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Sexta-feira, 23/4/2004
Comentários
Leitores

Ao meu ídolo e amigo Bira...
Com certeza, e não teria como ser diferente, estou muito triste, pois além de perder um ídolo, um cara que eu considerava genial, perdi também um grande amigo, uma pessoa pela qual eu tinha e sempre terei profundo respeito e admiração. Desde 2001, quando vi a banda Extromodos pela primeira vez e nunca mais deixei de comparecer às sextas no Empório, e em todos os locais em que a banda estivesse, eu sabia que eles iriam fazer sucesso. Era apenas uma questão de tempo... Sempre dizia isso ao Bira e ele, sempre muito atencioso, agradecia sorridente pelo apoio. Eu dizia: Com tanta merda tocando por aí, não é possível que vocês não estourem! Como não ouvir Pearl Jam, Red Hot, Stone Temple Pilots e tantas outras músicas do repertório da banda e não lembrar daquele incrível guitarrista canhoto e de sua voz mágica? E o que dizer então das obras de arte compostas por ele juntamente com o André e o Álvaro, tanto nas demos, quanto no 1º CD “Pra Ficar”, que sem sombra de dúvida ficará eternamente nos corações e na memória de todos nós... Infelizmente não só o Rock curitibano, mas o Rock num sentindo mais amplo, ficou muito mais pobre. Mas quero lembrar do Bira feliz, no palco, fazendo o que ele mais amava fazer, junto com o André e com o Álvaro: Música! A melhor e mais sincera que já ouvi! Tenho certeza que lá do outro lado, os anjos, arcanjos e querubins estão agitando as asas, tal qual roqueiros agitando a cabeleira, e ao final de cada música tocada pelo Bira estão aplaudindo e gritando sem parar. Vamos todos continuar orando pelo Bira, que com certeza está no Vale dos Músicos, nos braços de Deus e não nos esqueçamos do André Becker que também necessita muito de nosso apoio e de nossa prece. Que ele fique bem o quanto antes. Que Deus também o ilumine para que ele se recupere. Vamos todos rezar! E a você, meu grande amigo Álvaro, conte sempre comigo, com a Mari, Daniel, André, Monique e com toda a galera que sempre amou vocês! Tenha fé meu amigo... Estaremos sempre do seu lado... “E nossa história, não estará, pelo avesso assim, sem final feliz,/ Teremos coisas bonitas pra contar...” Meus mais sinceros sentimentos, para sempre Extromodos!, Augusto Cesar Mendes.

[Sobre "Um pouco de rock curitibano"]

por Augusto Cesar Mendes
23/4/2004 às
18h33

Agradecimento
Agradeço a todos pelo imenso feedback de vocês por esta coluna. Fico feliz que tantos concordem comigo no que parece ser um dos melhores seriados de todos os tempos. Obrigado.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Juliano Maesano
23/4/2004 às
17h19

Aula e polêmica
A "professorinha Helena" e a "polemista" Rudi adoraram saber por onde você anda destilando seus conhecimentos, parabéns.

[Sobre "Max Weber desencantado"]

por Luciana e Scheilla
23/4/2004 às
14h54

Realmente muito bom
Show de bola, ao lado de friends, foi um dos melhores seriados que ja vi, intrigante e muito bem feito é isso nota 10, precisava de outros desses.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Eduardo
23/4/2004 às
10h32

Saudades e Orgulho
Via Extromodos sempre q podia... mantinha contado com os rapazes... e quando fiquei sabendo de tudo isso, me recusei a aceitar... Bira motivava a galera, não só o Bira, como o Becker e o Alvaro tb! pirei, cantei, dancei... fazia o q podia nos show deles, era sempre muito animados... cativantes, são shows dos quais com certeza, nunca vou esquecer! agora me resta a saudade e muuuito orgulho desse rapaz fofo q ele era... Estou muito triste por não ver o Bira, mas muito feliz em saber q com tudo essa banda era o q ele mais amava!... agora vamos dar muita farça ao Becker e ao Alvaro... Tenho certeza d q ele deve estar muito grato em saber de todo o amor q todos sentiam por ele.... q ele esteja com Deus, fazendo uma festona como ele sempre fazia

