Quinta-feira,
25/3/2004
Comentários
Leitores
Obstinação calabresa
Wagner foi surpreendido com a notícia. Ainda tenho o exemplar do mês sobre a mesa para leitura. Ele fica me espiando e esperando um momento mais longo para minha dedicação.
Infausta notícia. Profecia retrospectiva.
Pelo mesmo princípio de exílio que o Heraldo lembrou.
Obstinação calabresa digna de um Bananão como o nosso.
Felicidades sempre.
[Sobre "A editora D'Avila e a revista Bravo!"]
por
Erwin Maack
25/3/2004 às
07h36
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mazelas da área cultural
Giron, corroboro com o que vc escreveu. Percebo que os mecanismos da estrutura cultural estão completamente ultrapassados. O problema não é apenas na forma, como também no conteúdo. Li o livro do Afonso Santanna "Desconstruindo Duchamp" e ali tb é detectado várias mazelas da área cultural. Eu acho que as moscas já foram embora. Diuk Mourão
[Sobre "Cultura às moscas"]
por
Diuk Mourão
24/3/2004 às
12h11
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Zastrozzi
Bem, meu nome e Diego e moro nos Estados Unidos. Estive no Brasil o verao passado, quando tive a oportunidade de ver Zastrozzi. Fiquei apaixonado pelo texto e pelo elenco. Natalia Lage e Angelo Paes Leme, na minha opiniao foram uma escolha perfeita. Faco teatro musical aqui nos estates, e fiquei muito feliz com a qualidade do teatro brasileiro. Pude ver que o povo brasileiro tem muita cultura e talento. Tenho 18 anos de idade e amo teatro. Zastrozzi contribuiu muito com essa minha decisao de seguir carreira como ator. Um grande abraco ao elenco, e em especial a voce, Rennata. Adorei o texto.
[Sobre "Zastrozzi"]
por
Diego Rocha
23/3/2004 às
15h31
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Wagner Carelli e a dignidade
Wagner Carelli, somos exilados em nosso próprio país. Melancolia é pouco. Mas tenha a certeza: qualquer publicaçao que você estiver a frente será digna de excelente jornalismo, o que não ocorre com o lixo ignóbil que toda semana contemplamos nas bancas, com exceção da Carta Capital.
[Sobre "A editora D'Avila e a revista Bravo!"]
por
Heraldo Vasconcellos
23/3/2004 às
13h45
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Honesto, mas ingênuo
LEMatta,
Honesto, porém ingênuo, o seu texto. Antes fosse tão simples assim editar um autor nacional. Aliás, quisera Deus tivéssemos autores publicáveis por aqui. Não temos. Vc é a exceção, não a regra.
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Paulo Polzonoff Jr
23/3/2004 às
09h23
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Gosto de quem me faz rir...
Ainda a insustentável leveza... muito bom, Ana Elisa. Não sei quando os homens se livrarão desse machismo... porque nós já nos livramos! Sobre a mortandade dos namorados, só posso dizer que ri muito. Gosto da maneira jocosa como vc escreve. O próximo... acho que fica sem resposta... ou vc tem esperanças??? bjs, gina
[Sobre "Ainda a insustentável leveza do cérebro feminino"]
por
Regina Mas
20/3/2004 à
01h14
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Não tem título não
Apesar da abordagem bem-humorada do Alexandre, chego a levar um pouco a sério o assunto: um autor não é o dono da verdade, e sendo ele de bom senso (e eu sei que há exceções, ok?,mas a regra é que um autor tenha bom senso, pombas!), não vai pensar que o é. Mas ele escreveu lá seu texto, tem seu mérito, e com certeza existem argumentos extremamente bons contra a sua idéia, a questão é só ter alguém para lançá-los. Só que não dá pra ficar discutindo um bendito de um texto ad infinitum, acredito que é isso que o Alexandre quer colocar. Acho que o autor de um texto tem que ter um mínimo de reserva para com suas idéias e não tem que ficar se defendendo de toda e qualquer colocação que seja feita contra elas. É como se o presidente da República fosse obrigado a ouvir e/ou contra-argumentar as reivindicações de todo e qualquer eleitor que votou nele.
[Sobre "Polêmicas"]
por
Rodrigo
19/3/2004 às
16h44
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Zeca Pagodinho: quem diria!
Oportuna a matéria sobre o traira Zeca. Assistimos, dia desses a demissão de Joelmir Betting da Rede Globo, por associar sua crédula imagem de economista ao perfil de um grande banco. A falta de ética do pagodeiro me parece estar centrada na mesma que qualificou o Gerson como o "rei" da malandragem, quando de sua campanha publicitária por uma linha de cigarros, lançando assim a "lei de Gerson" hà alguns anos. Gerson foi execrado e até hoje amarga sua postura. O povo não perdoa os trairas. Quem viver, verá.
[Sobre "O pagode das cervejas"]
por
Marco Linhares
19/3/2004 às
16h39
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futuros publicitários
Muito legal levantar essa discussão que esta na cabeça do povo e tb nos deixa intrigados. Essa é a real, a propaganda é feita para persuadir, vender e não dizer a verdade. Triste mas é assim que funciona. E o Conar? As leis precisam realmente ser revistas.
[Sobre "O pagode das cervejas"]
por
Kézia
19/3/2004 às
14h55
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Essa revolução é possível...
É isso ai Julio, Acho que vc captou o sentimento da mídia musical de uma geração inteira. Tudo a ver a história do LP para explicar o apreço pelos encartes e capas... Acho que a relutância ao MP3 também deve, um dia, se esvair. Estes dipositivos minusculos que tocam MP3, MP3 em carros, memory keys e etc. vão tornar isso realidade. Seja Kazaa, CD "wav" ou MP3 - 40 reais não dá. Abaixo a "mais-valia" do CD. Essa revolução é possível... Um abraço.
[Sobre "Para mim e para você, o CD teve vida curta"]
por
Daniel Petrini
19/3/2004 às
10h18
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Julio Daio Borges
Editor
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