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Terça-feira, 23/3/2004
Comentários
Leitores

Honesto, mas ingênuo
LEMatta, Honesto, porém ingênuo, o seu texto. Antes fosse tão simples assim editar um autor nacional. Aliás, quisera Deus tivéssemos autores publicáveis por aqui. Não temos. Vc é a exceção, não a regra.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Paulo Polzonoff Jr
23/3/2004 às
09h23

Gosto de quem me faz rir...
Ainda a insustentável leveza... muito bom, Ana Elisa. Não sei quando os homens se livrarão desse machismo... porque nós já nos livramos! Sobre a mortandade dos namorados, só posso dizer que ri muito. Gosto da maneira jocosa como vc escreve. O próximo... acho que fica sem resposta... ou vc tem esperanças??? bjs, gina

[Sobre "Ainda a insustentável leveza do cérebro feminino"]

por Regina Mas
20/3/2004 à
01h14

Não tem título não
Apesar da abordagem bem-humorada do Alexandre, chego a levar um pouco a sério o assunto: um autor não é o dono da verdade, e sendo ele de bom senso (e eu sei que há exceções, ok?,mas a regra é que um autor tenha bom senso, pombas!), não vai pensar que o é. Mas ele escreveu lá seu texto, tem seu mérito, e com certeza existem argumentos extremamente bons contra a sua idéia, a questão é só ter alguém para lançá-los. Só que não dá pra ficar discutindo um bendito de um texto ad infinitum, acredito que é isso que o Alexandre quer colocar. Acho que o autor de um texto tem que ter um mínimo de reserva para com suas idéias e não tem que ficar se defendendo de toda e qualquer colocação que seja feita contra elas. É como se o presidente da República fosse obrigado a ouvir e/ou contra-argumentar as reivindicações de todo e qualquer eleitor que votou nele.

[Sobre "Polêmicas"]

por Rodrigo
19/3/2004 às
16h44

Zeca Pagodinho: quem diria!
Oportuna a matéria sobre o traira Zeca. Assistimos, dia desses a demissão de Joelmir Betting da Rede Globo, por associar sua crédula imagem de economista ao perfil de um grande banco. A falta de ética do pagodeiro me parece estar centrada na mesma que qualificou o Gerson como o "rei" da malandragem, quando de sua campanha publicitária por uma linha de cigarros, lançando assim a "lei de Gerson" hà alguns anos. Gerson foi execrado e até hoje amarga sua postura. O povo não perdoa os trairas. Quem viver, verá.

[Sobre "O pagode das cervejas"]

por Marco Linhares
19/3/2004 às
16h39

futuros publicitários
Muito legal levantar essa discussão que esta na cabeça do povo e tb nos deixa intrigados. Essa é a real, a propaganda é feita para persuadir, vender e não dizer a verdade. Triste mas é assim que funciona. E o Conar? As leis precisam realmente ser revistas.

[Sobre "O pagode das cervejas"]

por Kézia
19/3/2004 às
14h55

Essa revolução é possível...
É isso ai Julio, Acho que vc captou o sentimento da mídia musical de uma geração inteira. Tudo a ver a história do LP para explicar o apreço pelos encartes e capas... Acho que a relutância ao MP3 também deve, um dia, se esvair. Estes dipositivos minusculos que tocam MP3, MP3 em carros, memory keys e etc. vão tornar isso realidade. Seja Kazaa, CD "wav" ou MP3 - 40 reais não dá. Abaixo a "mais-valia" do CD. Essa revolução é possível... Um abraço.

[Sobre "Para mim e para você, o CD teve vida curta"]

por Daniel Petrini
19/3/2004 às
10h18

Muito boa a idéia exposta
Campanhas publicitárias, tanto da Schin quanto da Brahma, excluindo aquelas transações financeiras... demonstram claramente o que muitas pessoas fazem ou são capazes de fazer. A atitude de se retratar (não tomando a pessoa influente do Zeca Pagodinho como exemplo) muitas vezes é rara...

[Sobre "O pagode das cervejas"]

por Mauro
19/3/2004 às
13h33

A situação do CD
Excelente e muito oportuno o seu ensaio sobre a situação do CD e as suas perspectivas. Você não faz idéia de como eu me identifiquei com tudo o que você escreveu. Também me recordo da primeira vez que vi um CD. Foi em 1986, na casa de um velho amigo, numa época em que CD ainda era chamado de “disco laser” (ou “disco a laser”, sei lá...). Ter um CD player naquele tempo era para poucos, algo como, hoje, em 2004, possuir um aparelho de DVD que grava. Com o passar dos anos, fui acompanhando os LPs nas prateleiras das lojas de discos gradativamente cederem espaço para os CDs, antes confinados num cantinho dourado estrategicamente isolado do restante da loja, até que estes ocuparam todo o espaço e exilaram os vinis nos sebos. De qualquer maneira, mantive minha coleção de LPs, conservo intacto o meu toca discos "belt drive", limpo o prato e a agulha periodicamente e continuo escutando LPs normalmente, como se não tivesse acontecido nenhuma revolução fonográfica nas últimas duas décadas. Até voltei a comprar alguns, usados naturalmente, mas em perfeito estado. O que vemos hoje, mais até do que o fim dos próprios CDs, que encontram abrigo em lojas de departamentos e livrarias, é o desaparecimento gradual das lojas de discos, confrontadas com o avanço da pirataria e do MP3, do qual, diga-se de passagem, ainda não sou adepto, embora tenha ficado bem mais simpático à idéia depois de ler o seu depoimento. Tenho uma lista de mais de vinte músicas das quais estou atrás há meses, algumas há anos, sem encontrá-las em lugar nenhum. Nem nas diversas lojas de Paris e de Hamburgo, que praticamente virei de cabeça para baixo, com o auxílio desesperado de pelotões de vendedores, aflitos para resolver logo o meu problema e, assim, me ver à distância o quanto antes.

[Sobre "Para mim e para você, o CD teve vida curta"]

por Luis Eduardo Matta
19/3/2004 à
00h02

O Sexo das Letras
É tal o impacto causado pelos seus textos que, muitos, procurando uma explicação "razoável" para o assombro, quedam para a resposta mais ingênua: "Nossa, foi uma mulher que escreveu isto!?!". Mas fosses tu do sexo oposto, tenho certeza, a carga de estupefação seria a mesma, pois o estranhamento/encantamento é derivado pura e simplesmente de seu imenso talento para nos desconcertar com os seus versos.

[Sobre "Ainda a insustentável leveza do cérebro feminino"]

por Mendelson
18/3/2004 às
16h24

Concordo
Belo texto, Eduardo. Mas não é só São Paulo, aqui no Rio tb é um inferno. Para coibir a violência urbana, o governo confisca armas e promete levar à cadeia quem as carregar. Mas com isso desarma só a população, criminoso não precisa se preocupar com a lei - afinal, ele não vive dentro da lei. O governo (e a grande mídia, que fez campanha contra as armas) parece querer que o cidadão esteja bem desamparado, resignado à violência. Que guarde o relógio de pulso no bolso quando entre num ônibus. Afinal, é apenas um pagador de impostos, não deve ter nenhuma ilusão de estar no controle.

[Sobre "O lugar certo"]

por Mauricio Dias
18/3/2004 às
15h00

Julio Daio Borges
Editor

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