe uma palavra"]
por
Lucas Ferraz
27/2/2004 às
15h38
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Uma conclusão
É a primeira vez que leio um texto seu.
Antes de qualquer comentário, quero desejar a você e ao bebê muita felicidade e que ele possa conhecer um mundo sem guerras e com a tão apregada e esperada paz.
Meu comentário é pequeno. Mesmo antes de ler seu texto já tinha uma tese formada a respeito do mundo machista que vem imperando desde "Adão e Eva"... mas que, aos poucos, vem perdendo força. Só encontro uma explicação para esse "domínio" masculino: o grande medo que os homens sempre tiveram das mulheres. Só se tenta dominar, mostrar força, quando nos sentimos fracos e/ou ameaçados. No dia em que os homens se livrarem desse medo - talvez descabido -abrirão mais espaço às mulheres e verão que o mundo, como um todo, poderá tornar-se melhor - no mínimo, mais equilibrado.
[Sobre "Mulheres de cérebro leve"]
por
Regina Mas
27/2/2004 às
02h43
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Mudança de opinião...
Puxa, através desse texto mudei bastante minha vaga opinião sobre Villa Lobos. Até então, considerava-o um grande nacionalista embasado no folclore como forma de agradecimento e tentativa de valorização em nivel mundial da cultura brasileira. Mas vejo que ele era apenas um perfeccionista que queria fazer sua música e se gabava por ter conseguido gloriosa fama. Mas ainda sim admiro-o muito por sua persitencia na sonoridade inovadora. Deve ser difícil mesmo tentar lançar ao mundo novas forma de expressão nada convencionais.
[Sobre "Villa-Lobos tinha dias de tirano"]
por
Rafael Odon
26/2/2004 às
21h05
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Julio Daio Borges
Editor
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