Sexta-feira,
4/6/2010
Comentários
Leitores
Não houve abolição
Patez, em que momento Jesus aboliu o conceito de culpa/pecado, se ele próprio dizia àqueles que salvava: "vá e não peques mais", como aconselhou à adúltera, após tê-la salvo do apedrejamento? Um homem que recomenda a alguém não pecar, não pode querer abolir a lei recomendada.
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
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mauro judice
4/6/2010 às
20h45
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Continue a nos alimentar
Não é necessário elogiar aqueles que são capacitados, mas, parabéns, continue a nos alimentar com sua aguçada inteligência.
Abraços, Carlos Mello
[Sobre "Encontro com Marina Silva"]
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Carlos Mello
4/6/2010 às
19h59
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Há assuntos mais importantes
Despreparada? Fraquinha? Assunto corriqueiro? Me desculpem, mas há tanta coisa mais importante a ser resolvida neste país que a questão da internet é quase uma ninharia, se compararmos com a miséria, a violência e a economia. Certamente internet é também um assunto importante, e não foi à toa que a Marina escolheu ninguém menos que o Caio Túlio Costa para assessorá-la. Ele tem muita experiência e, numa eventual vitória de Marina, é muto possível que ele venha a participar do governo. Eu sinceramente não me preocupo nem um pouco com as propostas dos candidatos para a internet. Me preocupo com todo o resto, que é muito mais importante.
[Sobre "Encontro com Marina Silva"]
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Rafael Rodrigues
4/6/2010 às
15h08
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Deviam se preparar mais
Exelente texto, Julio! Preciso, detalhado, também tive essa impressão sobre esse encontro, ou seja, me decepcionei demais com postura deles! Deviam se preparar mais, pois internet é realidade, não é nada mais "para o futuro". Se em algo tão corriqueiro ela tropeça, imagine então na governança deste país. Devia estar melhor acessorada!
[Sobre "Encontro com Marina Silva"]
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Carlos Patez
4/6/2010 às
14h43
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Situando o leitor
Ótimo texto: descritivo, informa o evento (conversa/debate) com a candidata e situa o leitor, a partir das perguntas. Valeu!
[Sobre "Encontro com Marina Silva"]
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Sérgio Luiz Gadini
4/6/2010 às
13h11
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A palavra é: conscientização
Penso que qualquer candidato deve ter no seu trabalho de plantaforma um projeto para o País, inserido no respeito universal dos seres humanos por outros seres humanos, aliado ao respeito pela natureza, na construção de um mundo desenvolvido equilibradamente. Mas a mídia não pensa assim, apenas faz a publicidade de quem tem maiores compromissos e negócios com o capital. Infelizmente nem sempre a população que vota está apta a bem escolher. Pois não discutem projetos, mas um conceito pessoal, que infelizmente tem uma boa base de corrupção e o tráfico de influências, e isto é pessimo. Mas no momento só temos que trabalhar com o conceito de conscientização.
[Sobre "Encontro com Marina Silva"]
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Manoel Messias Perei
4/6/2010 às
13h08
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Texto limpo
Bravo, Julio... Texto limpo, linguagem direta.
[Sobre "Encontro com Marina Silva"]
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marcio flavio
4/6/2010 às
12h25
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Foi um capricho dos deuses?
Portanto, tendo Jesus abolido o conceito de culpa/pecado, isso mostra o quão distante está Paulo do exemplo de Jesus! Em nenhum momento é citado em Paulo ou qualquer outro que Jesus deu a possibilidade da remissão de pecados, e sim a remissão propriamente dita, pois é assim retratado: "Ele morreu na cruz para a remissão dos pecados! Morreu na cruz por nós! Então, parafraseando Nietzsche: Por que um ser todo poderoso usaria o sacrifício de um inocente para remir pecados dos outros culpados? Não lhe soa estranho tal capricho de uma entidade tão poderosa? Isso não seria de realmente espantar, meu caro?!
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
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Carlos Patez
4/6/2010 às
11h48
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Nossa fé é vã
Continuando, caro Mauro, o parágrafo do citado capítulo 41 de "O Anticristo": "A partir desse momento introduziram, passo a passo, na personalidade do Redentor: a doutrina do julgamento e do retorno, a doutrina da morte tal como a de um sacífício, a doutrina da ressurreição, com o conceito de bem-aventurança; a realidade total e única do Evangelho foi inteiramente escamoteada em favor de um estado após a morte! Paulo justificou essa interpretação, essa obscenidade de interpretação, com uma leviandade que ressalta nele o completo rabino". Se Cristo não ressuscitou da morte, então nossa fé é vã. E num piscar de olhos transformou-se o Evangelho na mais desprezível promessa irrealizável, na verganhosa doutrina da imortalidade pessoal... o próprio Paulo pregava-a como recompensa! Não, caríssimo Mauro, não justifica-se por si mesma essa exposição Paulina. Se para Nietzsche Jesus acabou com o conceito de culpa/pecado... (também continuo à seguir)
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
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Carlos Patez
4/6/2010 às
11h08
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Modéstia idiomática do Brasil
Talvez, e eu disse só "talvez", o brasileiro, diferentemente de outros povos, não se incomode com o fato do português não ser falado em outros lugares. Estamos acostumados com o colonialismo e vamos carregar o "complexo de vira-lata" por muito tempo.
Por outro lado, me incomoda a arrogância de quem chega em outro país e crê que sua lingua tem que ser falada no universo inteiro. Assim, não acho tão ruim a modéstia idiomática do brasileiro.
[Sobre "Brazilionaires"]
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Carlos Goettenauer
4/6/2010 às
09h54
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Julio Daio Borges
Editor
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