[Sobre "Um pouco de rock curitibano"]

por Carla
22/4/2004 às
02h52

Do virtual para o real
Há os que duvidam, há os que resistem, os que criticam, os que menosprezam, os que advertem...mas há aqueles que vivem os melhores momentos de suas vidas no convívio on-line, momentos que milhares de casais que vivem juntos não desfrutam...esta é minha história, a história de uma mulher de 45 anos e de um homem de 51 anos, que se descobriram no outono de suas vidas, que nunca amaram desta forma e que vivem este amor como adolescentes. Somos ambos advogados, cultos sensíveis e inteligentes...estamos há 1 ano assim,e ja tivemos encontros reais,e estamos atualmente, planejando uma vida em comum, pois sou de SC e ele de SP...amamos, sofremos a dor da saudade e da distância, mas nos queremos e nos desejamos como raros casais de hoje em dia... o que posso dizer? A tecnologia une na sua especificidade de nossos dias, as almas e os corpos...para o amor que acontece, o espaço tempo de outrora ou de agora, não importam, ele simplesmente é amor e será sempre no passado, no presente e no futuro...Adoro esta tal de Internet...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Malibu
21/4/2004 às
20h19

Fatos em perspectiva
Exclente artigo. Em adendo, o que está no livro de Luís Mir, "Revolução Impossível": a opção pela luta armada no Brasil foi decidida em 1961, portanto sete anos antes do AI-5. E muito obrigado pela lembrança "MASTER=MST". Lembro de que, há poucos anos, ao ver a sigla MST, perguntei-me de onde a conheceria. Agora sei.

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por gustavo aguiar rocha
21/4/2004 às
19h09

História ainda a se escrever
Caro Heitor, É claro que ganhamos as batalhas, mas perdemos a guerra. A mesma coisa aconteceu no Chile, no Uruguai e na Argentina, sendo que neste país houve, além disso, o problema das Malvinas, que representou um complicador. Nestes quatro países dominam, hoje, regimes de esquerda. Não se entenderá o domínio das esquerdas no Brasil, após o Regime Militar, sem se estudar o que se passou com nossos vizinhos. Ainda não há uma interpretação racional sobre a coerência deste surpreendente fenômeno. Um fato que merece aprofundados estudos é a coincidência do fim dos regimes comunistas na Europa ao mesmo tempo do ressurgimento de uma ideologia de esquerda vitoriosa, supostamente transformada, aqui na América Latina, fenômeno que ocorreu sempre após Regimes Militares de direita, ou de centro-direita. O campo desses estudos está a desafiar os mais argutos cientistas políticos, mesmo que tenham de se debruçar sobre esses nossos tão historicamente desconhecidos vizinhos. Quero deixar claro que este seu artigo refaz a versão difundida pela esquerda no Poder. No meu pensar, a História não consagrará, como clássica, esta versão dos derrotados nas batalhas, embora tenham ganho a guerra. Um primeiro passo já está sendo dado com a publicação dos tomos de depoimentos dos participantes do Regime Militar, recentemente anunciada pela Biblioteca do Exército, contendo os depoimentos prestados para o Museu de História Oral do Exército Brasileiro. Esta iniciativa pretende, pela força dos depoimentos dos participantes desta fase da História Nacional, se tornar uma referência definitiva dos acontecimentos. Meus cumprimentos, Flavio Figueiredo Jorge de Souza Cel Ex ( Recife )

[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]

por Flavio
21/4/2004 às
10h39

Perda irreparavel
A musica paranaense perdeu um artista incrivel. Vi a Extromodos duas vezes e falei com o Bira poucas vezes. No entanto nutria uma admiracao muito grande pelo seu talento, talento esse que se somava a um coracao do tamanho do mundo. Os anjos certamente devem estar aprendendo a tocar guitarra com ele.

[Sobre "Um pouco de rock curitibano"]

por Luke Sambora
21/4/2004 à
01h18

Uma Boa Crônica
Urariano, mais uma vez, com muita propriedade, brinda-nos com uma linda crônica, como esta, intitulada "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura." Gostei muito do que li. Parabéns ao site pela publicação! Lucivânio Jatobá, do Recife

[Sobre "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura"]

por Lucivânio Jatobá
20/4/2004 às
22h04

Julio Daio Borges
Editor

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